Desabafo de uma mãe - cap XIII ( finalmente anal )

Um conto erótico de Sonia Mello
Categoria: Heterossexual
Contém 1733 palavras
Data: 26/01/2017 20:27:38
Última revisão: 29/01/2017 22:36:32

Naquela manhã eu acordei e ele já tinha ido para a faculdade. Na cabeceira havia um bilhete: "Te amo mais que tudo, minha gostosa!" Eu lembrava do que tínhamos feito no dia anterior, do dedo dele no meu cuzinho e eu gozando loucamente.

Depois do café da manhã eu já estava morrendo de saudades do meu filho. Saudades e tesão. Tomei um banho e aproveitei para deixar meu cuzinho limpor e cheiroso. Já no banho eu enfiei a ponta do dedo no meu ânus e me masturbei. Gozei, imaginando o pau do meu filho dentro do meu rabo. A diferença é que o pau dele é muito mais grosso e eu tinha medo da dor. Eu já não me reconhecia mais. Estava virando uma tarada,que pensava em sexo a todo instante. Mandei uma mensagem pra ele pedindo pra me ligar quando tivesse um intervalo. Ligou em cinco minutos.

- Mãe, aconteceu alguma coisa?

- Safadinho... liguei pra dizer que te amo e pra dizer que eu estou com vontade de fazer amor com você. E outra coisa: Eu quero tudo. Tudinho... Hoje eu quero ir pro motel com você. E quero que você faça sexo anal comigo. Eu quero ser inteira sua!

Ele ficou radiante de alegria. Eu, apesar de empolgada, só conseguia pensar se ia aguentar aquele pinto grosso no meu ânus.

Ele demorou para chegar em casa. Assim que entrou pela porta nos beijamos. Beijos de amor, de casal que se deseja.

- Mãe, eu te amo tanto que não consigo parar de pensar em você.

- Eu também, filho. Até me masturbei pensando em você!

- Aquilo que você falou no telefone é verdade? Você vai querer fazer anal?

- Eu quero, filho! Eu só não sei se vou aguentar, mas eu quero tentar pelo menos. E quero fazer isso no motel!

O clima era de tanta excitação que não conseguimos esperar anoitecer. Entramos no carro e fomos para um motel. Era nossa segunda vez, mas na primeira nós ainda estávamos naquela fase de só fazer sexo oral. Desta vez, eu estava preparada pra tudo.

Como da primeira vez ele usou o RG falso. Assim que entramos na suíte ele me abraçou pro trás e eu já pude sentir seu pinto duro esfregando em mim. Nós dois estávamos parecíamos estar numa disputa para ver quem estava mais no cio.

- Mãe... você é muito gostosa. Sempre tive tara nessa bunda, sabia?

- Safadinho...

- Você vai deixar eu tirar o cabacinho desse rabo, vai?

- Filho.... eu vou tentar. Você promete que se doer você pára?

- Mãe... eu te amo mais que tudo. Nunca vou fazer nada pra te machucar. Eu sou apaixonado por você! Eu vou bem devagarinho.

Pedi para que ele chamasse uma bebida pelo serviço de quarto. Eu ia precisar de ajuda pra aguentar aquele pauzão. Depois fomos para a banheira de hidromassagem. As carícias me deixavam doidinha. Quando ele mama meus seios parece que eu fico louca, molinha, solta.

- Ai, filho... que gostoso!

- Adoro seus seios, mãe. Não consigo parar de mamar. Hummmmmm....

Ele mamava, com tanto gosto e vontade que eu sentia meios bicos inchando. Logo sua mão acariciava minha xoxota. Seus dedos me penetraram e eu soltei um grito de prazer.

- Ahhhhhh safadinho!

- Sua buceta tá quentinha, sabia?

- É por que eu te amo!

Depois de muita pegação, fomos pra cama. A bebida já tinha subido à minha cabeça, mas eu pedi outra. Enquanto esperávamos eu chupei seu pinto. Era delicioso sentir o pau duro do meu filho pulsando na minha boca. André demonstrava todo o prazer que sentia.

- Isso, mãe! Ahhhhhhhhh... devagar, senão eu gozo... ai, que tesão! Que boquinha gostosa, caralho!

Quando a bebida chegou eu tomei de um gole só. Meu filho me abraçou por trás e eu senti seu mastro encaixado entre minhas nádegas. Dei uma reboladinha para provocar o garoto. Ele sussurrou dentro do meu ouvido:

- Esse cuzinho é meu, é?

- Sou toda sua, filho. Só vai devagar...

- Então fala que você quer, fala!

- Quero dar o cu pra você... quero seu pau dentro de mim!

Nós nos atiramos na cama, e ele começou um maravilhoso banho de língua. Nitidamente tentava me deixar o mais relaxada possível. Eu já me sentia meio bêbada, e aquela boca me arrancava suspiros de prazer. Instintivamente eu suspendi minhas pernas, fiquei na mesma posição da noite anterior, de pernas escancaradas para o alto e meu botãozinho exposto para ele. Meu filho foi até a sua calça que estava no chão e pegou um frasco de lubrificante que estava no bolso.

- Mãezinha... eu vou bem devagar. Fica tranquila que eu te amo muito!

- Também te amo, meu taradinho!

Ele começou a lamber meu cuzinho. Aquilo me deixa louca!

- Aiiiiiii... aiii que delícia!

- Gosta de uma chupada no cuzinho, né?

- Adoro!

Ele chupou demoradamente. Meu desejo era intenso. Ele então lubrificou bem o meu cu e começou a enfiar o dedo, como na noite anterior. Talvez pelo efeito da bebida eu quase não senti dor, só prazer. Quando ele sincronizou o dedo no rabo com uma chupada na minha xoxota eu já estava doidinha.

- Ahhhhhhhh delícia! .... safado!

- Cuzinho gostoso! Gosta do dedinho no cu, né?

- Adoro....

- Então eu vou colocar mais outro!

E assim foi. Ele enfiou o segundo dedo. Nesse momento eu senti dor.

- Ai! Ai meu cu!

- Calma, mãe... só dói no comecinho. Relaxa bem o anelzinho, meu amor...

Ele foi muito delicado, muito suave. Eu sentia os dois dedos mexendo dentro do meu reto. Doía, é verdade. Mas ele foi tão devagarinho que eu acabei me acostumando. Ele deve ter ficado uns 10 minutos brincando com os dois dedos dentro do meu rabo. Quando ele tirou, eu senti uma ardência, um vazio.

Chegava o grande momento. Ele segurou minhas pernas pro alto. Lambuzou seu pau com lubrificante e encostou na portinha do meu rabo. Seu corpo escultural me lembrava o de um deus grego.

- Agora você vai deixar o cuzinho bem soltinho. Eu vou entrar bem devagarinho...

As duas primeiras tentativas não deram certo. Foi só na terceira que eu senti meu ânus laceando. A cabeça começou a entrar. Senti uma pontada de dor.

- Calma.... deixa soltinho... eu vou entrar.

Então ele empurrou. Veio uma dor lancinante. Dava pra sentir as preguinhas sendo abertas.

- Tá doendo! Tá doendo, filho!

- Calma, calma mãezinha! Já passou a cabeça. Não vai doer mais que isso.

Ele empurrou um pouco mais. Como costumam dizer, "depois que passa a cabeça, o resto é tudo pescoço". Já tinha meio pau dentro do meu ânus. Eu respirava fundo. Ele dizia que me amava.

Ficou uns cinco minutos paradinho dentro do meu cu. E a dor foi passando. Ele notou pela minha expressão.

- Já passou a dor?

- Só dói um pouquinho... mas tá gostoso!

E estava mesmo. Eu me sentia preenchida. Olhei no espelho do teto e a cena me excitou. Meu filho, lindo, gostoso. Eu, toda aberta, com as pernas arreganhadas. O pau dele sumindo dentro de mim.

Notando que eu estava mais relaxada ele começou a bombar. Bem suave, movimentos quase imperceptíveis. Eu já estava aguentando bem, e meu filho era puro prazer.

- Mãe, que tesão! Tirei seu cabacinho do cu!

E de fato era assim que eu me sentia. Inaugurada pelo meu filho. Como uma donzela sendo desvirginada. Já não havia mais dor, só prazer. Até provoquei.

- Tá gostando de comer o cuzinho da tua mamãe?

- Muito... que tesão!

Ele começou a se movimentar com mais força. Seu pau já entrava todinho, até o talo. Eu não acreditava no que estava acontecendo. Meu filho estava comendo meu cu, e eu estava sentindo prazer. Muito prazer!

- Safado... tá comendo o cu da sua mãe!

- Delícia de cu! Sempre quis comer tua bunda! Gostosa!

Sem nem pensar no que eu fazia levei minha mão até minha xoxota. Comecei a acariciar meu clitóris. Eu já estava fora de controle, cheia de fogo. Nem sinal da dor. Só prazer, e muito prazer. Ele me fodia e eu masturbava minha xoxotinha.

- Isso, mãe! Mexe nesse grelinho! Vai, putinha! Te amo!

Nossa foda era perfeita. Eu me sentia realmente putinha, mas ouvir essa palavra da boca do meu filho me deixava louca. As metidas dele já eram ferozes. Seu saco batia nas minhas nádegas e o barulho me excitava.

- Mete! Você não queria comer meu cu? Então mete!

Aquela carne dura invadia minhas entranhas. Eu gemia alto, gritava. Não parava de mexer no meu grelinho. O clima era de total loucura. Nunca me senti tão solta, tão no cio.

- Filho.... eu vou gozar.... eu vou gozar gostoso no teu pau! Te amo!

- Vem, mãe... goza que eu vou junto!

Acelerei minha siririca. Senti aquela sensação de quem desaba na montanha russa. Nós mergulhávamos num orgasmo profundo:

- Eu vou gozar.... ahhhhh vou gozar pelo cu... to gozando... ahhhhhhh

- Eu vou gozar, mãe! Gostosa!! Ahhhhhhhh. Vou encher teu cu de leite!

Eu gozei e nessa hora senti meu cu apertar ao máximo seu pau dentro de mim. Ele gozou juntinho comigo. Senti os jatos do seu líquido quente invadindo meu reto. Dava pra sentir que era muita porra. André estava em êxtase.

- Ai mãe! Que gostoso!

- Filho... você encheu meu cu de esperma... tá tão gostoso!

Minha buceta estava tão ensopada que eu sentia meus líquidos escorrendo. André se debruçou sobre mim e me beijou, sem tirar o pau de dentro.

- Mãe... eu te amo. Te amo tanto... eu nunca consegui sentir tanto prazer com uma mulher!

- E eu nunca imaginei que ia gozar dando o rabo!

Ficamos trocando carícias. O pau foi amolecendo dentro do meu rabo até que saiu. Nessa hora eu pude sentir que meu ânus estava ardido, dolorido. Mas o prazer era maior.

Deitamos, eu com a cabeça no seu peito musculoso. Ele ficou fazendo cafuné em mim. Era um macho perfeito e eu nunca me sentira tão fêmea.

- Tá doendo, mãe?

- Um pouquinho. Mas valeu a pena.

- Gostou de dar o cuzinho pro teu filho?

- Adorei. Dói no começo, mas eu vou pegar a prática.

- Eu to apaixonado por você, mãe.

- E eu por você...

Eu sentia o leite do meu filho dentro de mim. E me sentia uma mulher completa, amada e feliz. Depois daquele momento a paixão, o amor, a cumplicidade ficaram ainda maiores. Eu era dele, e ele era meu. Nós nos amávamos.

Mas ele sempre queira mais. No próximo conto, começo a contar um momento maravilhoso do nosso relacionamento.

Beijos e não deixem de comentar.

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Comentários

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nossa eu tb sou tarado nun rabo deliçia

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Fabuloso! O melhor conto até agora! Nota 1000! Beijinhos

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Parabéns por sua saga, cada capitulo é um achado, eu tenho outros contos, mas estou reticente em publicá-los aqui. Eu publico em outra pagina sob tres pseudonimos e em todo lugar vejo que os contos escritos por homens, são pouco valorizados, votados e comentados, ao passo que contos ruins, com pouca substancia e às vezes péssimos, são altamente valorados e comentados, não que isso faça diferença, prefiro um bom comentário do que o que tenho lido por aí, mas realmente nos esmeramos em trazer um bom conto, bem escrito, portugues claro, etc e isso não é valorado. Mas voltemos ao seu conto, adorei e espero que sua saga chegue onde espero. Parabéns novamente

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Sem sombra de dúvida essa é uma das melhores séries que estão no site. Sonia continue nos deliciando com suas histórias.

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delicia de narrativa, parabéns vc escreve muito bem, continue

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Adorei o desenrolar para o finalmente anal. Nota dez como sempre. Ótima narrativa envolvente bastante descritiva. Mas é a última vez q comento nos seus contos...Até vc comentar nos meus.

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Finalmente aconteceu kkk, um dos melhores contos, e olha que eu só tenho 15 anos de idade

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A cada conto a história está melhor .patabens

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escrevam para mim meninas qu tenham fantasias de incestomeu email anakin1939@gmail.com eu passo meu watsaap e realizamos fantasias bjss

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