Continuação do relato anterior "Levei minha namorada para outro"
Como havia comentado no relato anterior, enquanto Carol e eu transávamos, ela me relatou de um ex-namorado que ela tinha e que eles tinham conversado a semana toda marcando de se encontrar. Carol estava realmente decidida em transformar aquele que era meu fetiche e que se tornou o fetiche dela também em realidade. Não aguentei imaginar que no lugar da minha rola, em um futuro bem próximo aquela bucetinha estaria recebendo uma rola diferente, uma pica desconhecida.
Mais uma vez, ao gozar, aquele misto de dúvida e insegurança tomava conta de mim, perguntei para ela se tudo aquilo que tinha me falado era verdade e Carol com uma cara de felicidade simplesmente me fala:
- você não está acreditando?! Prepara sua cabeça corninho que a pica que vai te enfeitar já está escolhida e não tem mais volta, já marquei até o dia do seu presente!
Eu não sabia o que pensar, aquilo que era fetiche estava bem próximo de se realizar. Mesmo assim relutei em acreditar, queria saber se não teria como cancelar, pois eu ainda estava com dúvidas sobre se eu realmente queria. Carol impiedosamente deu a cartada final dela:
- Quer, quer sim, eu sei que você quer e tem certeza disso, se não tivesse certeza essa rola que antes estava mole não estaria assim!!! ... Carol segurou minha rola e complementou: - Isso é rola de corno que não tem certeza que quer chifre?? Não é mesmo, para ficar com a rola desse jeito é que você tem certeza sim! Não tem mais volta!
Carol não perdeu tempo e pulou sobre a minha rola novamente, cavalgava com muita sede, mas daí em diante ela disparou a me chamar de corninho (algo que ela nunca tinha feito antes durante nossas transas) e agora ela se alternava em gemer e gritar me chamando de corninho. Não aguentei por muito tempo e gozei novamente. Fomos cada um para sua casa, porém ao deixá-la em casa, prevendo que eu poderia refutar do meu próprio presente, Carol me beijou e me perguntou se eu gostei, se eu tinha aproveitado bem a nossa noite, pois a próxima vez que nos veríamos seria no dia dela trepar, mas não comigo, mas sim com o Ricardo! Fui para casa sem acreditar muito, como era uma quinta feira, eu estava apostando que até no sábado ela estava pedindo para comê-la. Engano meu, quando nos falamos no sábado ela me perguntou se eu estava com saudades e disse que eu poderia amenizar tudo isso, era só eu pedir para vê-la e mais que depressa eu disse que estava morrendo de tesão e queria me encontrar com aquela que era minha namorada. Para minha surpresa ela me perguntou:
- Então posso ligar para o Ricardo?
- Como assim? Perguntei; e ela mais que depressa respondeu:
- Corno agora tem memória fraca? Eu disse que da próxima vez que nos encontrássemos seria para enfeitar sua cabecinha!
Eu relutei e disse que não era para ligar, então ela se recusou a me ver. Todos os dias nos falávamos, mas sempre que comentava em vê-la ela me lembrava que no próximo encontro eu testemunharia a bucetinha dela engolindo outra rola. Na terça-feira ela já não atendia minhas ligações, apenas respondia minhas mensagens (que não era tantas devido ao trabalho), mas quando cheguei em casa, Carol percebeu que eu não aguentava mais e assim mandou que pedisse para ela me chifrar. Mais que depressa eu pedi para ela ligar para o Ricardo, mas ela não se satisfez, queria que eu pedisse para ser corninho dela, para ela dar a bucetinha dela para o ex-namorado e eu assim o fiz! Como respostas recebi apenas as carinhas de felicidade (emoticon). Quinze minutos depois eu recebo a mensagem: "é amanhã, esteja aqui em casa às 20:00hrs porque só posso sair contigo". A quarta feira não passava e eu creio que foi o dia mais improdutivo no trabalho que tive, não parava de pensar na pica de um desconhecido invadindo aquela que era somente minha bucetinha. Mas enfim as 20:00 hrs chegou, ao chegar na casa ela vi o quanto estava linda, ela tinha se produzido para deliciar outra pica na buceta. Só fiz duas recomendações: Camisinha sempre e nada de oral nele! No local marcado lá estava Ricardo, ele entrou no carro e permaneceu no banco de trás o tempo todo até chegarmos no motel (em média 10 minutos). Os dois desceram antes mas Carol ficou um pouco para trás e assim que desci ela me disse:
- Pode voltar para o carro e me esperar aqui, hoje vai ser somente nós dois porque ele não estava muito a vontade de me comer na sua frente! Me deu um beijo bem molhado e saiu desfilando aquele corpo gostoso até o quarto.
Eu não sabia o que pensar, só conseguia imaginar o que estava acontecendo la dentro. O meu pau estava para explodir de tesão, mas ao passar aproximadamente 10 minutos eu começo a escutar os gemidos de Carol que logo se sessam. Essas sequencias de "gemidos curtos" aconteceram 6x num período de uma hora, até o momento que eu escuto minha amada gemer demoradamente, de uma forma bem diferente ao ponto de urrar de tesão. Meu instinto de corno foi à mil, fiz de tudo para tentar ver algo, pois aquele comedor estava acabando com minha namorada. Tentei pela janela de abertura do ar condicionado, porém sem sucesso, até que pelo reflexo da pedra que tinha sob a porta eu vi o Ricardo sentado sobre a cama e a minha namorada espetada na rola dele, também sentada sobre ele. E mais uma vez eu a vi urrar de tesão e ela tentava jogar o corpo para trás embriagada pelo prazer mas as pernas dele que estavam apoiadas pelos pés sobre o colchão não deixava e os seus corpos permaneciam colados por seus abraços. Aquela foda se estendeu por mais 30 minutos, banharam, sentaram-se sobre a cama, conversaram um pouco e depois de duas horas que aquele comedor abusou da minha namorada, eles saem e ela entra no banco de trás me fazendo motorista dos dois. Mais que depressa eu o deixei no mesmo local que o peguei e então fui ter com minha namorada:
- Oi corno! foi a primeira coisa que ela me disse assim que ele desceu e eu arranquei com o carro.
- Que pica gostosa me ajudou a enfeitar sua cabeça! Ele me comeu tão gostoso que estou toda usada, sequer consegui colocar a calcinha nova que comprei para ele. Como eu disse que era para ele, ele a levou de recordação!
E eu fui contar detalhes do que fiquei fazendo enquanto ele a comia, o que eu pensava até chegar ao momento que ela urrou de tesão na pica dele. Não resisti e disse para ela que vi toda a cena pelo reflexo da pedra que estava debaixo da porta. Ela sorriu de orelha a orelha e comentou:
- Nossa, isso sim é atitude de corno, ver como sua namorada está sendo comida por outro!!! e riu
Tentei fazer com que ela me contasse como foi, mas ela não quis me contar no carro, esperou que chegássemos no motel, tirou a roupa, sentou na beira da cama e me disse:
- Corninho, vem cá para ver como como ela ficou! Ajoelha aqui e sente ele com sua língua, afinal língua de corno precisa para treinar muito para isso! e sorriu mais uma vez
Como uma criança eu cai de boca naquela bucetinha como se fosse criança comendo doce. Ela se contorcia de tesão dizendo que minha língua estava uma delícia na bucetinha dela que estava bem usadinha pelo ex-namorado dela. Depois de 20 minutos chupando a bucetinha da minha namorada e ela contando com todos os detalhes como foi a primeira vez dela com outra pica enterrada na buceta, ela já não aguentava mais e falou:
- Venha aqui corninho, agora me come assim como o Ricardo me comeu que eu quero gozar outra vez lembrando daquela pica na minha buceta!
Eu subi sobre Carol, enfiei minha rola duríssima de tanto tesão que eu estava por chupar minha namorada e escutando o chifre que ganhei e só consegui dar cinco bombadas nela ... ela que já estava entorpecida de tesão e eu com mais tesão ainda gozamos de uma forma sem igual, com muito prazer!
Depois desse dia, Carol sempre que quer me provocar me chama para fuder com ela assim como o Ricardo fez, volta a me relatar sobre alguns pontos altos da transa que tiveram e fala que já que tem um namorado corninho ela vai caprichar da próxima vez e fazer bom uso da rola dos amigos dela.