Já fazia algum tempo que incentivava minha esposa a se soltar, mas ela de formação conservadora tinha dificuldades de se liberar no sexo e devagar fui incentivando ela a ser mais provocante, sensual, comecei presenteando-a com saias mais justas, blusas transparentes, sandálias e sapatos de salto alto, e ela começou a perceber que a minha excitação com ela desse jeito aumentava…
Passamos por uma fase de fotografa-la em poses excitantes, ela loira de 1,65m, 55kg, seios 44, um quadril generoso de 94cm, com uma bunda saliente e carnuda, é o que se chama de gostosona, ainda mais vestida de forma mais insinuante e agora com meias, cinta ligas, calcinhas minúsculas, soutiens transparentes, saltos altos e uma maquiagem carregada, deixavam-na muito próximo do visual de uma puta.
Nas nossas saídas noturnas, estimulava minha esposa a se exibir, mostrar as pernas, o decote, provocar e aos poucos ela foi tomando gosto por isso. Com um pouco de bebida, ela se soltava e começou a se mostrar e a provocar os homens em casas noturnas, isso nos excitava muito. Suas saias curtas propiciavam uma visão linda de suas coxas quando sentada de pernas cruzadas e o uso de blusas com decotes generosos deixavam parcialmente seus seios a mostra, esse visual era completado por saltos bem altos que deixavam sua bunda mais apetitosa,
Nossa primeira grande situação aconteceu numa noite, numa dessas casas, um negro mais ousado encarando-a com seu jeito safado e debochado chamou-a com os olhos para ela ir ao banheiro, era claro que ele irai abordar minha esposa, ela nitidamente estava excitada com a situação e olhava descaradamente para o negro e percebendo que eu acompanhava tudo de forma dissimulada e que eu estava também excitado se exibia mais ainda para ele até o momento que ela me disse ; vou ao banheiro, talvez demore um pouco, e se levantou caminhando lentamente e requebrando os quadris foi em direção ao banheiro, nisso o negro já se encaminhou em sua direção e na porta segurou seu braço e começou a conversar, ficaram ali, animadamente por alguns minutos e vi quando ele se encostou nela parecendo se esfregar nela.
Quando ela voltou estava um pouco transtornada e inquieta, sentou e tomou de uma só vez sua caipirinha e foi logo me falando: aquele cara se esfregou em mim, quer dançar comigo, disse que vem aqui, me chamou de gostosona, o que eu faço? Era claro que ela estava com vontade mas, esperava meu consentimento e eu apenas falei: se você está com vontade de dar, porque não? Você acha que vale a pena? Ela percebeu que estava liberada e olhando para o negro abriu um largo sorriso, levantou-se e se endereçou para a pista de dança esperando por ele que não perdeu tempo, se aproximou dela e a agarrou para dançar, se esfregando nela, logo passando a mão na sua bunda, e passaram a conversar e rir, ele pegando ela firme, eu olhava e não aguentando gozei na calça, enquanto minha esposinha ali na pista com o negro se divertia. As pessoas em volta não entendiam nada, mas depois devem ter concluído que a minha esposa era uma vagabunda.
Voltou para a mesa após 20 minutos dançando e pediu outra bebida, estava com a roupa amassada, ofegante e visivelmente excitada, comentando que o negro iria mais tarde pegar ela de novo para dançar, estava mais solta e disse que o macho havia apertado ela e mandado tirar a calcinha para a próxima dança, mais uma vez ela me testou perguntando: devo fazer o que ele pediu?
Eu disse que ela devia fazer o que tinha vontade e ela não vacilou, se levantou pegou a bolsa e se encaminhou ao banheiro, o negro a controlava a distancia e foi espera-la na saída, quando ela abriu a bolsa e mostrou a ele a calcinha que havia tirado ele percebeu que ela estava em sua mão e a acompanhou até nossa mesa dizendo: deixa a bolsa aí e vamos para a pista. Continuaram dançando e se esfregando por mais 30 minutos e finalmente ela voltou para a mesa e após uns momentos me disse que ele havia dado o telefone dele e que era para ela ligar no dia seguinte e depois disso fomos embora.
Ela não ligou para o cara, mas essa situação foi um novo patamar na sua mudança. Ela começava a curtir esse lado, e me disse que apesar de ser madame, ela gostaria de se sentir uma puta,
O próximo passo foi começar a usar roupas mais atrevidas, até mesmo vulgares, maquiagem exagerada, saltos altíssimos. Saíamos na noite e ela transbordava excitação, com seu jeito agora de vadia era cobiçada pelos homens e se exibia descaradamente, provocava e me deixava louco.
Um dia peguei uma revista de classificados eróticos e falei: vou mandar uma foto sua e ver o que acontece, ela se excitou com a ideia e até escolheu a foto. Ela de costas, as mãos apoiadas numa cadeira, com lingerie, cinta liga, meias e saltos altos, tudo preto, que contrastava com sua pele e suas carnes brancas, seu cabelo, longo e liso, bem loiro estava um tesão e recebemos cerca de 300 cartas.
De todas uma se destacava, era de um negro, profissional liberal, que falava claramente que tinha experiência com casais como nos, uma esposa puta e um marido corno e que sabia transformar uma madame em fêmea devassa, escrava do sexo e que se excitava mais ainda quando transava na frente do esposo. Dizia com todas as letras que faria dela uma mulher vulgar, uma puta, uma vaca sem limites, disposta a tudo para atender seus caprichos e desejos, que iria come-la quando , onde e da forma que quisesse. Que iria ser o dono dela, conduzindo e controlando-a no sexo. Mandava ligar para ele assim que lêssemos a carta. Minha esposa estava inquieta e excitada com a leitura da carta e me disse se poderíamos entrar em contato.
Foi o que fiz no dia seguinte, ele me atendeu e foi falando de forma clara que havia gostado da foto dela, que como negro adora uma loira e que ela iria gostar muito dele. Me disse que tinha muita experiência com casais como nós e iríamos ter muito prazer com ele, que eu iria gozar ao vê-la ajoelhada chupando seu pau e sendo tratada como uma fêmea merece, que iria vicia-la em anal, deixando-a alargada na frente e atrás, que gozaria muito naquela boquinha sensual e que eu seria o responsável por prepará-la para ele, mandou que então ela ligasse para ele para o primeiro contato direto e que depois marcaríamos um encontro num motel, dizendo que ela iria ao encontro vestida da forma que ele mandasse, bem vulgar, o que concordei na hora.
Transmiti o recado a ela que ligou para ele na mesma noite e ficaram mais de uma hora ao telefone, ela estava excitada com a conversa. Ele a mandou tirar a roupa e ficaram no papo, com ela nua se tocando na buceta e gozando com as palavras dele.
Ficou tudo acertado para dali a dois dias num motel. Ela disse que tinha que comprar algumas roupas, tomar alguma providencias para atender o macho, sem detalhar muito falou que o macho ainda queria falar comigo antes do encontro e que eu deveria ligar.
Assim que pude liguei para aquele que seria o macho da minha esposa, que me disse que ela estava muito excitada com a ideia e que já havia acertado os detalhes, como ela deveria ir vestida bem vulgar com uma minissaia preta de lycra, blusa branca transparente de botões na frente, parcialmente aberta, usando soutien preto e calcinha preta e uma sandália bem alta, dourada, de plataforma e tirinhas de amarrar na perna. O visual seria completado por uma maquiagem carregada, brincos enormes, pulseiras e colares de bijuteria barata, cabelos bem loiros e unhas das mãos e pés pintadas de vermelho, totalmente depilada. Imaginei a cena e gozei tendo a certeza que minha mulher se transformaria numa puta, vulgar, indecente nas mãos de um macho mandão, safado e cafajeste.
Chegado o dia, aguardava na sala enquanto minha esposa se produzia, ela tinha ido ao cabeleireiro, acertado o cabelo, as unhas e se depilado. Ela surgiu na sala, pronta, com seu visual erótico e me pediu uma vodka, me lembrou que deveríamos ir, pois não queria se atrasar, usou uma capa por cima da roupa para podermos sair de casa, senão seria confundida com uma piranha de rua.
Chegamos ao motel, nos acomodamos, pedimos bebidas e esperamos pelo macho, ela visivelmente ansiosa e inquieta, andava de um lado para outro, se olhava no espelho, ajeitava o cabelo, quando o celular dela tocou era ele, já na porta do motel, perguntando pelo numero da suíte. Em minutos surgi o negro, era um homem grande, forte, cara de safado, que chegou e a pegou pelo braço dizendo: gostei da putinha, vai adorar a pica do negão e vai ser minha daqui para frente. Sentou-se, me pediu uma bebida e mandou ela desfilar para ele, o que ela fez de forma provocante, requebrando seus quadris e olhando-o com cara de safada. Ele ordenou que ela tirasse a blusa e a saia, ficando somente com calcinha, soutien e sandálias e disse que puta tem que andar assim para ele, ela continuou o desfile enquanto ele começava a tirar a roupa, quando o pinto apareceu ela arregalou os olhos. Era grande, grosso, escuro, e ele pegava nele e mostrava para ela dizendo que ela ficaria escrava dessa pica, ia adorar ter sempre, ia ficar viciada e chamou-a, mandando ajoelhar e começar um boquete, segurando-a pelos cabelos, ela pegava o pau com as 2 mãos, chupava, lambia, ficou louca, e ele conduzindo sua boquinha na pica chamava-a de vaca, piranha, cachorra, galinha. Após meia hora de boquete ele se levantou, deitou na cama e chamou-a para um 69. Ele a chupava com maestria, pois mesmo com a pica na boca ela gemia, se contorcia e após gozar ficou mais louca, se transformou, pedia a pica, queria ela enterrada na buceta e ele a colocou de 4 e sem piedade introduziu seu cacete enorme naquela xaninha depilada e começou estocadas lentas alternado com violentas, ela berrava, gritava e ele não aliviou, enfiava fundo, suas bolas batiam na bunda dela, dava palmadas naquelas carnes brancas e macias e metia, era impressionante a capacidade dele foder ela, ela gozou novamente e caiu de lado na cama.
Após uma rodada de bebidas, ela recomeçou um novo boquete a pedido dele e a pica logo ficou dura, em seguida ele se deitou em cima dela. A cena era chocante, ele grande, forte, musculoso e com um tremendo pinto espremendo e amassando minha esposa e com tudo enfiado nela começou com movimentos lentos e foi acelerando, ela suava, urrava, xingava, estava fora de si, num transe de gozo e ele dominava a situação, conduzia minha esposa como queria, ele ainda não havia gozado e imaginei o que viria depois.
Pararam novamente e mais bebida, ela já estava bem solta e perguntava o que ele queria mais, ele mandou ela se ajoelhar na frente dele e mamar na pica, ensinando ela que isso é obrigação da vagabunda, sempre que vê uma pica tem que mamar, após um tempo de mamada ele afastou-a um pouco e gozou no rosto dela, nos cabelos e nos seios. Mandou ela se levantar para deixar escorrer a porra pelo resto do corpo e brindou a ela, dizendo que agora ela era uma putinha mesmo, que agora ela teria um dono e que aprenderia a função dela que era dar prazeres ao macho. Ordenou que ela não se lavasse ou tomasse banho, pois deveria voltar para casa comigo toda melada com a porra dele.
Nos vestimos para ir embora com o comunicado do macho que sairia com ela novamente em dois dias sem a minha presença. E que daria novas instruções de como deveria se vestir, que horas iriam e que a partir de agora ele a comandaria, seria controlada por ele e que ela havia nascido para ter um macho de verdade, usufruindo da sua tendência de ser uma puta completa….
Num próximo conto continuarei com as Transformações de minha esposa, de madame em uma puta devassa