Olá. Me chamo Marcus, sou de Brasília, tenho 25 anos, sou soldado da PM e gostaria de dividir com vocês uma situação deliciosa que vivi recentemente numa manhã de quarta-feira.
Levantei tarde, apesar de não gostar muito, pois dessa vez a rendição seria noturna no quartel. Tudo corria bem até o alerta de mensagens tocar insistentemente.
Era Gérson, companheiro de corporação desde o começo. Ele me dizia preocupado que um dos recrutas havia sido denunciado por porte de drogas e soube que haveria um "pente fino" na nossa Unidade.
O problema não seria dos maiores, a não ser pela troca de superiores. O 1º Sargento Pantoja, nosso parceiraço havia sido colocado em prisão disciplinar de 30 dias por acobertar o tal recruta das drogas.
Conclusão: na intenção de prevenir-me não só de alguma armação como da bagunça que estava no armário, resolvi chegar umas 2 horas antes. Tive tempo inclusive de trocar uma ideia com o Pantoja antes de render o colega.
Bem, armário arrumado, limpo, e tensão no ar. Esperando as 19:00 e a chegada do tal "pente fino".
Segundo o Gérson, a supervisão nesses 30 dias ficaria a cargo de uma Tenente estilo linha-dura, famosa por ter mandado pra cadeia não só a vagabundagem, mas também vários PM's infratores. Diziam que a mulher era o bicho. Depois eu teria certeza disso...
Faltando 5 minutos para a troca, 2 outros recrutas entram com meio metro de língua pra fora e avisando que a "carrasca" estava chegando ao alojamento.
Gérson e eu já aguardávamos tranquilos, nossa preocupação era mesmo a denúncia. Esperávamos uma coroa rabugenta e gritalhona. Mas erramos, e erramos feio...
Eis que pontualmente às 19:00 ela surgiu, a Tenente Kelly, uma bonequinha delicada, mas imponente, talvez uns 30 anos, no máximo, pele clara, olhos castanhos-claros, cabelos negros presos num coque que revelava uma tattoo sensual de borboleta na nuca e um perfume inebriante.
Talvez 1,70m de altura e um corpo notável, certamente fruto de malhação diária. Nada nela era exagerado. Seios firmes, quadris praticamente moldados manualmente.
Nosso beliche era o último, e vimos o olhar enfurecido da Tenente Kelly perante camas e armários bagunçados. O barulho do chicote em suas delicadas mãos e de suas botas impecavelmente negras ecoavam pelo alojamento como uma tropa inteira marchando em nossa direção. Manter a calma era difícil, não sei dizer se por ser tão rígida ou por ser tão gostosa.
Chegando ao nosso beliche, deteve-se a um passo de mim. Meu amigo olhava meio curioso, afinal, foi quase 1 minuto de um silêncio quase fúnebre, mas eu me concentrava em não encará-la. Brevemente percebi que a Tenente Kelly percorreu meu corpo com os olhos, mas me convenci de que era apenas uma análise do uniforme. Não seria nada bom ficar de pau duro bem naquela hora.
Por vezes nem piscava evitando fechar os olhos e imaginar aquela bunda redondinha quicando no meu colo.
Ordenou que eu abrisse o armário, atendi prontamente, exceto por ter tido dificuldade de abrir o cadeado. Assim que ela ouviu o "click" do cadeado aberto, a ordem foi de que eu me afastasse para que ela o inspecionasse.
Mal abriu o armário, deu de cara com alguns preservativos, mas que não parecem tê-la incomodado. O ponto a se observar foi a Tenente Kelly ter praticamente "entrado" em meu armário e ter se demorado lá por mais tempo que o normal. Quanto mais tempo ela ficava investigando, mais ela empinava aquela bunda perfeita. Impossível não olhar. Já parecia que ela estava safadamente fazendo aquilo comigo. Ouvi aquele som normal de quando se quer sentir um cheiro mais acentuado. A Tenente disse aos recrutas que a acompanhavam que saíssem. Assim o fez com os demais do alojamento.
Gérson gelou achando que tinha alguma coisa no armário, mas eu fiquei tranquilo. A danada estava era sentindo o meu perfume dentro do armário.
Logo ela terminou sua inspeção, virou-se e me pediu para que explicasse a ela que cheiro forte era aquele vindo do meu armário. Tão logo baixei os olhos para me dirigir à Tenente Kelly, ouvi o estalo do chicote ao lado dos meus pés.
Após a chicotada, Kelly foi bastante clara: "O que está causando esse cheiro no seu armário, soldado?"
Quando eu me virei em direção ao armário e comecei a andar, ela postou suas mãos sobre a prateleira e empinou-se um pouco mais, ficando exatamente à minha frente. Pedi permissão para me aproximar do armário, mas ela justificou que não sairia dali para que eu não conseguisse esconder nada. A única solução para ter acesso ao armário era fazer o que eu estava evitando esse tempo todo: chegar perto daquele rabo e sentir aquele perfume doce da Tenente.
Já que era inevitável, me restou deixar rolar e esperar as consequências. O volume na calça já era mais do que evidente. Tentei esticar o braço esquerdo para alcançar o frasco do perfume, mas ela estava afastada e me impedia.
Tentei argumentar com a Tenente e numa nova ordem ela mandou que eu desse o meu jeito. Assim eu fiz. Estava pronto pra ir preso, mas não iria sem encoxar aquela bunda gostosa. Ajeitei o pau na calça, pra fora da cueca, bem pra frente e pressionei naquela bunda carnuda e durinha.
Kelly não esboçou reação. Apenas se ajeitou, foi um pouco pra frente e pude então apoiar os braços na porta do armário e começar uma foda bem devagarinho. De roupa mesmo. Um vai-e-vem relaxante e calmo.
Nesse meio tempo eu peguei o meu perfume com a mão esquerda, enquanto a direita acariciava aquela tattoo de borboleta.
A Tenente Kelly tomou o frasco de mim, espirrou em seu pescoço e por toda sua farda. soltou os cabelos, fazendo-os chegar a se apoiar nos quadris.
Ordenou que eu me despisse. Com uma chicotada exigiu pressa!
Ajeitei o pau pra dentro da cueca e prontamente tirei a farda. Kelly mostrou-se insatisfeita. Com uma mistura de excitação e raiva ao mirar meu pau, chicoteou e gritou: "Sua cueca não faz parte da farda, soldado?"
Gaguejei que sim. Mais um estalo. O chicote parecia parte do corpo da Tenente Kelly.
Ela continuou: "Até isso eu sou obrigada a te ensinar, soldado?" Fiquei sem palavras. Mas me concentrei para que o corpo entendesse que esse era o jogo de Kelly.
Ela agora admirava com mais calma a cabeça do pau que se insinuava para fora da cueca. Num movimento suave, lento e hipnotizante, abriu a parte de cima da farda, deixando a mostra seus belos seios ornados por um lindo sutiã preto de renda.
Ajoelhou-se com os olhos fixos naquele que seria seu brinquedo, seu divertimento. E com a voz macia, de forma mais maldosa e mais gostosa, disse: "Vou te ensinar a tirar toda a farda, soldado!"
Ao baixar a cueca, fez pressão para que o pau balançasse e batesse com firmeza nos seus lábios quentes e carnudos.
Começou a saborear com a ponta da língua, com movimentos circulares e contínuos, interrompidos apenas por leves chupadas na cabeça, que a essa hora parecia que iria explodir.
Kelly não sabia, mas estava me atacando no meu ponto fraco, um boquete feito com maestria. Mas logo ela iria descobrir...
Começou a ficar com mais fome, mais vontade, então começou a correr meu pau todo com a língua, agarrando com carinho pela base, lambendo e chupando as bolas.
Parecia que estava há tempos sem saciar sua vontade. Colocou minhas mãos atrás de sua cabeça e começou a forçar sua boca na direção do pau. Entendi o recado e comecei a suavemente foder sua boca. E ela pedia mais. Sentia a cabeça bater em sua garganta e os espasmos de quando Kelly engasgava, mas ela não queria parar.
Em alguns momentos ela forçava bastante, eu aproveitava e fodia com mais força. Ela quis continuar até chorar.
Após saciar em parte sua fome, o chicote cantou de novo. Ordenou que descesse dois colchões para o chão. Ela queria terminar a inspeção em grande estilo.
Terminou de se despir e exibiu a calcinha bem pequena que fora com certeza escolhida a dedo para aquela noite. Tirou-a e simulou que me vendava com ela.
Kelly pegou um banquinho do alojamento e ordenou que eu me sentasse. Chupou meu pau por mais alguns momentos. Levantou-se e pôs o pé direito na altura do meu peito e ficou exibindo sua buceta lisinha, também claramente preparada para a ocasião. Aquela Tenente sabia como agradar um obediente subalterno.
Como eu imaginava, Kelly me empurrou do banco e eu caí sobre os colchões. Subiu sobre mim com atitude, sabendo como fazer tudo que lhe desse prazer.
Aquela mulher era um tesão. Cada movimento, cada rebolada que ela dava eu tinha que me segurar pra não gozar e ter que vê-la ir embora.
Sentava com força, por vezes queria apenas sentir o volume do pau todo dentro de si, como num transe, num frenesi.
Gemia alto e sem pudor algum. Enquanto era preenchida pelo meu pau, esfregava rapidamente seu clitóris, e seguia gemendo. Cravava suas unhas em meu corpo. Aquelas marcas com certeza demorariam a sumir, tamanha sua excitação.
Acelerou os movimentos, começou a puxar os próprios cabelos e a morder seu chicotinho. Antes que a pressão baixasse, agarrei seus quadris com força, apertei e dei umas boas palmadas naquela bunda linda e comecei a bombar de baixo pra cima, segurando Kelly num nível de loucura que parecia que a faria desmaiar.
Não desmaiou, mas após quase arrancar os cabelos enquanto gozava no meu pau, desfaleceu sorrindo sobre meu peito. Fez aquela carinha de anjo, de quem fica feliz ao acabar uma brincadeira.
Mas ela não lembrou que eu ainda não tinha gozado. E ela não sairia daquele alojamento sem provar do meu leite.
Deixei que ela escorregasse para os colchões, tirei os cabelos do rosto da Tenente Kelly e vi aquele sorriso que a fez parecer ainda mais novinha.
Mas a brincadeira não tinha acabado ali. Não pra mim. Ao deixá-la deitada de bruços, vi aquele corpo lindo, aquela bela bunda empinada, com aquela marca minúscula de biquíni e aquele cuzinho piscando devagar pra mim... Caí de língua nele. Ela tentava dizer qualquer coisa, mas exausta, tudo parecia desconexo.
Aí tive uma ideia interessante. Que tal ela ser subjugada por seu próprio chicote? Pois ela o sentiu na pele. De leve, mas sentiu. E gostou. E gemeu. E gozou com ele roçando sua bucetinha.
Puxei suas mãos e lacei ao pé do beliche com o chicote. Ela quis reclamar, mas estava fácil calar a boca da Tenente.
Ora com o pau, ora com as mãos, tudo que se ouvia dela eram gemidos.
Depois de lamber muito aquele cuzinho lindo e virgem, e depois de umas dedadas lentas e gostosas, com ele já preparado, foi a hora de começar a enfiar o pau. De pouco a pouco com estocadas mais fortes e mais profundas, ela apenas gritava.
E gritava que queria mais. Que queria gozar com um pau enfiado no rabo como nunca havia feito antes. Que queria gozar com um pau no cu como uma autêntica vagabunda. E foi isso que Kelly recebeu. Sua buceta era apenas um meio de deixá-la ainda mais louca de tesão.
O gozo se aproximava, eu aumentava o ritmo, e dava mais e mais tapas certeiros naquela bunda gostosa. Apertava aqueles peitos durinhos por trás e ia cada vez mais fundo, me fazendo gozar muito, enchendo aquele rabo de leite.
Kelly estava visivelmente ofegante e prendeu meu pau lá dentro até acabar de gozar.
Depois de alguns minutos, ela se recompôs e fez renascer a Tenente Kelly. Austera, firme, gostosa, safada.