Tenho 18 anos, mas o que aconteceu foi quando eu tinha 15 e até então era virgem. Moro com meus pais numa cidade do interior de São Paulo, perto da divisa com Minas. Meu pai é comerciante de roupas e minha mãe professora e bióloga, apaixonada e preocupada com o meio ambiente. Hoje ele tem 43 anos, ela 40. Ha tres anos aconteceu um fato extraordinário. Foi assim:
- minha mãe chegou de viagem depois de uma semana, onde fora ministrar cursos sobre educação ambiental numa região de usineiros de cana de açúcar. Parecia chateada, pois parece que o curso em nada sensibilizou as pessoas. Para completar sua frustração, meu pai que está com problemas de caixa, não lhe deu muita atenção e disse que ia viajar naquela tarde mesmo pra capital, só estava a espera que ela chegasse, para que eu não ficasse só. Meu pai saiu apressado e ela me olhou, dizendo “dureza... vou tomar um banho, pra relaxar...”
Voltou do banho com um vestido leve, que usa só em casa, florido e liso, sem mangas. Minha mãe é cheia de corpo, tem quadril largo, um pouco de gordura na cintura, mas muito sensual. Tem seios pequenos – que faz com que ela diga brincando pra mim e meu pai que ela é uma “despeitada”...
Não sou muito ingênuo e sempre imaginei que os homens devem ser loucos por ela... E pensar que outros homens desejariam minha mãe me deixava excitado, apesar de eu ter vergonha disso, achar errado me excitar pensando em minha mãe sendo cortejada, desejada. Com meu pai, aparentemente, sempre se deram bem, são muito intimos e calorosos e também discretos, nunca foram de se agarrar perto de mim.
Pois bem, ela voltou do banho, sentou numa poltrona e pediu que eu fizesse massagem com creme em seus pés. Seu vestido era fino e leve, e através dele se entrevia a graça de suas formas, que mais do que nunca me pareceram encantadoras. Nunca antes a tinha olhado dessa forma, analisando suas “formas”.
Formas de mulher, que só mesmo ao olhar seu rosto angelical e doce pude desviar o estranho pensamento. Mas a imagem das curvas insistiam em voltar a mente e sempre que acontecia esse “desvio”, eu encarava seu rosto que transpirava honestidade e pureza, expulsando qualquer ideia maliciosa. Porém, não tinha como negar: era uma mulher que estava ali, à minha frente, bem a vontade e cheirosa. Concentrei-me em pegar creme com as mãos e lhe obedeci, massageando seus pés. As vezes surpreendia a mim mesmo olhando suas coxas grossas, tentando ver a calcinha. Quando isso acontecia, mudava rapidamente o rosto, e ela parecia notar isso, pois pelo menos uma vez notei um sorriso em seus rosto. Não tinha dúvidas, havia uma tensão entre nós que eu disfarçava mal. Quando terminei, ela meio distraidamente encostou o pé em minha virilha, e certamente notou que estava duro. Também deve ter visto o volume que se deixava ver. Era impossivel disfarçar...
Então ela se espreguiçou, falando “...vou tirar um cochilo... vem comigo!” Fui normalmente, apenas estranhando que dissesse e fizesse isso agora, depois de eu ser "quase" um adulto.Isso era um costume de quando eu tinha no máximo 7 anos. Entrou em seu quarto, fechou as cortinas e se deitou no centro da cama com as costas voltadas para a parede.”Vem aqui”, ela disse, pedindo que ficássemos de “conchinha”, como antigamente.
Fiquei como ela disse, mas me sentia estranho.Tinha até medo de encostar nela e meu pau endurecer. “Me abraça”, pediu com voz sonolenta e coloquei o braço por cima dela, que pegou minha mão e pressionou contra seu peito. Olhei por cima de seu ombro e senti uma quentura subir por meu corpo ao ver o mamilo cor de rosa entre meus dedos, e o biquinho parecia crescer! Ela estava de olhos fechados, certamente dormindo e eu não agüentei e cheirei seu pescoço.Que cheiro gostoso, que frescor, que perfume!Cheirei sua orelha e não resisti, dando uma lambida. Ela estremeceu, se agitou, eu parei, mas ela pressionou sua bunda contra minha cintura e eu senti isso como uma maneira de dizer "pára!"
Tive medo. Pensei: “É meu fim!”, pensei, isso ela não ia perdoar, que ficasse de pau duro junto dela: como eu podia estar de pau duro deitado com minha mãe que dormia?
Olhei para o quadril e vi que o vestido estava erguido até a cintura, aquelas grandes coxas brancas, iluminadas pela luz que filtrava pelo forro interno e branco da cortina. Aquelas côxas pareciam encerrar um grande mistério, o começo e o fim de alguma coisa. Fiquei extasiado observando aquelas côxas de minha mãe! Eu estava vestindo uma bermuda do colégio e tive uma vontade enorme de tirar o pau fora e encostar em sua bunda.E coragem?Mas, como ela estava dormindo, eu podia tirar o pau fora e dar uma encostadinha, ela nem ia perceber...
Minha boca estava agora quase colando seu pescoço e num impulso, beijei. Ela resmungou, estremeceu, eu parei, mas ela pressionou mais sua bunda contra minha cintura.Eu estava quase sem espaço para recuar.
Olhei aquelas pernas, uma delas dobrada e tive vontade de olhar mais: tirei a mão de seu peito, desci a mão e ergui seu vestido: o que vi foi como uma pancada em minha cabeça, fiquei tonto, ela estava sem calcinha! Pude ver, tremulo, aquela mancha escura de pelos encaracolados, eu que nunca na vida tinha visto uma boceta de verdade, peluda daquele jeito! Era linda,linda! Aquele chumaço escuro, que tanto queria ver e não podia! Só via boceta em filminhos e fotos, o que parecia algo virtual! Ver uma boceta ao vivo era outra emoção! Mas, tinha de ser logo a da minha mãe?!
Eu estava entre o fascínio e medo, muito medo. E repulsa por mim mesmo. Morria de medo e vergonha, mas não conseguia sair, estava preso ao corpo meio nu de minha mãe. O que eu estava fazendo era um abuso, eu estava me aproveitando de minha mãe cansada da viagem e dormindo! Mesmo assim, reuni coragem para alisar sua barriga. Ela se agitou um pouco, eu parei. Mas não tirei a mão! Deslizei o dedo em volta do umbigo, sua pele era macia, gostosa. Estava louco de vontade de tocar aqueles pelos, saber como era apalpar uma boceta!
Olhei, ela dormia.Vou arriscar, pensei. Pego,não posso deixar escapar a oportunidade de apalpar uma boceta de verdade. Se ela acordar, saio correndo.
Respirei fundo e coloquei a mão de leve por cima, apalpando aquele chumaço.Quando encostei, ela abriu as pernas, como se se oferecesse e senti minha mão inteira em sua boceta, e tremia. Eu não ousava mexer a mão, apesar da vontade de deslisar pelo rego, do qual senti a umidade. De repente, num movimento inesperado ela fechou as pernas, prendendo minha mão! Por um momento pensei: caramba, ela viu que eu estava com a mão e não deixou tirar. Daqui a pouco "acorda" e me pega nessa situação e então, não tenho saída, não tem desculpa, é a prova.Vai contar pro meu pai e devem me mandar para um internato ou pra tratamento com terapeuta. Devo ser um desequilibrado, um tarado que nem a mãe perdoa... Motivo para me punir não faltaria!
Mas ao mesmo tempo, uma espécie de zumbido explodia dentro de minha cabeça, e esse zumbido me impedia de pensar, só pensava em deixar minha mão ali e explorar mais aquele corpo, que sempre foi pra mim um território desconhecido. Comecei a mexer o dedo médio e vi que estava numa região ensopada! Aquilo era um verdadeiro mar de delicias, de doce quentura.
Ah, que demais! Meu dedo deslizava para dentro! O zumbido continuava na cabeça. Queria explorar, até onde desse, até onde fosse possível aquele corpo do qual eu era tão intimo e ao mesmo tempo, desconhecido – até onde eu seria capaz?
Até onde ela permitisse eu ia, isso era certo.Também estava preparado para a qualquer hora ela acordar e me expulsar, me afastar dela, dar uma bronca e uns merecidos tapas.O que ela fizesse, eu aceitaria. Mas aconteceu o mais imprevisto –para mim.
Lentamente ela elevou sua mão esquerda para trás, tateando, me apalpando, como se procurasse algo e eu vi incrédulo, pois não acreditava. Ela procurava pegar e segurar meu pinto, ainda por cima da bermuda de malha. Fiquei na minha e aconteceu o impossível! Ela alisou meu pau por cima da bermuda e com uma naturalidade incrivel, enfiou a mão por dentro, e o segurou! Nossa! Na hora que minha mãe segurou meu pau, gemi baixinho e senti uma tontura! Era a primeira vez que alguém segurava meu pau e a maciez da mão era tão incrivel que eu pensava ser um sonho! (depois "daquilo", ao transar com meninas, sempre peço para elas segurarem meu pau, mas nenhuma delas segura como ela fez! Até parecem desajeitadas!) Ela o pegava por inteiro e lentamente fez movimentos pra cima e pra baixo! Que loucura. Eu estava quase gozando em sua mão, gemia e tentava segurar. Nesse momento, tive a impressão que ela estava acordada, pois apertava de leve o pau. Ela fazia com tanto jeito,com tanto carinho que eu sentia uma emoção profunda. Desejei mais do que nunca que aquele momento se prolongasse, prolongasse! Como era gostoso! Ai, minha mãe! Seu quadril se contraía, era ela sentido a pressão de minha mão em sua boceta, era uma masturbação mútua!
De repente, medo! Deu um medo, mas não queria parar. Olhei em pânico meu pau que ela segurava, querendo que ele amolecesse, em seguida para seu rosto, e ela estava de olhos fechados, dormindo. Dormindo, disse: “Vem aqui!”
E se endireitou,sempre de olhos fechados, ficando de barriga para cima, abriu as pernas e eu fiquei por cima dela, tremendo de medo, sem encostar meu corpo nela.Sempre de olhos fechados, ela arriou minha bermuda, pegou meu pinto que doía de tanto tesão e ficou apalpando sua cabecinha dura e inchada. Com os dedos, flexionava, como que para medir a umidade. Ao ver que estava intumescido do liquidozinho transparente que até pingava nela, o direcionou para sua boceta, roçando para cima e para baixo, esfregando nos grandes lábios, no grelo. Uhhh! Sua respiração se alterava até que num momento, em que estava quase encaixado, tirou a mão. Fiquei a vontade, eu estava livre para entrar nela, finalmente eu iria enfiar meu pau numa boceta. Ela segurou meu quadril, como à espera que eu enfiasse. Estava de olhos fechados.
Senti algo muito estranho, uma força e uma alegria quando senti que finalmente, depois de tanto imaginar e me masturbar, finalmente uma boceta peluda que se oferecia a mim! Meu coração parecia querer sair do peito, tão loucamente batia!
Mas,nesse momento, no exato momento em que meu membro duro e com a cabeça úmida roçava a entrada de sua boceta, um momento de hesitação. Senti um aperto quando vi que no momento que deslizasse para dentro dela, eu ultrapassaria uma até então desconhecida fronteira; naquele momento eu estaria violando o lugar de onde tinha saído e para o qual jamais deveria retornar! Essa era a Lei, uma Lei não escrita, mas a qual ninguém a poderia contrariar.
Até ali, até aquele momento, o incesto não se concretizara, apesar de toda esfregação, de ela ter segurado meu pau, minha mão e meus dedos dentro de sua boceta, etc., nada daquilo era o incesto verdadeiro e o mesmo só se efetivaria se meu pau a penetrasse (acho mesmo que se enfiasse em seu cu, não seria incesto, na minha cabeça, violação mesmo era a boceta, a gruta misteriosa! Ali, sim, era a zona proibida!).
Não deu outra: também veio uma estranha ideia, a de que no momento em que enfiasse meu pau, estariamos livres, não tinha como voltar atrás! Sim, incesto! Uma proibição rompida. E depois?
Consensual? O que isso importava, para falar francamente? Era consensual e ao mesmo tempo não era – aquilo não estava totalmente claro pra mim. (E como seria na cabeça dela? Nunca vou saber?)
Eu estava consciente, não nego, mas eu não havia tomado a decisão deliberadamente, simplesmente acontecera.Fomos apenas deitar juntos como nos velhos tempos, mas éramos agora outras pessoas, mesmo sendo mãe e filho, tínhamos outros sentimentos que afloraram com força desconhecida e o resultado era isso que agora acontecia. Quanto a ela, dormia. Dormia? Sim, dormia.
Seríamos capazes de romper a última barreira? Sim. Acaso ou não, premeditado ou não. Mas... foi como num sonho. Enfim, tudo aquilo poderia mesmo ser um sonho. Um sonho! Fechei os olhos e movi meu quadril, meu pau deslizou...
...e a penetrei, enfiei! Soquei meu pinto naquela carne macia e úmida. Que gostoso! Medo e prazer, pura adrenalina. Deu vontade de pular dali e sair correndo, mas estava tão bom! QUe coisa boa, que prazer gostoso...
Bombava confusamente, apavorado que ela acordasse, mas querendo gozar, afinal, era minha primeira vez! Já pensou se ela acordasse e não me deixasse gozar? Encostei o rosto nela e parecia que tinha febre, ela estava vermelha, olhos fechados e a boca meio aberta. Antes que acordasse, para meu alivio e pavor, gozei! Nossa! Ela ia acordar e ver a porra nela? O que ia pensar? O que eu ia fazer? Senti alguma coisa vibrando em meu pau, uma sensação indescritivel Vinha saindo! Gozei gozei gozei, ai, gozei! Quis dar um urro, gritar de euforia! Foder é isso? Como podem dar um nome tão feio a algo tão gostoso? Que bom! Que bom! Mesmo na minha mãe!
Quis sair de cima, mas ela com os braços me reteve, mesmo “dormindo”. Ela tentava dizer uma coisa, não entendi, encostei a orelha em sua boca, ela dizia sonolenta: “beija meu peito! Beija meu peito” E num movimento, ergueu o peito esquerto para que eu chupasse, o bico parecia crescido, inchado. Lembrei vagamente de quando mamei ali, uns 12 anos atrás.Encostei a boca e suguei. “Mais forte”,ela pediu e eu apertava com os lábios, ela gemia, "Isso! Isso! Chupa! Ahhh!" Abri os olhos e olhei de rabo d'olhos para baixo e o que vi me deixou estarrecido: ela enfiava o dedo em sua própria boceta, tocava uma siririca, sua barriga se contraía, seu corpo tremia de gozo.
Ao ver aquilo, meu pau imediatamente endureceu como pedra e eu fiquei louco. Ainda pingando da ultima gozada, direcionei para sua boceta e soquei, bombei com uma energia desconhecida. Nossos corpos vibravam! Ela me abraçou tão forte que parecia querer que eu entrasse dentro dela e nos tornássemos uma só pessoa, como fomos no passado e eu habitei por nove meses seu ventre! Parecia que ela queria que eu voltasse para la, para dentro dela! Mas, só meu pau estava! Enlaçou suas pernas em meu corpo e nossos movimentos eram unissinos e ondulantes, nossos quadris se moviam harmonicamente, uma coisa só, tinha um imã e nos atraíamos loucamente. Sua respiração se alterou descompassada e ela gemia rouco. De novo veio aquela coisinha gostosa saindo la de dentro de mim através do pau e senti quando jorrei pela segunda vez dentro dela – ela fez um “AH!” e ficou paralisada! Olhei para ela e estava de olhos vidrados e arregalados, como se agora se desse conta do que estava acontecendo e estava horrorizada! Olhei seu rosto e ela parecia não respirar. Parecia em estado de choque, a boca parcialmente aberta, como se buscasse ar em desespero. Seus olhos fitavam o vazio, fiquei com medo.
Com esforço, falei “...mãe... mãe... mãe!...”, e depois de uns segundos ela soltou uma golfada de ar “ahmm”, cerrou os olhos e virou a cabeça para o lado, respirando fundo, resmungando alguma coisa, apoiando a cabeça num braço. Finalmente entendi uma frase "...que tontura..., tou tonta, que foi isso? Que aconteceu? Que calor!"
Ela apertava o rosto no lençol e devagar, sai de dentro dela, ajeitei seu vestido, cobrindo suas pernas e tapando o peito. Ela dormia. Agora dormia mesmo, profundamente.
Pé ante pé, saí de seu quarto, e fui tomar um banho e me livrar da cueca melecada, a prova de meu “crime.” Fui a cozinha, estava com fome, comi bolo, doce, pão, frutas, o que achei. E fiquei naquela puta espectativa, de quando ela acordasse.O que seria de mim? Deu vontade de ir até lá, limpar minha “sujeira” mas... e se ela acordasse?
Tentei jogar vídeo game na sala, sem consequir. Quis ver filmes, netflix, nada me retinha atenção. Coloquei uma musica baixa –para não acorda-la – e isso me acalmou um pouco.
Acho que cochilei e acordei com um movimento em seu quarto: pronto, é agora, estou ferrado! Assustado, com vontade de sair correndo, vi quando ela entrou no banheiro, com um roupão no braço. Ligou o chuveiro, eu torcendo que fosse apenas um banho! E foi um longo banho, eu agora ansiava que ela saísse logo.Estava agora preparado para a bronca.
O chuveiro desligou, é agora!
Daí a pouco ela saiu, vestida no roupão e com a toalha enrolada na cabeça. Olhou-me sorrindo, vindo na minha direção.Ainda apreenssivo, fiquei parado, à espera da bronca. Mas ela beijou-me carinhosamente na testa e foi na direção da cozinha, cantarolando. Pareceu-me que rebolava discretamente, o que me fez sentir um arrepio pelo corpo: me lembrei do calor, do perfume,de sua respiração alterada. Aquela tinha sido minha primeira vez, nunca mais esqueceria. E ela?
Daí a pouco, ouvi-a dizer:” Hoje estou cansada, não vou fazer janta... Vamos de pizza?”
“Sim”, respondi. Ela veio a sala, colocou um CD d de rock pauleira e ouvi-a cantarolando. Era como não tivesse acontecido nada!
Já se passaram tres anos, nunca tocamos no assunto. Mas aquela experiência tão gostosa me deu coragem para encarar outras meninas e foder com elas. É bom foder. Com umas mais, com outras nem tanto.Mas nunca vou gozar como daquele vez, aquela mistura de medo e prazer!
Depois de algum tempo e do silencio que se fez em torno do assunto -como se nunca, nada tivesse acontecido - busquei entender o que aconteceu:
- Minha mãe, durante os dias que esteve fora ministrando seu curso, deve ter recebido muitas cantadas, que deve ter recusado pois pelo que disse aqueles homens não a interessavam por serem grosseiros e machistas, coisa que ela abomina. Mas a simples presença de machos deve te-la excitado.Chegando em casa, devia estar louca pra transar com meu pai, mas o tonto, tomado pelosproblemas financeiros tratou de resolver algo que para ele era mais urgente: dinheiro, afinal, a mulher gostosa sempre estaria a sua disposição. Frustrada, minha mãe buscou meu afeto. O que ela não contava era ter encostado nela um cara de pau puro e cheio de um tesão enlouquecido.Isso deve te-la descontrolado e na loucura do tesão, deve ter pensado "porque não?"
Posso imaginar a cena, eu, um macho, bem ali, encostado nela, um pau duro), pois foi a mesma coisa que aconteceu comigo: uma mulher de coxas grossas, peitinho com os biquinhos duros, uma boceta cabeluda, aquela barriguinha gostosa, aquele perfume fresco!
Nossa!, naquela hora não pensei em minha mãe como mãe, se é que me entendem. Porra, era uma mulher, doida pra dar e eu louco pra comer, pra foder! Uma oportunidade rara, eu não podia perder! Minha primeira foda foi uma mistura de emoções como nunca mais haverei de experimentar. Foi fome e vontade de comer para todos os lados.
Foi inesquecível, mas tenho claro para mim que não posso querer outras vezes. E mesmo que aconteça,não vai ser como daquela vez. Foi única e inesquecível. Vez ou outra me pego alisando meu pau duro, pensando nela... E ela? Nunca falou nada, mas ela tem uns silêncios que considero misteriosos e enigmáticos. Será que ela pensa naquilo que aconteceu? Se pensa, como pensa? Que sonhou, que tem desejos proibidos? Por outro lado, a doçura de seu olhar me faz acreditar que ela vive em paz com sua consciência. Mas nossos físicos são discretos e evitamos ficar sozinhos...