Oi, me chamo Leonardo, no ultimo conto (O Ex da Minha Irmã Virou meu Atual), falei de como pedi Robério em namoro depois de uma foda selvagem e brutal que tivemos. Bom, dias depois do ocorrido, eu já mudei pra sua casa e passamos a viver como um casal, era delicioso, boquete todos os dias, beijos quentes e molhados. Mas foi passando as semanas e fomos amornando, até que meses depois (quase 1 ano) viramos um casal de velhos, só ficávamos em casa assistindo series no Netflix, deixamos de sair pra beber ou ir em boates, principalmente as gays, ele havia brigado com sua família, eles não suportavam saber da gente, exceto que ainda falava com um primo, mas não era regular. A única vez na qual nos relacionamos, foi em um único final de semana, assistindo Sense 8,na qual eu lhe fiz um boquete e depois fizemos sexo anal, mas maratonamos a serie em um dia e foi a única vez em meses. Decido então tentar convence-lo a sairmos num sábado à noite e tentar reacender a chama. Não brigávamos, mas a falta de sexo é excruciante. Até pensei em traição, somente por conta de sexo mesmo, mas minha boca tocar outro pau diferente sem “sua permissão” fez a ideia sumir de uma vez. À noite, já umas 22h, ele estava tomando banho, eu cheguei de mansinho e o agarrei por traz, ele tomou um susto e se virou, me deu um beijo, eu comecei a acariciar sua rola grossa, mas não houve muita reação por lá, depois dei outro beijo e falei “Amor, faz tempo que a gente não sai, né e eu tô sentindo falta desse seu pau. Vamos dar uma saidinha agora? Pra uma boate, barzinho, não sei, vamos?” e ele apertando minha bunda com força falou “É, faz mesmo tempo que só ficamos igual uns velhos em casa. Vamos pra uma boate mesmo, barzinho é muito monótono.” Eu concordei e terminei de tomar banho junto dele, ele demorou mais um pouco e depois saiu de toalha, sem querer ficar nu. Nós nos trocamos e saímos, pegamos o carro e fomos a uma boate gay, a mesma na qual conheci seu amigo Alex (Que decidi parar de falar por um tempo, devido as circunstancias do dia do churrasco). Chegamos por volta das 23:40 lá, depois de entrarmos pedimos uma dose de tequila, pra cada, depois outra e outra, uau, estava esquentando, dei um beijo nele, sentindo ainda o gosto de sal e limão, pedimos um drink com vodca e morangos, o mesmo da primeira vez e fomos dançar. Dançamos, bebemos, nos beijamos, começou a subir um fogo, que ardia em mim e depois soube que nele também, em um dos beijos, nos abraçamos bem forte e sinto seu pau duro, ele cochicha no meu ouvido “Eu tô louco de tesão, querido, fazia tempo que não ficava assim.” Eu o pego pelo braço e o arrasto até o banheiro, conseguimos burlar o segurança franzino que estava na escoltada porta, ele nem nos viu entrar, estava secando um urso que estava aos beijos com outro cara. Abri a porta do banheiro e o joguei. Ele cai sentado na privada e eu sento no seu colo. Começamos nos beijando, sua língua molhada se encontrava com a minha, entre salivas e o gosto do drink, sinto sua rola ainda mais dura, mando ele se levantar e sento na privada. Quando abro o zíper e abaixo a calça, me deparo com seu membro ereto, apontando pra minha boca, já como um míssel sabendo o seu destino. Como eu amava aquele pau, já estava com saudades de vê-lo duro com a viscosidade lubrificando a glande, as veias quase saltando pra fora, sua vibração e seu calor. Passo a língua, ele geme, outra lambida, gemido, então ponho inteiro na boca, ele solta um gemido delicioso, sorte a nossa que o som estava alto e não podiam nos ouvir, eu segurei seu saco que estava enorme e o calor deixava-o ainda mais solto. Eu chupava e chupava, fazendo movimentos rápidos com a língua ao redor da cabeça avermelhada, depois desci pro seu saco, estava lisinho, eu pirei, nem esperou eu pedir pra raspar, era por isso o tempo a mais no chuveiro e não me deixar vê-lo nu, coloquei-o na boca e suguei, ele gemia, gemia alto, colocou a mão na boca, enquanto segurava com a outra minha cabeça. Eu ouvia os gemidos abafados. Na ultima chupada que dei, dei um chupão de proposito, como se estivesse sugando gasolina pela mangueira pra cair em um balde, ele se contraiu e sinto sua porra quente e deliciosa escorrendo pela minha garganta, tinha muita porra saindo, ele aparentemente não se masturbava nesses meses que não transamos e tinha muita porra mesmo, eu revirava os olhos de prazer e ele também. Depois de beber todo o liquido branco misturado com a baba do seu pau, guardo-o de volta na calça e me levanto. Quando vou irar meu pau pra fora pra ele dar um trato, ouvimos uma batina na porta, era o segurança, mandando quem estivesse lá sair. Abrimos a porta e ele se deparou com nos dois, pegou o radinho e chamou outro segurança. Ele disse que “atos sexuais era proibidos, em qualquer parte do estabelecimento” e se pegasse a gente de novo lá, seriamos expulsos de lá, concordamos e fomos beber mais. Umas 3h voltamos pra casa e ao chegarmos, fui logo tirando todas as roupas e de pau duro disse “Que é que cê pensa que vai fazer, tô desde aquela hora com o pau ainda duro, ainda vamos brincar mais um pouco, querido!” e ficando nu também nos beijamos, fomos ao sofá e... Continua...
Fiz Um Boquete No Banheiro da Boate Gay
Um conto erótico de Leonardo H.
Categoria: Homossexual
Contém 953 palavras
Data: 28/01/2017 23:07:25
Assuntos: Gay, Homossexual
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