– Amor, pode sair. Já está tudo normal.
Abri a porta e puxei Rita para mim, beijando-a na boca e sentindo um gosto estranho naquele beijo. Ansioso, perguntei o que tinha acontecido e ela, para meu desespero, falou:
– Agora não, querido! Amanhã, quando estivermos só e eu no seu apartamento, eu te conto tudo, tim tim por tim tim.
Daquela hora, até o outro dia a noite, quando finalmente Rita me contou tudo o que aconteceu naquela sala, minha cabeça não conseguia se concentrar em mais nada, tal a ansiedade em saber de tudo.
Passei a noite em claro enquanto ouvia o ressonar do sono tranquilo de Ronan, um sono de quem estava realmente relaxado. Por isso, levantei-me logo cedo e saí em busca de alimentos para termos um café da manhã. A chuva havia cessado totalmente e o dia começava a clarear, com poucas nuvens no céu, mostrado que logo o sol estaria presente no dia dos cariocas.
Quando voltei para o apartamento encontrei Rita trajando uma camisolinha na frente da porta do banheiro que estava fechado, ouvindo barulho lá dentro. Como tinha passado por Ronan que ainda dormia na sala, deduzi que seria a esposa dele, pois os pais de Rita nunca se levantavam cedo. Dei-lhe um beijo e agora o gosto pareceu normal, embora ela ainda não tivesse feito a higiene matinal. Fui para cozinha e, atendendo ao pedido dela, deixei tudo sobre a mesa e retornei para a sala. Quando passei pelo corredor em frente ao banheiro não vi mais Rita.
Durante o dia, no trabalho, tive que me dirigir várias vezes ao banheiro para me aliviar numa punheta, tamanho era o tesão que sentia. Finalmente o expediente se encerrou e pude pegar Rita na saída do emprego dela e me dirigir para o meu aparamento. Ainda no elevador já comecei a alisar aquele corpo moreno e gostoso, perguntando o que tinha acontecido:
– Nossa amor! Tenha calma. Já estamos quase chegando em casa. Se controle.
Só que, ao dizer isso, Rita passou sua mãozinha sobre meu pau, por sobre a calça e depois me provocou sorrindo:
– Esse seu pauzinho é tão pequeno que quase não consigo pegar nele por sobre a calça. Pau de verdade é o do Ronan. – Meu pau pulsou com aquele comentário e mais o carinho que recebia e ela riu mais alto, completando: – Aumentou um pouquinho, mas ainda está longe, muito longe de se comparar com o que eu brinquei ontem a noite.
Nossa entrada no meu apartamento foi meio que desastrosa. Tropeçando nos móveis, enroscando os pés no tapete enquanto tentava abrir a blusa de Rita que me beijava, tentávamos ir para o quarto, até que ela tomou o comando em suas mãos, desvencilhando-se de mim e me conduzindo pela mão, arrastou-me para o quarto. Lá chegando, mandou que eu tirasse toda a roupa e me deitasse, ficando apenas a assistir. Só mesmo depois que eu, totalmente nu, me atirei na cama, é que ela começou a se despir. Desabotoou os botões da blusa que ainda estavam fechados, tirando-a e jogando sobre uma poltrona. Depois soltou o sutiã deixando seus peitos, naquela época já não tão pequenos, duros e apetitosos, balançando para mim. Depois começou a abrir o fecho da calça e foi abaixando lentamente ficando só de calcinha.
Era visível o mancha de molhado que sua calcinha branca mostrava, delatando sua excitação. Quando viu que meus olhos se dirigiram para aquela mancha, colocou as mãos na cintura e comentou:
– Olha só corninho. Ela ficou assim o dia inteiro. Era só eu se lembrar do que fiz com o Ronan que minha buceta babava toda, molhando minha calcinha. Tive que ir ao banheiro várias vezes hoje para não gozar em público.
– Eu também. – Confessei num meio gemido, diante do tesão forte que me acometia.
Então ela veio até a cama e se deitou a minha direita, ficando de lado, com o cotovelo apoiado no colchão e o rosto apoiado na mão aberta, olhando-me com seus olhos castanhos e brilhantes e, fazendo uma cara de safada, perguntou:
– O que o meu corninho quer saber?
Não respondi. Apenas dei um gemido abafado.
– Meu corninho quer saber o que foi que eu fiz ontem com o pau de outro homem?
– Sim! – Consegui responder com a voz espremida.
Então ela começou a alisar meu peito com a outra mão e, desviando seu olhar do meu sem fixá-lo em nenhum ponto específico, passou a narrar:
– Só para você saber como é um corno, ontem, enquanto estávamos jogando baralho nós quatro, senti uma perna tocar na minha. Você se lembra, não é? O Ronan estava de frente para mim e você ao meu lado. Cheguei até pensar que fosse você, mas como em seguida senti um pé subindo pelas minhas pernas, já chegando perto do joelho, percebi que na posição em que estávamos não dava para você fazer isso. Então olhei assustada para o Ronan e ele me deu um sorriso bem safado e piscou para mim. Sacudi o rosto, num não frenético, como se pedisse para ele parar com isso. Todavia, ele apenas sorriu novamente e forçou o pé entre meus dois joelhos, fazendo com que eu forçasse um contra o outro para impedir que aquele pé invasor avançasse em suas intenções e abaixei a cabeça, tentando me concentrar no jogo. Foi nessa hora que eu descartei um coringa e você e a Milena riram de mim. Mal sabia você e ela que o esposo dela estava fazendo carinhos em minhas pernas por debaixo da mesa.
“Isso durou poucos minutos, pois quando criei coragem e levantei o rosto, vi uma expressão de tesão tão grande no rosto daquele homem que fiquei contagiada. Senti minha xoxota estremecer e mulher minha calcinha e abafei um gemido, o que só consegui a custo de muito esforço. Então me rendi. Mas não me rendi à força ou à insistência daquele pé forçando a passagem, pois na verdade, a minha rendição foi para o enorme tesão que tomava conta de mim. Foi a conta de eu ceder e aquele pé foi entrando por entre minhas pernas, acariciando minhas coxas, porém, mesmo eu tendo me rendido àqueles carinhos, do jeito que estávamos não dava para o pé alcançar minha buceta que ansiava por aquele toque.”
“Foi nessa hora que fui ao banheiro e lá tirei a calcinha, escondendo-a para que se alguém fosse depois de mim, não a encontrasse e desconfiasse de nada. Quando voltei e me sentei, imediatamente o pé de Ronan procurou o caminho da minha xoxota e algo tinha acontecido. O safado, não se como fez para ninguém perceber, tinha puxado sua cadeira mais para perto da mesa e agora sentava na pontinha dela. Assim, os dedos foram diretos para a minha xoxota alagada, com a ajuda dessa putinha aqui que abrira o máximo as pernas para deixar aquele caminho ao prazer disponível.”
“Meu amor! Você não imagina a delícia que foi, olhando ora para você, o meu corno e ora para a corna de Ronan, a Milena e sentir aquele dedo áspero roçar os grandes lábios da minha buceta e encontrar meu grelinho duro, que nesta hora saltava para fora e parecia que ia explodir. Que delícia sentir o prazer e chegando e que tortura não poder dar vazão a isso e gozar gritando o quanto estava gostoso. Mordi os lábios para não gemer e, acredite você se quiser, passei batido duas mãos, até que a Milena, aquela corna, batesse na minha frente. Mas, nem liguei, ela ganhava o jogo e eu ganhava um orgasmo fantástico provocado pelo marido dela. Acho que quem ganhava mesmo era eu.”
Nessa hora, a mãozinha de Rita descia pela minha barriga em direção ao meu pinto, porém, mal ela encostou a mão nele e tive o melhor gozo que tivera até então. Ela afastou a mão rapidamente e me recriminou dizendo:
– Seu corno! Além de corno é frouxo! Já gozou sozinho. Só por causa disso, não vou contar mais nada, você que se foda aí com suas punhetas nesse pauzinho insignificante teu.
Dizendo isso, Rita virou de costas para mim e de nada adiantou minha insistência. Ela se recusou terminantemente a continuar seu relato e não deixou que eu sequer tocasse nela, sempre se movimentando quando eu levava a mão para acariciar seu corpo, se afastando de mim. Para evitar que ela saísse da cama, pois acreditei que ela realmente faria isso, parei e fiquei ali, imaginando o que mais teria acontecido. Rita se levantou, vestiu uma calcinha das que mantinha no meu apartamento, vestiu um moletom por cima, ficando apenas com os seios expostos e ameaçou:
– Se você encostar mais uma vez em mim, eu me levanto e vou embora para minha casa, mesmo que tiver que pedir uma carona.
Sabendo que sua ameaça não era em vão, fiquei quieto, ouvindo sua respiração ir se normalizando até atingir a frequência do sono. Pela segunda noite seguida, fiquei acordado imaginando o que mais teria acontecido.
No outro dia não fomos trabalhar e, assim que levantamos, insisti para que Rita concluísse seu relato, só conseguindo algum sucesso depois de prometer para ela evitaria gozar enquanto ela contasse e que, depois de tudo, comesse a buceta dela. Voltamos para a cama e ela iniciou seu relato:
– Então, como eu estava falando ontem, gozei e passei batido, mas quem passou realmente batido foram vocês. Você e a Milena. Eu tive a minha cota de prazer. Então a chuva apertou, foi preciso que Ronan e a Mi dormissem na minha casa e ela logo foi para o quarto. Foi nessa hora que eu, alucinada de prazer, fui até a cozinha e te chamei lá, pedindo para você deixar Ronan e eu a sós e que você, corninho como é, obedeceu na mesma hora.
“Mal você saiu da sala e Ronan praticamente pulou sobre mim. Pedi para ele ir com calma e me levantei. Ele me agarrou me dando um beijo de língua enquanto dizia que estava realizando o sonho da vida dele, que há muitos anos tinha tesão por mim. Beijou minha orelha, meu pescoço enquanto me conduzia para o sofá onde fui praticamente jogada, ainda sentada. Ele levantou minha saia e, sabendo que já não usava calcinha, abocanhou minha buceta, mordiscando primeiro os grandes lábios e depois o grelinho. Meu tesão era tão grande que já gozei, mordendo a almofada de enfeite que mamãe mantém no sofá. Gozei mais de uma vez, pois Ronan não parava. Ele já enfiava dois dedos na minha buceta, fazendo momentos rápidos de vai e vem, enquanto sua boca sugava meu grelinho. Gozei e quando pude recuperar meu sentido, aquela língua grossa e áspera, que estava me levando à loucura, já estava procurando passagem pelo meu cuzinho. Meu amor! Você não é capaz de imaginar o que é receber uma língua no rabinho. Eu fui aos céus, voltei, gozei de novo e acho que perdi os sentidos, pois o que consigo lembrar é que já estava deitada no sofá e o Ronan estava sobre mim. Minha blusa estava levantada e, como eu não usava sutiã, ele segurava meus seios em volta do pau dele, fazendo movimentos e gemendo.”
“Foi a primeira vez que vi aquele pau. Que pau grande, que coisa linda. Ele é grosso, com as veias saltadas e uma cabeça grossa e de uma cor rosa escuro aparecia e desaparecia entre meus seios. Lembrei de um filme que você colocou aqui que o ator fazia isso e imitei a atriz, forçando meu pescoço para que, com a boca, alcançasse aquela cabeça maravilhosa que me prometia prazeres enormes, mas o máximo que consegui foi lamber aquele pau enorme. Então Ronan gozou e gozou muito. A porra dele escorreu pelo meu pescoço e parte dela espirrou para o meu rosto, então o safado, com o dedo indicador, empurrava a porra que estava no meu rosto em direção a minha boca, fazendo com que eu chupasse aquele dedo e experimentasse, pela primeira vez, o sabor ácido de esperma, porque você, além de corno, é um frouxo que nunca teve a ideia de gozar na minha boca.”
Ao ouvir isso, tive que me controlar ao máximo para não gozar novamente.
– Mas o pau dele, além de grande, duro e potente, é o pau de um macho de verdade, – explicou Rita para me humilhar – e mal se deu por satisfeito em me fazer engolir a porra dele, me beijou no rosto e depois ficou em pé ao meu lado, esfregando aquela maravilha na minha boca. Abocanhei aquela maravilha e chupei. Ele tentava enfiar o máximo que podia e eu sentia aquela cabeça redonda tocando minha garganta e quase engasgava, mas logo ele recuava e eu sugava aquele pau como se fosse o mais delicioso dos sorvetes. Chupei, lambi, Ronan é muito experiente em relação a sexo e muito sacana. Ele me ensinou como chupar de verdade, me conduzindo para lamber seus ovos, passar a língua em toda a extensão daquele pausão e depois enfiar novamente na minha boca. Não sei quanto tempo ficamos assim. Afinal, quem dá conta de medir o tempo numa hora como essa, não é corninho? Só sei que ele gozou mais uma vez e dessa vez foi diretamente dentro da minha boca. Engoli, engasguei, tossi e deixei uma parte sair. Mas ele não vacilou, empurrou com o dedo o que escorria por meu rosto, levando de volta para minha boca que engoliu tudo. Engoliu e depois fui beijar a boca do meu corninho com o gosto daquele pau delicioso.”
“O Ronan ainda tentou me foder, mas eu fiquei com medo de não resistir e gritar muito. Então eu não deixei. Prometi para ele que um dia a gente sai e vai a um motel para foder de verdade. Mas ontem não deu. Ele chupou novamente meus peitos, lambeu minha barriga, me virou de lado e lambeu minha bunda e ainda fodeu meu cuzinho com um dedo, me fazendo gozar de novo.”
“Depois de estar molinha, de tanto gozar, limpamos algumas gotas de porra e da gala que escorreu da minha buceta e estava no sofá, me vesti e vim te tirar do banheiro.”
Dizendo isso, Rita olhou para o meu pau que explodia de duro, se inclinou sobre ele, tomou todo ele na boca e me fez gozar gostoso, engolindo todo o esperma que despejei em sua boquinha macia. Depois ela veio me beijar e por fim perguntou:
– Você gostou, querido? Foi bom saber que sua novinha fez outro macho gozar na boca dela?
– Adorei meu amor. Eu quero que você faça isso sempre.
– Então se prepara para ser o meu corninho, pois agora não tem mais volta.