Um hippie no trem 2/2

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2221 palavras
Data: 26/01/2017 00:58:25

Samantha e o marido chegaram ao vagão restaurante para almoçar e viram Krishna e Adriana em outra mesa, acompanhados dá jovem da noite anterior e seu bebê, confortavelmente sentado no colo de Adriana. - Olha que mãe irresponsável, deixando o filho tão perto daquele marginal. É capaz dele passar alguma doença pra criança - resmungou Vicente. - Doença? Como você é ridículo, Vicente. E respeite o Krishna - exigiu a mulher. - O que é isso, Samantha? Isso é jeito de falar com seu marido? - reclamou. - Marido preconceituoso e ignorante, é sim - respondeu ela com uma firmeza pouco vista antes. - E fique sabendo que vou comer com eles - disse ela.

Krishna estava ladeado das duas jovens e de frente para a sogra, que foi recebida com enorme satisfação por todos. - Que maravilhosa dádiva estar cercado por tantas belezas da natureza. Minha Radha, minha Devi e minha Lua prateada, linda e brilhosa, iluminando o céu escuro da minha existência - disse ele, seguido de uma carícia no rosto de Magda, a Lua. O almoço foi uma festa, com muitas brincadeiras com o bebê, risadas e carinhos nada discretos de Krishna em Radha e Lua. Após a refeição, foram todos à cabine dele. No caminho, porém, Krishna sussurrou para Radha deixá-lo seguir sozinho com a mãe. - Irei encontrá-las depois - prometeu. As duas se separaram e ele seguiu com Samantha.

- Você está radiante. Espero que meu sogro também tenha percebido - disse ele. - Não percebeu não e também não estou assim por causa dele - respondeu. Krishna sorriu e a puxou pela cintura. Os dois se abraçaram e começaram a se beijar antes de chegar à cabine. O corredor estava vazio e Samantha teve os seios desnudos. Em seguida, foram engolidos e sugados com uma volúpia que ela não sentia desde que Adriana mamava. Samantha fechou os olhos e emitiu um gemido longo e profundo. Seu corpo se arrepiou de tesão. Krishna mamou os dois peitos e retomaram seu caminho para a cabine dele. Samantha não se preocupou em se cobrir. Chegaram e retomaram o beijo forte e excitante. Krishna tirou a camiseta e puxou o rosto de Samantha para seu peito e barriga. A loira não se furtou a mergulhar nos pelos grossos e abundantes do tórax do rapaz. - Que delícia - murmurou ela.

Samantha queria tudo daquela vez, não apenas abraçá-lo. Tirou o restante da sua roupa, ficando totalmente nua, e se ajoelhou para tirar a dele. Um pau de excelentes tamanho e grossura pulou pra fora. Samantha o segurou, beijou, lambeu e o chupou da melhor maneira que sabia. Krishna aguentou um pouco e perguntou se podia gozar em sua boca. - Pode, meu querido, mas eu quero ser fodida - afirmou. O rapaz sorriu e ejaculou fartamente na boca da sogra. A deitou na cama, abriu bem suas pernas e caiu de boca em sua xoxota. Bastou apenas o toque da língua dele para desencadear outro orgasmo em Samantha. Krishna não parou de sugar sua boceta e ela não parou de ter orgasmos sucessivos. Longos minutos depois, ele a colocou de frango assado e a penetrou. Samantha sentia o corpo vibrar intensamente de prazer. Apertava os seios e gemia alto enquanto era martelada na xoxota. Kirshna comandava e a virou de quatro. Passou a meter na posição cachorrinho. Samantha foi à loucura com mais orgasmos. Sua bunda bem empinada recebia os golpes certeiros da rola. Kirshna se deitou e a fez cavalgar. Apesar de exausta, Samantha não decepcionou seu amante e quicou no seu pau deliciosamente até ser presenteada com numerosas golfadas em seu útero.

Samantha estampava um belíssimo sorriso no rosto ao deitar no peito suado de Krishna após o sexo. A expressão denotava, com perfeição, a felicidade daquela mulher que precisou esperar 44 anos para receber verdadeiro prazer de um homem. O esperma do genro escorria, abundante, da boceta vermelha e sensível da loira e seu corpo ainda estava morno e trêmulo dos intensos orgasmos. Por suas narinas, entrava o que sua filha classificou como “cheiro de macho” e ela se deliciava com aquele odor. Krishna se mostrava um amante completo, excelente beijador, carinhoso, faminto, preocupado em dar prazer à parceira e, mesmo após o coito e seu gozo, não se esquecia de continuar acarinhando-a. Samantha estava amando aquele momento e relaxou, totalmente entregue, nos braços do seu genro/amante. Levantaram-se após uma hora de repouso e foram tomar banho. No chuveiro, trocaram mais beijos, agora recheados de carinho e afeto, mais palavras doces sussurradas no ouvido um do outro e, claro, transaram outra vez. Krishna ergueu Samantha no colo e a penetrou de frente, lentamente, suavemente. A virou de costas, a abraçou, beijou seu pescoço, brincou com seus seios e voltou a penetrá-la. Samantha arrebitou a bunda, jogando-a pra trás para receber mais pica dentro dela. Dobrava a cabeça, buscando a língua e os lábios do rapaz. Krishna esperou que a sogra gozasse e, em seguida, despejou vários jatos de porra dentro de sua xoxotinha.

Enquanto a esposa se entregava aos carinhos e prazer de Krishna, Vicente esperava por ela na cabine principal da família, extremamente irritado com a atitude de Samantha poucas horas antes. Ela o enfrentara como jamais fizera e o deixara sozinho durante o almoço. Samantha sumiu e, quando voltou, ele a abordou com exigências de desculpas e satisfação. A loira o olhou com profundo desprezo e seguiu para o banheiro. Só respondeu na volta. – O que você devia fazer era se espelhar no Krishna e aprender a ser homem como ele. O Krishna é um ser humano sensível, delicado, carinhoso e de uma inteligência que você jamais terá. Por isso, não me venha exigir desculpas, pois nunca terá. Aprenda a ser homem e, quem sabe, conversaremos. Agora, fique aí com sua miséria moral que vou passear pelo trem e me divertir – falou, saindo em seguida. Samantha foi ao bar e comprou um maço de cigarros. Dirigiu-se à parte externa do trem e acendeu um deles, revindo outro prazer a muito esquecido.

Não muito longe dali, Adriana e Magda brincavam com o pequeno, junto à mãe da segunda, Lourdes. As três conversavam animadamente e se divertiam com o bebê. Krishna chegou e se juntou a elas, tornando-se o centro das atenções das duas jovens. Lourdes, percebendo que estava sobrando, tomou o neto no colo e o levou para passear. Tão logo, eles saíram, Krishna puxou Adriana pela cintura e lhe deu um delicioso beijo de língua. Virou-se para Magda e fez o mesmo. – E mamãe? – perguntou Adriana. – Minha Devi está ótima. Tenho certeza de que você nem irá reconhecê-la – respondeu. Krishna e Magda voltaram a se beijar e Adriana começou a beijar e lamber o pescoço do rapaz. Afastava seus longos cabelos e grudava a boca na pele, sugando com força e carinho ao mesmo tempo. Magda, por sua vez, passeava a mão pelo peito dele, por baixo da regata e gemia baixinho ao ter a língua chupada. Krishna pegou as mãos de ambas e as levou ao seu pênis, quase todo endurecido. As garotas começaram a apertá-lo e fazer carícias. Krishna interrompeu os beijos e tirou as roupas de ambas, deixando-as peladas. Puxou o elástico de sua calça e também se despiu.

Magda tomou a iniciativa de se ajoelhar e iniciar um boquete, engolindo o cacete dele até encostar em sua garganta. Adriana e o namorado ainda se beijaram por um tempo até ele empurrar a cabeça dela pra baixo. Adriana se ajoelhou ao lado da amiga e as duas passaram a dividir a rola dura e grossa. Enquanto uma chupava a cabeça da pica, a outra se ocupava das bolas peludas, colocando, uma a uma, na boca e sugando-as. Krishna acariciava as cabeças das duas, observando-as do alto e se deliciando ao ver duas gatas chupando seu cacete. Magda e Adriana beijavam, chupavam e lambiam o corpo do pau. No processo, suas línguas se tocavam e seus lábios resvalavam um no outro. – Eu quero ver meus dois anjos se beijarem – disse ele, conduzindo os rostos para saírem do pau e se aproximarem. As garotas não resistiram e começaram a se beijar. Adriana se mostrou mais desenvolta e se deitou, no chão, por cima de Magda. Esta, apesar de jamais ter se envolvido com outra mulher, não hesitou e aceitou os carinhos da nova amante, de bom grado. O tesão transbordava naquele vagão. Krishna acendeu um cigarro de maconha e começou a tocar sua flauta. O som do instrumento embalou o sexo lésbico. As garotas se viraram para chupar as bocetas e, rapidamente, atingiram o orgasmo. Deitaram-se, lado a lado, descansando e olhando, com adoração máxima, para o macho nu a sua frente, cujo pau balançava, a meia bomba.

Magda e sua família desceram do trem na estação seguinte e não voltaram mais a ver Krishna e Adriana. A experiência, contudo, foi maravilhosa e Magda a levaria consigo para sempre. Krishna não voltou mais a transar com a sogra, porém por opção de Samantha. Ela havia destravado sua libido e, de fato, era outra mulher. Até mesmo sua relação com Vicente mudara. Eles voltaram a fazer refeições juntos, mas o clima era outro. Enquanto o marido continuava irritado com a mudança, Samantha se sentia liberta e, no fundo, sabia que não havia mais espaço para Vicente em sua vida. Krishna e Adriana resolveram curtir a viagem sozinhos. No final do dia, juntaram as coisas dela e levaram para a cabine dele, que passou a ser de ambos. Nada mais de ficar separados. – Minha Radha linda e iluminada, você deu um sentido novo a minha vida. Prometo, todos os dias, fazer o melhor de mim para torná-la a pessoa mais amada e feliz desse mundo. Me diga um desejo seu que irei realizar – disse ele, abraçando-a por trás. – Você já me faz a mulher mais feliz desse mundo. Meu desejo máximo é ser sua para sempre, unir nossas almas até nosso último crepúsculo – respondeu. – Minha alma já é sua. Vamos nos banhar no orvalho da felicidade, juntos. Vamos embebedar do néctar da vida – Adriana se arrepiou com as palavras do namorado e se deixou despir.

Krishna pediu que ela se deitasse e acendeu várias velas. Em seguida, ele próprio se despiu, e se ajoelhou ao lado da cama. Abriu um vidro que tirou de uma bolsa e derramou, sobre ela, um líquido perfumado, banhando todo o corpo de Adriana. – Derramo sobre você a seiva do amor e do prazer. Essa seiva irá penetrar sua pele e seus instintos, provocando as mais belas e puras sensações. Esta noite, seremos um só e nada nem ninguém jamais romperá esse elo. Você e eu somos uma só carne, um só espírito. Não falaremos de amor, ciúmes ou traição. Falaremos de união, adoração e eternidade. Você é minha; eu sou seu. Esta noite, daremos ao mundo nosso primeiro fruto, o primeiro de muitos que virão – falou Krishna. Após derramar todo o conteúdo do frasco, deitou-se entre as pernas de Adriana e a penetrou. A garota o envolveu com as pernas e começaram um beijo lento e delicado. Krishna entrava e saía sem pressa, olhando fundo nos olhos da namorada. Adriana retribuiu o olhar com paixão e sentia um orgasmo poderoso se aproximar. O líquido que ele derramou esquentava sua pele e a deixava em estado permanente de gozo. O pau de Krishna escorregava inteiro pra dentro da xoxotinha e saía até a cabeça. Não falavam nada, pouco gemiam. Sua conexão era pelo olhar e pelo cheiro de sexo. O pau começou a engrossar e ele intensificou os movimentos. Adriana se agarrou mais ao seu corpo e gozou, uma explosão de prazer dentro dela. Pouco depois, Krishna parou, jogou a cabeça pra trás e urrou alto. Sua pica estremeceu e uma larva quente de porra foi injetada no útero da garota.

Um ano se passou e a campainha tocou no apartamento onde Samantha morava sozinha, agora. Um lindo sorriso surgiu em seu rosto ao ver Krishna do outro lado da porta. Os dois se abraçaram e se beijaram. – Saudações, minha sempre encantadora Devi – disse ele, fazendo o Añjali Mudra. – Saudações, príncipe supremo da minha alegria – respondeu Samantha, repetindo a saudação Añjali Mudra. Krishna entrou e voltaram a se beijar. – Vim visitar minha querida e preciosa Sita – disse ele. – Está cada dia mais linda e preciosa. Ela vai adorar rever o papai – falou Samantha. Os dois foram ao quarto e Krishna ergueu no colo um bebê de três meses, fruto de ambos, concebido na viagem de trem. Voltaram à sala e se sentaram no sofá. Krishna permaneceu com a filha no colo e Samantha, ao seu lado, beijando seu pescoço e seu ombro. Sua mão desceu pelo peito dele e segurou seu pau por cima da calça. Krishna se acomodou no sofá e facilitou para retirar sua calça. Samantha se ajoelhou entre suas pernas e começou a chupá-lo. O rapaz acariciava seus cabelos e olhava para sua filha, que sorria para ele. Samantha jamais se distanciara daquele pau. Pouco depois do retorno da viagem, se divorciou de Vicente e passou a morar sozinha, sempre tendo vários amantes. Grávida de Krishna, passou a ser amante permanente do marido da filha. Adriana engravidou pouco depois dela e teve um menino, Ravi. Não moravam juntas, mas Krishna frequentava ambas as casas e as camas.

P.S. Continuação e conclusão da história. Espero que tenha ficado legal. Abraço a todos. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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