Casal fetichista envolve casadinha em seus jogos sexuais XV

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2738 palavras
Data: 27/01/2017 01:26:39

Dando sequência ao conto anterior, vamos relembrar que Edson Ferreira, o chefe de Jorge Henrique, convidou Melissa para jantar àquela noite, pois queria conversar com ela sobre a proposta que fizera a Jorge. Marcaram dele ligar para ela, à tarde, e combinarem o local. Edson pediu que Melissa não dissesse nada a Jorge, por enquanto. Em casa, mais tarde, ele telefonou e perguntou se poderia ir ao apartamento dela antes do jantar. Assim, conversariam com mais tranquilidade. Melissa concordou e o empresário chegou por volta das 19 horas. Melissa o recebeu em um tubinho verde e salto alto. Entraram e ela lhe ofereceu um uísque, o que foi aceito. – O que o senhor tem a me dizer deve ser mesmo muito importante pra vir aqui em casa, doutor Edson. O doutor Jorge não vai gostar muito disso não – falou Melissa, entregando-lhe a bebida e se sentando no sofá ao lado dele. Edson sorriu ao receber o copo e se virou para ela. – Já lhe pedi para não me chamar de senhor, mocinha, lembra? E não precisa mais fingir pra mim com esse negócio de que o Jorge está treinando você. Já vivi tempo suficiente pra perceber quando duas pessoas estão transando. É nesse apartamento mesmo? – perguntou.

Melissa foi tomada de surpresa pelo que Edson dissera. Como ele poderia saber que os dois estavam juntos? A boneca ainda tentou disfarçar, mas o velho foi mais rápido e grudou nela, colocando a mão na sua coxa. – E tem mais uma coisa. Nas minhas andanças, eu conheci muitas mulheres e muitas... digamos, bonequinhas. Só não me lembro de ter conhecido uma tão lindinha e gostosa como você – falou, levando a mão à virilha de Melissa e espalmando seu cacete. – Eu sabia. Você é uma bonequinha mesmo. Não sabia que o Jorge era tão avançado assim. Ele sempre me pareceu tão retrógrado, mas quem resiste a uma delicinha como você? – Edson acariciava o pau de Melissa e beijava seu pescoço, sussurrando em seu ouvido. – Para com isso, por favor. Não faz isso – pediu Melissa. – Por que não, querida? Não está gostoso? Eu tenho uma proposta pra você, amorzinho, que você vai adorar – o coroa afastou a calcinha de Melissa e tirou seu pau pra fora. Punhetava lentamente e o via endurecer em sua mão. – Ele é lindo. Fica quietinha que eu sei cuidar dele. Eu tenho minhas razões para querer que o Jorge aceite o trabalho do aquífero. Essa obra será excelente pra carreira dele, mas pra empresa também. Agora, a esposa vai ser um obstáculo. Ela não vai gostar de se mudar daqui ou ter o marido meses fora. Isso muda se nos livrarmos dela e ele outra esposa – falou.

O tesão só aumentava com a masturbação cadenciada de Edson, mas a mente de Melissa registrou as últimas palavras dele e começou a trabalhar. Se Jorge se livrasse de Carolina, o caminho ficaria aberto para os dois se casarem e Edson poderia ser a garantia disso. – Como você pretende se livrar dela? – perguntou Melissa, recuperando a firmeza na voz e o encarando. Ele sorriu e puxou seu rosto, beijando sua boca. – Raramente, eu me engano com as pessoas. Quando bati os olhos em você, percebi que você era das minhas. Eu posso fazer o Jorge levar você pro interior e coloco vocês na casa que você escolher. Aí, na cama, você se garante. Nós dois podemos nos ajudar, bonequinha. Minha esposa vem me enchendo, há anos, para voltarmos a São Paulo. Depois do aquífero, eu promovo o Jorge a presidente da empresa e vou embora. Em questão de meses, você deixará de ser a amante para ser a esposa do presidente da maior construtora do Nordeste, morando em uma mansão, cheia de empregados, coberta de joias, andando em carro importando, com motorista, e uma conta pra lá de gorda no banco. O dinheiro vai te transformar em princesa, vai poder adotar quantos filhos quiser, ir pra Europa quantas vezes tiver vontade, comer quantas bundas desejar ou dar pra quantas rolas aguentar – disse Edson, provocando um sorriso na bonequinha.

Melissa estava hipnotizada, pela punheta que não cessava e pelas palavras de Edson. Ela segurou seu rosto e enfiou a língua em sua boca, dando-lhe um beijo quente e recheado de tesão. Os dois pegaram com vontade, no sofá, e ele aumentou o ritmo da masturbação até Melissa urrar de prazer e gozar forte. Seu pau lançou diversos jatos de porra, que voaram pelo ar e caíram no tapete da sala e na roupa de Edson. Exausta, desabou no encosto do sofá, esbaforida. Edson, rapidamente, abriu as calças e tirou seu pau, estupidamente duro, pra fora. Levou a mão à nuca de Melissa e a puxou, até com certa violência. – Vem cá, putinha, vem mostrar o que essa boquinha sabe fazer – disse ele. Melissa se deitou no colo do coroa e engoliu sua pica. Segurou pela base e começou a chupar com sofreguidão. Edson empurrava sua cabeça pra baixo, obrigando-a a engolir todo o cacete. Melissa tossia, engasgava, mas ele não aliviava. – Caralho, que boca gostosa. Chupa, piranha, chupa que depois vou te enrabar bem gostoso – grunhiu. Melissa estava com a bunda nua e pra cima. Edson esticou o braço e começou a dar palmadas nela e enfiar o dedo indicador no seu cuzinho. Urrou forte, estremeceu o corpo e ejaculou na boca da boneca. Melissa voltou a se deitar de costas no sofá, tossindo e engolindo a gala do velho.

- Você disse que tinha suas razões pra querer que o Jorge aceite o trabalho. Que razões são essas? – perguntou Melissa depois de um tempo. – Não interessa. É coisa minha – afirmou. Em seguida, tirou o restante da roupa e se deitou por cima dela, que também estava nua. – O que interessa pra você é tudo o que você vai ganhar se aceitar ser minha sócia. O marido, muito dinheiro, muito mais do que pode imaginar, e todo o resto que você quiser. Vai sair desse muquifo que você vive e morar num palácio, frequentar as colunas sociais, usar roupas de grife e, principalmente, ninguém vai ousar olhar pra você e ver um traveco. Você será a toda poderosa senhora Jorge Henrique – Edson era experiente e sabia como usar as palavras pra massagear o ego e atiçar os interesses das pessoas. Melissa sorriu, enlaçou o pescoço dele e o beijou. – Você falou sério sobre me enrabar, sócio? – perguntou. – Claro que falei, putinha. Eu adoro comer um cu bem apertadinho e já fodi várias travequinhas, mas nenhuma tão gostosa quanto você – respondeu. Edson passou a devorar o pescoço de Melissa, beijando, lambendo e chupando com força até ficar bem vermelho.

Melissa o convidou para ir ao quarto e ele topou. A bonequinha subiu na cama e Edson foi ao banheiro. Sem ela ver, tomou um Viagra e voltou ao quarto. Olhou a jovem de pernas abertas, se masturbando e sorrindo pra ele. – Você é uma lindeza. Vou acabar com tua bunda hoje – disse ele, subindo na cama. Engoliu os peitos da boneca e mamou com gosto e violência cada um. Melissa reclamou de dor, mas Edson ignorou e continuou chupando e mordendo os mamilos. Depois, em um gesto brusco, a virou de bruços e caiu de boca em sua bunda. Beijou, lambeu e deu vários tapas, deixando-a vermelhinha. – Vai devagar, Edson. O Jorge vai perceber – reclamou. – Que porra de devagar nada. Puta merece apanhar e eu sei que você gosta, vadia. Tua rola tá explodindo de dura – desdenhou, dando mais tapas. Caiu de boca no cuzinho dela e sugou deliciosamente. Melissa começou a gemer baixinho quando ele enfiou a língua no cuzinho e passou a rodar lá dentro. Fazia uma cosquinha deliciosa e ela se arrepiava inteira. Cansado de chupar, Edson se ajoelhou na cama e enfiou o pau no rabinho rosado da boneca. O cacete entrou muito apertado e ele urrou de tesão. Segurou a bunda e começou a fodê-la. Puxava os cabelos de Melissa e mordia seus ombros e pescoço. – Caralho do cu arrochado e quente, vadia. Todas as travecas que eu já enrabei são malucas por rola e você também é. Geme, vai. Geme, cacete – mandou.

Edson comeu Melissa do jeito que quis. Começou penetrando-a por trás e enfiando com força, martelando em sua bunda e fazendo muito barulho. Apesar da idade, ele metia com força. Depois, virou para comê-la de conchinha. Nessa posição, apertava os peitos dela e torcia os mamilos enquanto mordia seu pescoço mais uma vez. Mudou para a terceira posição, de frango assado. Desse jeito, Edson mostrou mais uma faceta de sua personalidade. De frente pra Melissa, enfiou a mão em seu rosto e lhe acertou vários tapas de cada lado. A cada um, dava uma gargalhada e perguntava se estava gostoso. Melissa tinha vontade de botá-lo pra correr na porrada, mas se lembrava da proposta que ele lhe fizera e preferia ficar calada. Além disso, não podia negar que aquele jeito bruto e violento dele começava a lhe dar um tesão desconhecido e muito forte. Edson segurava as pernas dela nos seus ombros e socava com intensidade. Melissa foi sentindo espasmos cada vez mais fortes e teve um orgasmo anal poderoso, que a fez gritar feito louca. Edson gargalhou outra vez e vibrou ao vê-lo gozar daquela maneira. Aumentou o ritmo das socadas e sentiu que iria gozar logo. Agarrou firme suas coxas, deu uma enfiada funda e lavou seu cuzinho com enorme quantidade de gala. – Ahhhhhhhhhhhhh caralho da gozada boa. Se tu fosse mulher, eu tinha feito uns dez meninos agora em você – afirmou, caindo exausto por cima de Melissa.

Edson foi embora quase duas da madrugada. Os dois transaram mais uma vez para que o efeito do remédio não fosse desperdiçado. Melissa o levou até a porta, pelada, e ele ainda lhe deu um beijo pornográfico antes de sair. – Antes de tu viajar com o Jorge, vou comer tua bunda de novo, putinha. Que bundinha deliciosa – falou, dando umas palmadinhas e, finalmente, indo embora. – Velho nojento filho de uma puta. Se não fizer, exatamente, o que me prometeu, afastar aquela vagabunda do meu homem e me encher de dinheiro, eu te mato e mostro quem é vadia e piranha – ameaçou Melissa pra si mesma, ao fechar a porta, e foi tomar banho para se deitar. Seu corpo estava destruído e doía tudo. Afastar Carolina de Jorge não seria tão complicado quanto os novos “sócios” imaginavam. O casal saiu da empresa na hora do almoço e foi pra casa, conversar. O papo foi difícil e sincero. Jorge não teve como esconder que estava tendo um caso com Melissa. Contou também que não sabia se estava apaixonado por ela, mas sentia algo muito forte pela bonequinha. Falou também da proposta de Edson de ir ao interior, mas que ainda não havia concordado. Carolina, por sua vez, não contou nada de Hans e não teceu comentários sobre a viagem. No final da conversa, combinaram que precisavam de um tempo na relação para decidirem o que ainda sentiam um pelo outro e se queriam ficar juntos. Carolina pediu, e foi atendida, para que Jorge não ficasse em casa nem fosse para a de Melissa. Ele concordou em se hospedar em um hotel.

Sozinha em casa, Carolina recorreu à Sonia. Ligou para a amiga e ela foi ao seu apartamento depois que Jorge saiu, no final do dia. As duas conversaram e Carolina chorou muito. – Você está chorando porque o casamento está no fim ou porque está se sentindo culpada pelo Hans? – perguntou Sonia. Carolina não soube responder e ficou calada. Sonia foi embora no início da noite e, em casa, conversou com Rafael. Os dois queriam ajudar a amiga e pensaram em como fazê-lo. A solução que encontraram foi voltar às origens. Por volta das onze da noite, Sonia mandou uma mensagem para o celular de Carolina: “vá até a varanda AGORA”. Carol não entendeu nada, mas foi. Ao chegar, viu Sonia e Rafael em um beijo ardente de língua, ambos nus, e ela de costas para o apartamento de Carol. Logo depois, um rapaz surge, de dentro do apartamento, e abraça Rafael por trás. O artista vira a cabeça e os dois se beijam. Sonia começa a beijar o peito do marido e vai descendo até se ajoelhar e engolir sua rola muito dura. Rafael estava com a parte de cima do corpo completamente virada pra trás em um indecente beijo de língua com o garotão. Sua mão direita acariciava os cabelos da esposa e a esquerda segurava, firme, a rola do amigo.

Carolina se encheu de tesão e, relembrando o início daquela relação maluca, sentou-se na espreguiçadeira da varanda, enfiou a mão na calcinha e começou a se masturbar. Tirou a camisola e passou também a massagear e apertar os seios. Não demorou e a calcinha foi arrancada, ficando completamente nua e tocando uma siririca deliciosa. Na outra varanda, os dois homens ficaram lado a lado e Sonia passou a mamar as duas picas. Em cima, não pararam de se beijar e se acariciar. Carolina sentia a boca cheia d’água e uma inveja insuportável de estar lá também, com uma ou as duas picas na sua boca. Correu o mais que pôde ao seu quarto, revirou as gavetas do armário e encontrou um consolo. Voltou à varanda e começou a chupar o pau de borracha. Não era a mesma coisa, mas era melhor que nada. Sonia mamou os cacetes até seu maxilar doer e, olhando pra eles, pediu pica. Os rapazes a colocaram de quatro, de frente pra Carolina, e o amigo recebeu o privilégio de meter primeiro. Apontou seu cacete pra bocetinha e enfiou de uma vez. Sonia gemeu alto, sendo empurrada para frente com a força da investida. O garoto começou a meter vigorosamente, puxando seus cabelos e beijando suas costas. Rafael foi pra trás dele e começou a chupar seu cu. O rapaz, batizado por Carolina de Cauã (pois se parecia com o ator Cauã Raymond), rebolava na cara de Rafael e jogava a bunda pra trás, seguindo os movimentos da foda em Sonia.

Carolina chupou seu consolo até deixá-lo bem babado e, em seguida, enfiou em sua bocetinha. Puxou seu peito pra cima e esticou a língua até encostar no mamilo. Sua visão começava a ficar turva do prazer que sentia e estava difícil enxergar a foda em frente. Mas, vamos lá, narremos pra ela. Cauã socava em Sonia e rebolava na língua de Rafael. Este se levantou e abraçou o comedor da esposa, beijando seu pescoço e seu ombro. Esfregava seu pau no reguinho do rapaz e mandava que ele metesse forte na esposa. Sonia teve seu primeiro orgasmo com o cacete de Cauã todo enfiado. Sua bocetinha tremia intensamente e estava muito sensível. Cauã disse que logo gozaria e Rafael mandou que tirasse. O deitou onde Sonia estava, de frango assado, e enfiou seu pau no cuzinho dele. Sonia se sentou no rosto de Cauã para que ele a chupasse e puxou o rosto do marido para beijá-lo. Pegou seu celular e mandou outra mensagem para Carolina: “está gostando”? Carol respondeu pouco depois: “estou amando, mas queria estar aí. Por que não me convidou, vadia”? Sonia e Rafael riram alto da resposta e mandaram beijos pra amiga.

Carolina colocou o consolo no chão, em pé, e se sentou nele. Começou a cavalgar e precisou se segurar à grade da varanda quando seu orgasmo veio destruidor. Ela caiu no chão, totalmente sem forças. O mesmo aconteceu com Sonia, que teve mais um orgasmo na língua de Cauã e se deitou ao lado dos dois, vendo o marido acabando com o cuzinho do rapaz. Cauã não aguentava mais de vontade de gozar e Rafael tirou seu pau do cu dele. Os dois se viraram para Sonia e iniciaram uma masturbação selvagem. Ejacularam litros de porra em cima dela, cobrindo seu corpinho de creme branco e quente. Cauã se sentou em uma poltrona e puxou Rafael para seu colo. Sonia espalhou a gala pelo seu corpo, como se fosse hidratante, e levou boa parte à boca, saboreando o leite dos dois machos que a fizeram muito feliz àquela noite. Carolina passou a noite na varanda mesmo. Em sua cabeça, a necessidade de tomar uma decisão: ir com Jorge ou se entregar à aventura de Hans?

P.S. Cumprindo o que prometi ontem, segue a continuação do conto. A história está chegando ao fim. Comentem e deixem suas sugestões. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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escrevam para mim meninas qu tenham fantasias de incestomeu email anakin1939@gmail.com eu passo meu watsaap e realizamos fantasias bjss

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Melissa é nojenta! Desde o início achei ela insuportável! Tomara que o Jorge se foda e perca tudo! Ah e o Hans❤ fique com a Carol para sempre!

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Não gosto da Melissa,! #prontofaleitoleve hahaha

Conto nota 11

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