Nos agarrávamos embaixo do chuveiro enquanto praticamente engolíamos um ao outro em uma beijo cheio de lascívia. Meu padrasto agarrava minha bunda firme com as duas mãos quase me levantando do chão e já sentia sua rola dura no meu corpo.
Ele então me virou de costas e começou a me encoxar deslizando o pau entre minhas pernas e beijando minhas costas e pescoço. Eu me arrebitava querendo sentir mais sua rola dura. Ele pegou um condicionador e espalhou bastante no meu rego voltando a deslizar a rola ali.
Sentia o pau dele pressionar meu saco e revirava os olhos gemendo de tesão. Ele então pegou a mangueira do chuveiro e falou para relaxar e foi enfiando água.
- É para preparar seu cuzinho para levar rola – ele falou vendo minha expressão – agora vai lá no vaso e solta tudo.
- Pronto, agora tá preparado – ele falou depois de repetirmos três vezes, desligando o chuveiro.
Nos enxugamos e fomos para o quarto. Geraldo me colocou de 4 na beira da cama e eu até tremia de ansiedade e excitação pela situação.
Ele alisou minha bunda e começou a passar a língua nela me causando arrepios. Foi lambendo e dando mordidinhas até que começou a lamber meu cuzinho me levando a loucura.
Não agüentei a sensação daquele língua quentinha e molhada no meu cu e soltei um gemido cheio de tesão.
Ele vendo minha entrega lambia cada vez mais meu cu e eu gemia me entregando todo. Pouco depois senti um dedo sendo enfiado, mas saí da posição sentindo meu cu arder.
Geraldo, então, pegou um creme no criado mudo e pediu para eu ficar de quatro de novo. Passou no meu cuzinho e no dedo voltando a enfiar. Dessa vez entrou bem e senti tesão com ele girando o dedo dentro de mim. Continuou assim até enfiar dois e depois três dedos e eu a essa altura já estava doido para sentir a rola dentro de mim.
Ele se posiciou atrás de mim, lambrecou bem a rola de creme e ficou pincelando meu cuzinho dando pequenas forçadas para entrar.
O pau dele era muito grosso mesmo e ficamos nessa vários minutos sem conseguir entrar. Era só ameaçar entrar a cabeça que meu cu ardia e eu saía da posição.
- Aii...acho que não dou conta – eu falei depois de mais uma tentativa
- Não desiste... é só até entrar..depois você acostuma... deita de bruços, vamos tentar outra posição
Deitei na cama como ele falou e ele veio por cima de mim. Ficou delizando a rola no meu reguinho enquanto beijava meu pescoço e ombros me levando a loucura. Sentia o peito dele roçando nas minhas costas e já estava doido pra tentar de novo engolir aquela rola.
Ele posicionou o pau na entrada do meu cuzinho e voltou a pressionar dessa vez atacando meu pescoço de novo e me alisando, tirando minha atenção do cuzinho para eu relaxar.
Senti pouco a pouco a rola dele ir entrando. Ainda ardia, mas estava suportável e estava muito afim de sentir ele todo dentro de mim. Quando entrou a metade não agüentei e gemi de dor mordendo o travesseiro à minha frente me segurando para agüentar aquele rolão.
Quando percebia que eu estava no limite, ele parava e voltava a me alisar e beijar. Ao ver que relaxei de novo ele voltou a enfiar o resto aos poucos até que senti seus pelos na minha bunda.
Não acreditava que aquela rola toda tinha entrado em mim, apesar de eu sentir agora meu cu todo esticado para comprovar isso.
Ele ficou parado um tempo, gemendo baixinho no meu ouvido enquanto beijava minha orelha e susurrava no meu ouvido
- ahh que delícia de cu...abraçando minha rola... sente a grossura do cacete que tá na sua bundinha – ele falou pegando minha mão e levando até a entrada do meu cuzinho.
Segurei o pouco que restava do pau dele para fora e fiquei cheio de tesão sentindo a grossura do cacete que estava todo dentro de mim.
- ahh que delícia – falei segurando as bolas dele pressionadas contra minha bundinha
- Tá gostoso sentir a rola no cuzinho, tá? – ele falou mordendo minha orelha
- Muito – eu falei me derretendo de tesão.
Pouco a pouco, Geraldo começou a fazer movimentos de vai e vém me arrancando gemidos de dor que logo foram substituídos por gemidos de prazer.
Sentia que aquele pauzão estava me arrombando todo, mas não queria parar de jeito nenhum.
A medida que eu ia acostumando ele ia aumentando a velocidade até que já estava metendo cadenciado entrando e saindo de mim. Quando sentia um gemido mais doloroso meu ele parava e esfregava seu corpo todo em mim enquanto beijava e mordia meu pescoço, retomando o ritmo aos poucos.
Pedi, então, para ele me comer de frente e ele me virou de frango sem tirar o pau de dentro e ficando entre minhas pernas.
Ele segurava minhas pernas e metia entrando e saindo de mim. Nos olhávamos cheios de tesão e eu gemia a cada estocada dele.
- Tá gostoso? – ele perguntou sem parar de meter em mim
- tá ...muito gostoso – falei gemendo e alisando o peito dele
- Vai dar esse cuzinho pra mim sempre, vai? – ele falou aumentando o ritmo
- Vou... sempre – respondi gemendo mais alto e apertando o braço dele
- Delícia... então pede rola, pede
- Mete essa rola gostosa em mim
- Então toma safado – ele falou aumentando o ritmo e socando mais forte
Eu gemia sem parar e sentia totalmente fora de controle do meu próprio corpo. Tentava algum controle tentando empurrar ele, mas meu padrasto era bem mais forte e tirava minha mão sem parar de me socar.
- ahhhhhhh – eu gemia descontrolado e ele metia como um cavalo não ligando mais para os meus gemidos – aiii
- Chora na rola do seu macho, putinho
- ahhh ... – eu gemia mais ainda louco de tesão com esse lado sacana dele – Mete macho gostoso – eu falei apertando o peitoral dele com força e apertando os dentes.
- Então toma, toma safado..vou arrombar seu cu todo... aliás esse cu agora é meu...vou comer todo dia – ele falou bombando com força e eu sentia meu cu sendo arrombado.
Depois de um tempo socando sem parar, Geraldo saiu de mim e pediu para eu ficar de quatro de novo na beirada da cama. Ele se posicionou em pé atrás de mim e forçou a entrada do pau, conseguindo entrar fácil dessa vez.
Ficou um tempo colocando e tirando o pau observando meu cu todo arrombado.
Sem aviso ele socou o pau todo de uma vez me fazendo gemer de dor e antes que eu pudesse reclamar começou a bombar feito um cavalo num ritmo alucinante.
Minha bunda se chocava com o corpo dele com a força e velocidade das socadas enquanto as mãos dele na minha cintura me mantinham naquela posição a mercê da sua rola.
Eu gemia sem parar, mas meu pau duro denunciava como estava gostando daquela foda sacana.
Ele parou de meter e eu dei um rebolada na rola dele indo e vindo querendo sentir mais.
- Hmm delicia...ahh... gosto assim, bem guloso pelo meu pau... mostra que você quer essa rola... assim, rebola – ele falava alisando minha bunda – gostosooo
Geraldo, então, voltou a me segurar pela cintura e meter a rola em mim. Ele subiu com os dois pés na cama e começou a enfiar de cima para baixo e aquilo tava me deixando louco.
Já devíamos estar transando a mais de meia hora, os corpos suados e o cheiro de sexo tomando conta do quarto ate que ele começou a gemer mais e ficar ofegante.
Percebi que ele estava para gozar e provoquei ele mais.
- Me dá leite no cuzinho- eu falei manhoso olhando para trás e vendo aquele macho montado em mim.
-ahhhhh...gostoso, safado...vou encher seu cu de porra, você quer?
- Quero macho gostoso, me dá porra – eu falei gemendo
Ele ficou louco vendo minha vontade de sentir ele todo e começou a socar num ritmo forte gemendo e despejando todo seu leite no meu cu. Geraldo soltou um gemido grosso de verdadeiro macho enquanto gozava em mim e eu, batendo punheta, gozei me contraindo todo com sua rola ainda dentro.
Caí deitado na cama exausto pela foda e ele deitou do meu lado.
- Que delícia de foda garoto, você é bom demais de cama.
- você que é...não pensei que ia agüentar no início, mas foi muito bom.
- E o melhor é que vamos poder repetir sempre que vocÊ quiser – ele falou me dando uma apertada na bunda.
- Então vai ser todo dia como você falou – falei rindo e retribuindo uma pegada só que no pau dele.
- Assim que gosto... faminto por rola... delícia moleque, finalmente encontrei uma companhia ideal de foda.
Desde esse dia eu e meu padrasto transamos pelo menos uma vez por dia. No início fiquei sem graça com minha mãe, mas percebi que depois de algumas semanas o relacionamento deles estava bem melhor e as brigas acabaram.
Finalmente entramos em equilíbrio e cada um conseguiu o que queria: minha mãe um esposo companheiro e compreensivo, eu uma referência de pai e um macho na cama e meu padrasto uma esposa para cuidar dele e alguém para satisfazer suas necessidades sexuais.
