Estou de volta para mais um relato. Creio que quem leu meus contos percebeu que a maioria dos meus contos envolve local público, e não nego que seja meu fetiche. Apesar de ter vivido algumas aventuras ainda me considero medroso e devagar de papo, então só tenho oportunidades quando o tesão rola na hora mesmo. Mas vamos ao que interessa.
Moro em Juazeiro do Norte, que é conurbada com duas cidades menores chamadas Crato e Barbalha. Eu trabalho na cidade do Crato. O ocorrido aconteceu há dois anos e meio, em uma época em que meus horários de trabalho estavam bem inconvenientes, de forma que eu precisava ficar no Crato mesmo no meu horário de almoço. Não eram raras às vezes que sobravam meia hora ou até mais após o meu almoço e eu ficava sem ter nada o que fazer na cidade. Sempre ficava no celular(como é febre atualmente), mas um dia fiquei sem bateria, e como eu trabalhava no Centro decidi que nesse intervalo eu iria procurar uma lan house para preencher esse tempo. Fui na tal lan house.Deixe - me descrever o local para vocês.
Na entrada tinham uns 3 degraus, ao final dos degraus tinha uma entrada para a direita e outra para a esquerda. A entrada da direita levava a uma gráfica, lá tinham copiadoras enormes, uma dúzia de cortadores de papel, mesas de ferro e tudo que compões uma estabelecimento do gênero. A entrada da direita levava para uma outra sala que tinha um balcão encostado na parede oposta à entrada e ao lado do balcão ao longo do corredor tinham 14 computadores divididos em duas fileiras de 07, sendo que cada computador tinha uma cabine própria. Os computadores eram voltados para o interior da cabine, de forma que quem transitasse pelo corredor não visse o que o usuária estava acessando. As cabines cobriam o usuário da metade da barriga para cima, sendo que a metade de baixo e as pernas da pessoa ficavam expostas para quem estivesse nos computadores ao lado.
Cheguei nessa lan e pedi um PC para o atentende, fui pra minha cabine e em pouco tempo percebo um homem de calças social do meu lado dando umas pegadas no pau. Não acreditei na hora. Era a oportunidade perfeita pra eu dar uma de Voyeur. O cara foi mexendo mais e dava pra ver o cacete dele crescendo na calça. De repente o braço dele encostou no meu pelo espaço entre as cabines. -PUTA QUE PARIU, o cara se ligou que tem gente do lado e vai parar o showzinho. Logo eu pensei. Vocês acham que ele parou? Depois disso ele apertava mais e mais o cacete, encostou de novo, e eu deixei o braço pra ver até onde o puto iria. Ele ficou roçando o braço no meu e o contato foi aumentando, depois ele botou a mão no descanso entre as cabines e eu botei a mão em cima da dele, ele imediatamente fechou a mão na minha e ficamos acariciando. Eu passei a mão na coxa dele e ele deixou, aí tirou a mão do pau e eu tomei coragem e agarrei o cacete. O cara tava durão, pulsando, deu pra sentir que era grosso e minha mão escorregava no tecido da calça. Ele também pegou no meu que já estava duraço e ficou acariciando. Mas não fui longe com aquilo por que tinha que ir pro trabalho e também por que eu não iria ir até o fim com um cara que eu não tonha visto nem o rosto. Entrei no jogo dele por que o tesão tomou conta. Mas não pensei que o conto acaba por aqui, essa foi a introdução.
Logicamente voltei pra lan house com mais tempo e disposição e em poucas visitas descobri que era comum rolar aquele tipo de coisas por ali e que o número de caras que ia ali buscando putaria era interminável. Sempre tinha caras diferentes, de todos os estilos, gordos, magros, feios, bonitos, muito bonitos, jovens, velhos, principalmente casados e compromissados que iam lá pra descarregar o tesão. Também passei a ir por que como ninguém sabe o que eu curto e eu não tinha coragem engabelar um cara na conversa tava perfeito. Mas eu sempre era muito seletivo, sempre dando preferência aos machos discretos como eu.
Uma tarde eu vou nessa lan house e chega um rapaz branquinho, novinho, do corpo definido da minha altura, que sempre usava boné. Era a segunda vez que eu via ele lá e o tesão cantou quando ele entrou e sentou no PC do meu lado. Dois minutos depois ele já começou a mexer no pau que foi crescendo dentro da bermuda moletom que ele usava. Eu já sabia que aquilo era um sinal e botei a mão no encosto da cabine, o cara abriu as pernas e encostou a coxa na minha mão, aí eu peguei no caralho dele, apertei por cima da calça um pouco, depois ele botou o cacete pra fora. O pau era de tamanho normal e grossura também normal, era um cacete branquinho, cabeça vermelha que tava molhada de baba, umas veias azuis ao redor, poucos pelos e o pau caralho do branquinho dava umas pulsadas. Até então só estávamos nos dois nessa lan, em um dos últimos PCs. Eu imediatamente comecei a puxar a pele do pau dele pra cima cobrindo a cabeça e depois pra baixo fazendo a cabeça da pica sair todinha, minha mão foi ficando babada de pica e ia escorregando cada vez mais na punheta. Nessa hora chega um outro rapaz e senta no PC da frente pro meu. O branquinho ligeirinho botou o pau pra dentro da calça e eu voltei pra minha posição, mas o rapaz da frente não percebeu nada. Meu coração tava disparado, eu suava, medo de ele ter visto, mas nada. O cara sentou no PC e não olhou pra nada, tava absorvido na tela, com uns papéis na mão, resolvendo algo muito importante na certa.
Nessa hora o branquinho se levanta mas antes de chegar ao fim do corredor entra na cabine de outro cara, mais no começo do corredor, vejo se o cara na minha frente não tá olhando nada e a barra tá limpa, aí olho por baixo da minha cabine pois assim dava pra ver as cabines daquela fila até o final. Vejo o branquinho em pé e o rapaz sentado, depois vejo o rapaz sentado inclinar o corpo e fazer movimentos pra frente e pra trás enquanto o branquinho baixava um pouco as pernas. Tava rolando o maior boquete ali dentro. Eu já tava louco de tesão. Nisso o branquinho volta pro PC que estava ao lado do meu e já senta mexendo no pau. Checo o cara da frente, se eu fosse cuidadoso ele nem iria notar. O branquinho saca a rola pra fora toda molhada, chega tava brilhando, eu boto a mão pra cabine do lado e bato punheta pra ele, passo o dedo na cabecinha da rola, boto a cabeça toda pra fora e depois cubro ela todinha de pele de novo, até o branquinho não aguentar, virar de ladinho e soltar gozo no chão. E o meu pau pulsando no calção.
Aí ele bota o pau dentro do calção, levanta e vai embora.
E na minha animação eu tinha esquecido do cara na minha frente. Só lembrei que ele tava lá por que, um minuto depois do branquinho sair, ele levantou e veio até minha cabine. Pensei: - puta que pariu, é agora, ele viu tudo, se sentiu ofendido, vou me ferrar. Mas aí ele olhou pra mim e disse: - ei cara, percebi que tu tá com uma mochila, me empresta uma caneta, tô resolvendo uns problemas da minha matrícula na universidade e preciso anotar um telefone.
NOSSA que alívio do caralho, emprestei com um sorriso no rosto e com toda a educação. Aí reparei no cara, devia ter entre 27 e 30 anos, pele escura, corpo normal mas bem imponente, pernas grossas e durinhas, rosto bem desenhado, o cara era bonito mesmo. Mesmo sentado e parado dava pra ver que ele tinha um jeitão imponente de macho de verdade. Tava de sapatos, jeans e uma blusa gola polo. Mas eu sabia que não ia rolar, por que o cara não dava um sinal, nem uma bandeira e era sério, rosto fechado o tempo inteiro, o que deixava ele mais atraente. Cinco minutos depois ele veio devolver a caneta, agradeceu com um sorrisinho de canto e voltou pro PC. Eu não tinha nenhuma esperança ali e me levantei pra ir ao banheiro até que vejo o cara olhar pra mim e levantar a mão em um sinal pedindo pra eu esperar...
Vou continuar o conto em outra parte e a segunda parte será mais tesuda que a primeira, espero que vocês estejam gostando e comentem para eu saber que querem que eu continue, agradeço os comentários recebidos até agora.