A VIDA DE DIEGO 26 (2° TEMPORADA)

Um conto erótico de Gatinho02
Categoria: Homossexual
Contém 2079 palavras
Data: 28/01/2017 01:49:23
Assuntos: Gay, Homossexual

Um mês depois:

Eu havia chego da faculdade depois de um dia apresentando um seminário e meu nervosismo só aumentava cada vez mais com a Demora do Ricardo, eu ligava para ele a cada 5 minutos para saber se ele já estava chegando, depois de 10 ligações ele deixou de me atender pois estava dirigindo em meio ao transito de terça-feira no Recife, tentei relaxar jogando no ps4 com Guilherme que estava comigo na minha casa mas meus pensamentos só estavam voltados para Ricardo e a demora para ele chegar logo em casa. Depois de quase meia hora eu ouço o som da sua chave na porta de casa e saio correndo louco junto com Guilherme para o seu encontro...

Eu: então, como ele esta? – perguntei eufórico olhando para aquele embrulho de panos nos braços do Ricardo.

R: Xiiii, ele esta dormindo – Falou olhando para Pedrinho que dormia profundamente em seus braços.

Eu: ai Ricardo, deixa eu pegar ele...

G: eu quero ver ele também - falou Gui se esticando.

Eu: olha aqui – mostrei meu filho para seu tio depois que eu o peguei do colo do meu noivo – não faça barulho, ele esta dormindo.

G: Cara que orgulho, ele tem meu nariz.

R: tenho certeza que tem – falou sorrindo.

Eu estava muito feliz, depois de um mês lutando no hospital, finalmente o meu filho estava em casa sob nossos cuidados, eu estava esperando muito por esse momento, com toda a expectativa de poder começar com minhas atividades de pai logo. Nesse mês eu sempre ficava na varanda a noite me imaginando cuidando dele e lhe dando carinho e todo o amor do mundo...

R: então, vamos ter que contratar uma babá para ele...

Eu: nem fodendo que eu dou meu filho para uma estranha cuidar, daqui a um mês a mãe abre a sua clinica e você vai começar a trabalhar com ela e eu cuido dele até ele chegar a idade de frequentar uma creche e olhe lá que ainda estou pensando nisso porque até nas creches não confio.

R: Esta bem senhor general – sorri com esse comentário.

Eu: não é querendo ser chato não, é só que eu não me sinto confortável com uma babá, e vai que ela é bonita e você queira pular a cerca.

R: Quem sabe né, se ela for gatinha...

Eu: realmente, odiaria jogar vocês dois pela varanda – falei dando meia volta com o menino no colo e indo para o quarto.

R: esta brincando né?

Eu: não mesmo – falei colocando a cabeça para fora do quarto – estou de olho em você seu sem vergonha – falei voltando devagar para o quarto – estou de olho.

G: você esta ferrado.

R: vai ali matar alguém no teu game pirralho – assanhando o cabelo do menino e indo para a cozinha.

...

No quarto eu coloquei o Pedrinho no seu berço, de início decidimos colocar o menino no nosso quarto porque fica até melhor para a gente atender ele na hora que ele acordar de madrugada e porque o quarto dele ainda não estava pronto, tudo por causa do Arthur que encasquetou de fazer uma decoração dos vingadores, então jogamos as mãos para o alto e deixamos ele fazer o quarto, tudo o que fizemos foi pagar e pagar muito caro e tudo o que ele falou foi “vocês vão me agradecer no final” enfim, o quarto estava ficando lindo, mas demorando e eu estava louco para matar o Arthur por causa disso.

...

A: Alô...

Eu: não me venha com esse “Alô” de desentendido, quando vai terminar o quarto Arthur? O que falta?

A: Calma amigo, já conversei com o pessoal que esta fazendo os móveis e estará tudo pronto em, dois dias, só esta demorando porque tem muita arte, você vai ver como vai ficar lindo.

Eu: espero que fique bonito mesmo se não eu te mato Arthur! Agora vou comer, até mais amigo.

A: também te amo, até.

R: tenho medo quando você esta com esse olhar – falou enquanto estava segurando uma mamadeira na boca do Pedrinho enquanto, percebi que ele me olhava atento com aqueles enormes olhos meio azuis e meio verdes.

Eu: Esse olhar é o olhar de um pai que esta defendendo os interesses dessa coisa linda – falei cheirando a cabeça do menino e logo depois dando um selinho no Ricardo – Te amo, sabia?

R: sabia, também te amo, tipo assim... Muito – dei um sorriso e fui lavar os pratos – Cara não sei se é impressão minha mas a sua bunda esta maior e esta super sensual com o balançar dos movimentos que você faz quando lava os pratos.

Eu: quer experimentar?

R: quero, quando eu terminar eu vou levar o Pedrinho para a casa dos pais da Leila e quando eu voltar eu te dou um trato se safado.

Eu: ei! Olha a boca perto do menino, só quero que ele aprenda palavras lindas e gentis, não quero que a primeira palavra dele seja uma palavrão.

R: eita, desculpa amor, é que você me deixa muito louco.

...

Ricardo foi Levar Pedrinho para a casa dos avós e eu aproveitei para terminar de fazer uma faxina na casa e tomar um banho, você pode se imaginar “poxa eles bem que poderiam contratar uma empregada, Diego pão duro!”, kkkkkk não é isso, prefiro eu mesmo cuidar da minha casa e da minha família. Depois do banho tomado e devidamente limpo para meu noivo eu sentei na varanda com um copo de limonada e fiquei esperando ele chegar...

Senti um fungado no meu pescoço e quando abri meus olhos vi que era o Ricardo que me dava carinho para me acordar, cara eu estava muito cansado, o Ricardo dorme como uma mula empacada, se eu não me levanto todas as madrugadas para cuidar do Pedrinho, o menino fica ali chorando a míngua porque o Ric não acorde de jeito nenhum.

Eu: humm, acabei pegando no sono – falei me espreguiçando enquanto ele me abraçava.

R: também, você tem se esforçado demais cuidando de tudo nas nossas vidas esses dias.

Eu: o que posso fazer, se não fosse por mim você nem amarraria seus próprios sapatos sozinho.

R: kkkkkkkk você e nosso filho são a minha vida – falou me beijando – agora vê cá que você vai ser meu.

Ric me pegou no colo me arrancando uma gargalhada gentil enquanto me levava para a pia da cozinha e me colocou sentado na mesma, ali começou a me beijar e a tirar a minha roupa devagar enquanto eu usava minha mão para tirar seu cinto que coloquei sob a pia e abri sua calça a forçando para baixo junto com sua cueca e seu membro já duro saltou na minha mão.

R: seu puto, fiquei com vontade de te comer aqui depois que te olhei lavando os pratos hoje de manhã.

Eu: eu percebi isso, por isso fiquei empinando e balançando a bunda pra você – falei sussurrando em sua orelha e percebi que ele se arrepiou todo.

Depois que eu fiquei completamente sem roupa, Ric abriu as minhas pernas, lambeu minhas bolas e abocanhou o meu pau com fome, ele passou alguns minutos assim até que ele saiu quando percebeu que eu estava muito ofegante percebendo assim que eu estava prestes a gozar e ele não queria que eu gozasse logo.

Ele me colocou de bruços sob o balcão e pude sentir quando a língua dele invadiu as minhas nádegas, dei um forte gemido que me fez até4 ficar tonto na hora, a língua dele estava muito faminta tentando entrar de qualquer jeito e isso só estava me levando ao delírio, passei minha mão por baixo de mim até alcançar meu pau e comecei a me punhetar rápido, eu já estava morrendo de tesão e meu pau estava latejando muito de tesão, se eu não gozasse ele ia explodir a qualquer momento.

R: aaaa não, você não vai gozar agora não.

Ricardo pegou sua cinta que estava sob a pia, confesso que fiquei com medo nessa hora pensando no que ele pretendia fazer com aquela coisa. Ele segurou minhas mãos juntas e as prendeu com a cinta e depois voltou com a língua no meu cu e eu fiquei ali com cara de bunda sem poder me punhetar. Depois de um tempo recebendo aquelas línguadas ele se levantou passando a língua pelas minhas costas até chegar na minha nuca me causando altos calafrios, meu pau estava prestes a explodir de tanto tesão, ele percebendo a minha necessidade colocou sua mão esquerda sob meu pau e com a direita ele começou a me penetrar com dois dedos ao mesmo tempo, comecei a gemer sentindo seus dedos entrando em mim e sua mão me punhetando embora devagar, mas muito gostoso, ele não queria mesmo que eu gozasse naquele momento.

Ricardo retirou o dedo e senti o seu pau roçando na minha entrada, logo comecei a sentir um liquido viscoso por entre as minhas nádegas, mas espera aí, eu não lembro de ele ter pego o lubrificante não... Quando olhei, ele estava passando detergente na minha entrada...

Eu: detergente? Ficou maluco?

R: calma amor, estamos na pia, temos que usar os apetrechos que ela nos dá – ele falou isso colocando a cabeça para não dar tempo para eu retrucar – e afinal, é detergente Ypê.

Eu: filho da puta, doeu! Ai meu cu ta queimando!

R: calma mô, vai passar, deixa de frescura.

Eu: é para usar os apetrechos que a pia nos dá? O que você acha desse aqui? – peguei a maior faca que estava no escorredor com minhas duas mãos ainda presas e levei em direção de suas bolas fazendo ele sair de mim e dar um salto para trás.

R: esta louco seu louco?

Eu: hahahahaha, calma, só estou brincando... Começando a brincadeira – falei colocando a faca de lado e empinando minha bunda e balançando para ele.

Nesse momento eu recebi um forte tapa na bunda e senti ele voltando a colocar o pau dentro de mim, só que dessa vez ele deu uma enterrada de uma só vez me fazendo dar um grito de dor, entendi isso como o troco dele pela faca. Ricardo ficou ali me comendo na pia por alguns minutos enquanto meu pau latejava cada vez mais e uma vontade infernal de me punhetar tomava conta de mim mas ele não deixava.

Eu: amor, por favor, estou louco para gozar.

R: Você vai gozar sem se tocar, você vai ver.

Eu aceitei o que ele falou e deixei rolar, embora já estivesse ficando louco de tesão. Em um determinado momento ele me pegou pelo braço e me puxou para a mesa da cozinha me jogando encima da mesma e me colocando na posição de frango assado, pegou nas minhas mãos ainda presas e as jogou para acima da minha cabeça as deixando ali, abriu minhas pernas e voltou a meter jogando seu corpo sob o meu, ele começou a meter e ao mesmo tempo rebolava, senti uma onda de prazer me possuir de uma maneira que ainda não tinha sentido naquele dia, entendi que naquele rebolado seu pau estava se esfregando com mais intensidade na minha próstata e me induzindo a um orgasmo e foi isso o que aconteceu, eu já estava gemendo feito louco quando senti meu pau explodindo lá embaixo e os primeiros jatos de porra começaram a jorrar sob a minha barriga, chegando a acertar meu queixo, olhei e me assustei com a quantidade de esperma expelido pelo meu pau.

R: agora é a minha vez – falou ele com um sorriso no rosto.

Eu: goza na minha boca – só precisei falar uma vez.

Depois de algumas estocadas ele retirou seu pau de mim e me colocou de joelhos batendo uma na minha frente até que mandou eu abrir a boca e jorrou tudo na minha língua e eu engoli cada gota sem deixar se perder nada.

Depois dessa transa maravilhosa eu estava super cansado e queria dormir um pouco para quando nosso filho voltasse eu estivesse a todo vapor para gastar as energias com ele, quando eu estava perto de Pedrinho eu esquecia do resto do mundo e só pensava nele e no Ricardo. Fomos tomar banho e Ricardo ficou de arrumar a cozinha bagunçada, depois que tomamos nosso banho eu fui para o quarto dormir e ele falou que ia ficar na sala fazendo umas coisas da faculdade no not, não demorou nada e eu cai no sono completamente exausto.

CONTINUA...

Gatnhoo2gatinho02@hotmail.com

https://www.facebook.com/ets.melo.9

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive gatinho02 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Esses dois são tarados, mas tem uma família linda!!!! Continua!!! 😈😍

0 0
Foto de perfil genérica

Ameii ve se nao some de novo gatinho aguardando ansiosamente o proximo capitulo...bjs

0 0