O filho do meu professor de luta. #2

Um conto erótico de Caio (Patrick)
Categoria: Homossexual
Contém 3519 palavras
Data: 28/01/2017 01:34:03
Última revisão: 06/03/2017 20:47:17

Eu voltei pra perto dos meus amigos e fiquei olhando o Ricardo dançando junto com os dele. Eu fiquei sorrindo e o observando, ainda podia sentir o sabor dele em meus lábios.

Ele dançava bem na minha frente, olhando pra mim, rebolando aquela bunda na minha frente, dando aquele sorriso safado só pra mim, me provocando, minha vontade foi de pegar ele ali no meio da pista mesmo, imobilizar ele com um dos meus golpes e transar com ele ali mesmo, bem forte, bem selvagem, dar uns bons tapas naquela bunda e naquela cara pra ensinar ele a não me provocar.

“Vai passar mal!

Viro sua mente com meu corpo sensual

Minha boca é quente, vem

Não tem igual

Tá todo carente no pedido informal

Vai passar mal”

Ele continuava a dançar na minha frente, fez sinal pra eu ir dançar com ele. Nem pensei duas vezes, num piscar de olhos eu já estava com meu corpo colado no dele, esfregando, sentindo o calor e aquele corpo que se mexia de uma forma que me fazia incendiar, ferver por dentro. Minha mãos foram parar na sua cintura e ele continuava a rebolar com meu corpo colado no dele, senti seus lábios beijarem meu pescoço e eu só queria levar ele dali e me envolver naquela pele macia.

-“Vambora” Ricardo, nosso UBER tá chegando, viado. - Disse um dos amigos dele o puxando dos meus braços. - Tudo bem gatinho? Desculpe interromper, mas a gente precisa ir. - Disse seu amigo sorrindo pra mim.

-Ahh, ok. - Disse eu sentindo uma pontinha de tristeza. Mas já estava quase amanhecendo mesmo.

-Eu tenho que ir. - Disse ele me encarando, pude jurar que vi um olhar triste nele. - Eu me diverti muito, mesmo você não me deixando beber. Kk’s

-Não deixei mesmo não, já estava muito louco! - Disse eu sorrindo e me perdendo naquele olhar.

-Então… Tchau. - Disse ele me encarando e sendo puxado pelos seus amigos.

-Tchau. - Disse eu vendo ele virar as costas e ir.

Mas do nada eu vejo ele voltando em minha direção, saindo dos braços dos amigos dele e vindo em minha direção.

-Esqueceu alguma coi… - Disse eu, mas ele me interrompeu, na verdade ele calou a minha boca com um beijo, tão intenso quanto o que demos alguma horas antes, coloquei minha mão em sua cintura e a outra se perdeu naqueles cachinhos, ele mantinha uma mão em meu peito e outra em minha nuca. Seus lábios são tão viciantes, e eu tô amando me viciar nele.

-Agora sim eu posso ir embora. - Disse ele me dando um selinho. - Tchau garoto.

E ele foi embora, mas deixou um sorriso no meu rosto que durou o resto da noite inteira, cheguei em casa o sol já tinha nascido, deitei na cama e aquele sorriso continuava em meu rosto. Espero dormir bastante e ver ele no meu sonho.

Os dias seguinte correram normalmente, a não ser que vez ou outra eu pensava naquele garoto de boca suja, gênio forte, pele macia, cabelos cacheados e beijo mágico.

Eu estava treinando especialmente pesado aquele dia, estava com raiva. Não sei porque eu não conseguia me concentrar no treino e nem no trabalho, e isso estava me deixando com raiva.

-O que há de errado contigo hoje? - Perguntou outro instrutor.

-Não sei, não tô conseguindo me concentrar. - Respondi eu tomando um gole do meu “gatorade”.

-Então tenta mais, os próximos alunos estão chegando e a gente precisa dar reforço aos professores nas aulas de luta, ou nossas avaliações como instrutores vão ser uma merda. - Dizia ele, eu estava ouvindo o que ele falava. Até que meus olhos se desviaram pra entrada da academia e vi meu garoto entrando. Cara, ele estava especialmente lindo, usava um macacão azul claro, estilo “jardineiro” com a barra da calça dobrada, sem blusa por baixo, deixando parte do seu peito e das suas costas á mostra e sapatinho branco. Seus cachos estavam soltos e ele sorrindo, parecia de bom humor. Se debruçou no balcão da recepção pra dar um beijo na bochecha da Kendra. O macacão estava meio justo no seu corpo, deixando tudo perfeitamente desenhado, quando ele se debruçou no balcão eu tive uma visão 3D daquela bunda perfeita kk’s. Eu nem dei atenção ao que meu colega falava, eu me levantei do tatame e fui na direção do Ricardo, que estava indo em direção as escadas.

-Eii garoto! Essa é uma área restrita apenas á funcionários! - Disse eu sorrindo, ele se virou, seu olhar encontrou o meu e seu sorriso me atingiu como um tiro.

-Ahh é? E o que mais? - Perguntou ele sorrindo e me encarando, agora eu não tinha mais medo de encarar seus olhos, eu amava olhar em seus olhos, me perdia no tempo. Eu tirei uma mecha do seu cabelo cacheado que estava caindo sobre um dos seus olhos e a arrumei na sua cabeça.

-“Cê” tá muito lindo hoje. - Disse eu vendo um lindo sorriso brotar em seus lábios.

-Obrigado, você é lindo sempre. - Disse ele me fazendo corar, senti minhas bochechas ficarem quentes. - Enfim, eu preciso falar com meu pai. - Disse ele subindo as escadas.

-Isso vai ser meio difícil. - Disse eu cruzando os braços.

-Ué? Porque? - Perguntou ele se virando e me encarando por cima dos ombros.

-Porque ele não está, seu pai saiu pra ter uma reunião com um dos nossos fornecedores de suplementos, não volta nem tão cedo. - Disse eu.

-Não acredito… Bem, eu preciso resolver umas coisas na sala dele, você pode me ajudar? - Perguntou ele.

-Claro. - Disse eu inocentemente, nem imaginando o que se passava naquela cabecinha pervertida dele. - Você e seu pai tem uma relação muito bonita, ele tem um carinho muito grande por ti. - Disse eu enquanto caminhávamos para a sala do pai dele.

-Ele é meu herói, sei que não deve ter sido fácil pra ele saber que o único filho é gay, ainda mais ele vivendo num meio tão machista. - Disse ele com o olhar distante. - Mas sabe? Ele me surpreendeu, não só a mim, a minha mãe também ficou surpresa com ele e toda família também ficou, ele foi o primeiro a saber e o primeiro a me apoiar e tivemos uma conversa linda, por isso ele é meu herói. - Disse ele sorrindo e me encarando.

-Que lindo, eu queria ter tido essa sorte, minha relação com a minha mãe é ótima, mas com o meu pai, bem, nós nunca mais tivemos a mesma relação, as coisas mudaram. - Disse eu, não queria chateá-lo com os meus problemas, por isso parei por ali.

-Quer falar sobre isso? - Disse ele me olhando docemente e segurando minha mão.

-Outra hora. - Disse eu abrindo a porta da sala. Ele fez sinal pra que eu entrasse e entrou logo atrás de mim. -Então precisa de ajuda pra encontrar alguns arquivos? - Disse eu, mas ouvi o barulho dele trancando a porta.

-Na verdade… - Disse ele jogando sua bolsa no sofá que tínhamos ao lado da porta. - Eu preciso de outro tipo de “ajuda”.

Ele vinha em minha direção, seus olhos encaravam os meus e eu podia ver todos os pecados que se passavam naquela mente.

Ele passou a mão em meu peitoral e beijou meu pescoço.

-Você fica uma delícia com esse kimono sabia? - Disse ele mordendo minha orelha, meu pau já estava quase rasgando a cueca. Ele me pressionava contra a parede e eu estava me controlando pra não devorar ele vivo.

-Ricar...Ricardo… Aqui é meu ambiente de trabalho… Garoto… - Dizia eu sentindo todos os arrepios do meu corpo, eu quase perdi a voz quando ele escorregou aquelas mãos macias do meu peito pra minha barriga e entraram em minha calça apertando meu pau por cima da cueca, esse garoto é meu ponto fraco.

Eu segurei seu rosto e devorei aqueles lábios enquanto minhas mãos entraram por aquele macacão e apertavam sua bunda firme, aquele garoto é tão safado, meu putinho.

-Safado da porra. - Disse eu mordendo seus lábios, nem imagino o que pode estar passando por aquela cabecinha. - Eu posso ser demitido por estar pegando o filho do chefe, na sala dele. - Disse eu sorrindo e dando um selinho nele.

-Eu gosto do perigo da situação. - Disse ele me encarando e sorrindo. - Você não?

-Eu só sei de uma coisa. Você é maluco! - Disse eu segurando seus cabelos e dando um leve puxão. - E eu adoro isso.

Eu envolvi meus braços em sua cintura, o pressionando contra meu corpo.

-Que boca quente… - Disse eu passando minha língua pelos seus lábios.

-Você nem imagina o quanto. - Disse ele.

Eu o segurei pelas coxas e tirei seus pés do chão, ele envolveu suas pernas em minha cintura e eu o segurei pelas coxas, o levei até a mesa do pai dele, sem tirar meus lábios do dele por nenhum minuto.

O deitei naquela mesa, fiquei entre suas pernas enquanto eu abria os fechos do seu macacão e deixava aquele peito á mostra, passei a mão por toda aquela pele macia e voltei pra aquela boca, colei nossos peitos e a sensação das nossas peles se tocando era tão deliciosa que chegava a ser viciante. Beijei todo o seu peito, ouvindo ele suspirar forte.

-Você é muito gostoso, garoto… - Disse eu apertando seu corpo contra o meu, seu cheiro, seu gosto, sua pele, seu sorriso, sua voz, tudo é tão viciante. Ele arranhava meu peito e minha barriga, enquanto eu tinha seu lábio entre meus dentes, mordendo com carinho.

Mas… Como tudo que é bom, fomos interrompidos por alguém mexendo na maçaneta e batidas na porta.

-Quem está aí? - Dizia o pai dele do lado de fora, meu coração congelou e eu só queria ser um X-MEN pra desaparecer ou atravessar as paredes.

Meu pau que estava nas mãos dele, murchou na hora. Vendo meu desespero ele saiu de cima da mesa, arrumou seu macacão e seus cabelos, ajeitou a mesa e me pegou pelas mãos.

-Fica aqui e não se mexe, não fala, não respira! - Disse ele me colocando atrás da porta. Quando ele a abriu eu fui escondido pela porta. - Oi, paizinho. - Disse ele usando uma voz fofa kk’s Garoto sonso.

-O que está fazendo aqui? Trancado? - Disse seu pai ainda do lado de fora.

-Ahh eu vim aqui falar com você, mas não te achei. E aproveitei pra saber mais sobre a academia, como funciona a parte administrativa e tudo mais, você sempre insiste pra eu vir aqui e aprender sobre a academia… E eu só tranquei a porta pra não ser incomodado, de dois em dois minutos alguém vinha aqui procurar você. - Disse ele, CA-RA-LHO. Como ele consegue pensar tão rápido? Garoto esperto! Até eu estava quase acreditando no que ele disse, só queria saber como eu ia sair de trás da porta.

-Ahh que bom meu filho, finalmente meu garoto veio aqui aprender sobre a academia que será sua um dia! E você vai saber gerenciar ela muito bem se continuar a vir aqui todos os dias aprender sobre ela. - Disse seu pai tentando entrar, mas Ricardo o impediu. - O que houve? - Disse ele olhando Ricardo com estranhamento.

-Você pode ir pegar um café pra mim?

-Ahh pelo amor de Deus né? Tem uma garrafa de café ali. - Disse seu pai apontando pra uma garrafa de café perto da mesa.

-Ahh sabe o que é? Aquele café está meio frio, eu prefiro o que saiu agora lá na cozinha.

-Então desce e pega.

-Papai, por favor… - Disse ele fazendo carinha de cachorro que caiu da mudança, eu tive vontade de sair de trás da porta e encher ele de beijo.

-Tá. Não acostume não. - Disse ele indo até a cozinha, quando ele desceu as escadas Ricardo me tirou de trás da porta.

-Como você consegue pensar tão rápido? - Perguntei eu rindo.

-Já passei por todo o tipo de situação que você pode imaginar, acredite. - Disse ele me dando um selinho. - Agora vai! - Disse ele me jogando pra fora da sala.

Ele diz pra eu não me preocupar com as loucuras dele, mas eu estou amando fazer parte dele. Esse garoto vai acabar sendo minha morte, tô sentindo. Até agora nós só mostramos nosso melhor, o pior ainda está por vir.

-Ei, preciso falar com você. - Disse seu Clayton voltando da cozinha, com uma caneca de café na mão. - Estava na minha sala? - Perguntou ele franzindo o cenho, meu coração gelou, Ricardo pensa rápido, eu não.

-Não. - Disse eu quase vomitando de nervoso.

-Ahh é? Estava aonde então? - Perguntou ele arqueando uma sobrancelha.

-No almoxarifado. - Disse eu.

-No almoxarifado, mas não pegou nada? - Disse ele olhando minhas mãos vazias.

-Sabe o que é? Um dos nossos alunos, passou de faixa branca, pra faixa amarela e eu fui pegar uma lá, mas não temos faixas amarelas no almoxarifado. - Disse eu, cara, de onde tirei isso? Achei que a inteligência do Ricardo é meio contagiosa.

-Ahh ok, fale com Kendra pra fazer uma revista no almoxarifado, ver o que está faltando e mandar uma lista pro departamento de compras.

-Pode deixar. O senhor disse que queria falar comigo? - Perguntei eu.

-Sim, meu filho, o Ricardo... Lembra dele? - Perguntou ele.

-Sim, lembro vagamente. - Disse eu, quase ri na cara dele. “Seu filho? Claro que lembro, eu estava dando uns amassos nele agora, em cima da sua mesa, parabéns viu chefe, o senhor fez aquele ali com capricho!”, pensei eu.

-Então, eu sempre quis que o Ricardo se interessasse pelos negócios da academia, porque tudo isso será dele um dia e eu quero que ele esteja preparado pra gerenciar esse lugar.

-Hmm, legal.

-Ele está começando a se interessar por esse lugar e eu estou muito feliz por isso. - Disse ele. Ahh chefinho, eu também estou muito feliz por ele estar passando um tempo por aqui, pensei eu. - Por esse ser um lugar grande, ter vários andares, funcionários, alunos e sessões diferentes, eu queria alguém que o ajudasse a entender o lugar, pelo menos no começo.

-Entendo.

-Eu mesmo faria isso se não estivesse muito ocupado, por isso eu queria perguntar se você poderia fazer isso pra mim? - Perguntou ele. - Você vai passar umas semanas com ele, o ajudando a entender a academia, a parte administrativa e todo o resto. Você me ajudaria nisso? - Chefe, tem certeza que quer deixar o lobo mal, perto do seu cordeirinho? Haha.

-Claro, seria uma honra. - Disse eu.

-Muito obrigado. - Disse ele apertando minha mão. - Eu vou levar esse café pra ele, e falar sobre isso com aquele cabeça dura. - Disse ele indo em direção a sua sala.

Tudo parece estar contribuindo pra nós. Pelo menos é o que parece, eu mal posso esperar pra começar a “ajudar” ele, passar o dia inteiro com ele, tem coisa melhor? Do jeito que aquele garoto é safado, vamos nos divertir muito. Tem tantas salas vazias lá dentro...

“Gosto do jeito que você se despe dos costumes

Um jeito que assume que o negócio é se arriscar

Eu tinha prometido não ceder à compulsão

Mas é uma agressão dizer pra um bicho não caçar”

Eu desci as escadas e parecia que eu estava pisando em nuvens, sério, eu ia poder passar o dia ao lado daquele garoto lindo, só não sei se ele vai desistir da vida festeira dele pra se dedicar aos negócios do pai.

Estava conversando com a Kendra, quando vejo o Ricardo descendo as escadas, ele estava meio alheio a tudo olhando pro celular, eu fui em sua direção, antes de eu falar algo ele me encarou e não parecia nada feliz.

-Meu pai falou contigo? - Perguntou ele.

-Falou, e vai ser uma honra te ajudar. - Disse eu segurando em sua mão.

-Que bom pra você, porque eu não estou nenhum pouco afim de aprender sobre esse lugar. - Dizia ele sério.

-Ei, mas você precisa. Isso aqui tudo vai ser seu um dia. Olha, eu sei que no momento é algo meio fora do seu normal, mas vamos fazer uma experiência, você fica essa semana aqui na academia aprendendo tudo e se você não gostar eu mesmo converso com teu pai e explico que você não nasceu pra isso, ok? - Disse eu.

-Ok. - Disse ele revirando os olhos.

-Então, o que você vai fazer agora?

-Ahh, está tendo uma liquidação na “Zara” e cara, eu quero essa jaqueta aqui! - Disse ele me mostrando um print do site, o preço da jaqueta era quase o meu salário do mês.

-Nossa, isso é muito caro. - Disse eu com os olhos arregalados.

-Eu sei, mas na liquidação cai pra menos da metade do preço. - Disse ele todo empolgado.

-Continua muito caro do mesmo jeito, mas enfim, ahh, meu horário de almoço é daqui a pouco e sei lá… - Dizia eu todo tímido, cara, eu tô me sentindo com 14 anos de novo, tô me sentindo nervoso perto dele. - Queria saber se você não quer, tomar um sorvete comigo nessa pracinha aqui em frente.

-Você está me convidando pra um sorvete? Que fofo… - Disse ele fazendo a carinha mais linda do mundo. - Não vai me pedir em namoro não né? Kkk’s

-Kkk’s Claro que vou, quando você lamber seu sorvete vai ter uma aliança dentro. - Disse eu rindo. - Você aceita tomar um sorvete comigo?

-Claro, mas vou logo te avisando lutador, eu amo sorvete, você vai ter prejuízo. - Disse ele dando aquele sorriso lindo.

-Só espera eu tirar o kimono? - Perguntei eu.

-Claro, eu fico lá na recepção conversando com a fofa da Kendra, vai lá!

Eu corri no vestiário, tomei um banho rápido, ajeitei meu cabelo, passei um pouco de perfume que estava na minha bolsa, coloquei minha calça Jeans, peguei a blusa do meu colega emprestada, porque a minha estava toda amarrotada e coloquei meus sapatos. Dei uma ultima olhada no espelho e até que eu estava bonitão.

Sai do vestiário e fui em direção a recepção, lá estava ele conversando animadamente com a Kendra.

-Hmm, o que estão fofocando? - Disse eu chegando perto deles.

-Não é da sua conta, olha… Se arrumou todo pra ir ali na pracinha com o Ricardo, que bonitinho, eu shippo. - Disse Kendra, que garota boba.

-Pois é! - Disse eu mostrando meu dedo do meio pra ela.

-Mal educado. - Disse ela.

-Sabe o que mais me surpreende? - Perguntou Ricardo ajeitando a gola da minha camisa. - Como você consegue ficar lindo vestindo coisas tão simples, como calça Jeans e camisa branca.

-Obrigado. - Disse eu corando.

-Own, que lindos. - Disse Kendra rindo.

-Vamos embora Ricardo, deixa essa escrota aí! - Disse eu mostrando minha língua pra ela e saí puxando o Ricardo.

Eu andava com ele pela rua me sentindo o homem mais sortudo do mundo por estar do lado daquele garoto lindo, eu queria poder andar de mãos dadas com ele, mas tinha medo dele não querer andar de mãos dadas comigo, por isso nem ofereci.

-Oi, boa tarde. Dois sorvetes, por favor. - Disse eu quando chegamos na sorveteria da praça. - Vai querer de que?

-Não sei, tem tantos sabores incríveis. - Disse ele olhando a pequena lista que ficava no balcão. - Escolhe pra mim?

-Claro, duas casquinhas triplas, por favor, com uma bola de chocolate, uma de chiclete e outra de pistache. - Pedi á moça do balcão. Eu peguei minha carteira pra pagar e ele ia tirando o dinheiro da bolsa dele. - Ei, eu disse que eu ia pagar.

-Vamos rachar então?

-Não garoto, eu te convidei. Eu pago, vou ficar chateado se você quiser pagar. - Disse eu segurando seu queixo e o fazendo sorrir.

-Ok então. - Disse ele revirando os olhos.

Pegamos nossos sorvetes e nos sentamos em um banquinho na praça.

-Então… Ricardo, me fale sobre você, eu não sei muito sobre ti, só sei de uma coisa. - Disse eu lambendo meu sorvete.

-O que? Nossa, esse sorvete é muito bom.

-Que você beija muito bem e que esse seu cabelo cheio de cachinhos é lindo. - Disse eu vendo ele corar.

-Kk’s Obrigado. Bem… Eu tenho 20 anos, prestes a fazer 21, sou escorpiano, com ascendente em Touro e a lua em Leão, adoro saber sobre signos e saber o das pessoas, amo moda, música, arte, Catuaba kkk’s Sou devoto de Beyoncé, adoro sair com os meus amigos, mas também curto ficar juntinho debaixo do edredom num dia frio. - Disse ele.

-Espera. Escorpiano, com ascendente em Touro e a Lua em leão? Cara, tô com vontade de sair correndo! Kk’s Tô brincando. Eu sou Pisciano, não sei meu ascendente e nem minha lua…

Ficamos conversando sobre vários assuntos diferentes e eu só conseguia achar esse garoto mais e mais cativante, logo eu que sempre fui guerreiro, nunca me entreguei de primeira estava ali sorrindo ao olhar nos olhos dele.

Mas cara, somos tão diferente, como água e catuaba kkk’s Será que isso vai pra frente? Será que dá certo? Será que eu consigo me acostumar a ele e ele a mim? Somos diferentes demais pra dar certo! Mas será que eu devo tentar fazer dar certo?

Continua…

Oi bebês 💜, está sendo ótimo voltar depois de tanto tempo e espero que estejam gostando desse novo conto.

Deixe sua nota, um comentário e muito obrigado por terem lido o meu conto! XOXO ♥

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Comentários

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Caraca brasiil seu conto e sensacional. Quero maiiis. Se você gostase de mulher eu ia amar mas como tu gosta de homem, Eu respeito, mas do mesmo jeito queria se sua amiga.

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Estou encantado. Já sou fã de carteirinha. Espero que não demores a postar a continuação.

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Maravilhoso! Serio eu passo o dia esperando um no capitulo. Continue logo esta muito bom!

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Ele é devoto a vossa rainha Beyoncé, já amei hahahaha

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TODOS OS CAPÍTULOS TIVERAM BASTANTE AÇÃO E EMOÇÃO. MUITO BOM. CONTINUE ASSIM.

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Daria 1000 facilmente, mas os posso 10, e cade o Joshua?

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CARAAAAAAAAAAAAA , te amo sério mesmo. esse conto é extraordinariamente bom, lindo, maravilhoso. continua e por favor não para de postar.

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