Para quem não leu o primeiro, esse é a continuação das mudanças que aconteceram com a minha esposa.
Ela, loira de 1,65m, 55kg, seios 44, um quadril generoso de 94cm, com uma bunda saliente e carnuda, é o que se chama de gostosona.
A parte 1 da história acaba quando, após transar com um negro nos vestimos para ir embora com o comunicado do macho que sairia com ela novamente em dois dias, sem a minha presença. E que daria novas instruções de como ela deveria se vestir, que horas iriam e que a partir de agora ele a comandaria, seria controlada por ele e que ela havia nascido para ter um macho de verdade, usufruindo da sua tendência de ser uma puta completa.
No dia combinado, uma quinta-feira, minha esposa me lembrou que eu deveria ligar para o negro, que ela já tinha conversado, tinha sido instruída de como deveria estar, onde e horário, mas o macho é que iria me contar, é lógico que se iniciava uma situação humilhante para mim, mas muito excitante.
Liguei para o cara que me disse que a partir daquele momento deveria ser chamado de Capitão, por mim e por ela e que ela já tinha ligado para ele 3 vezes, estava louca para sentir a pica dele novamente e recebeu ordem de se vestir como na foto que ela saiu na revista, sapatos de verniz, bem altos, meias 7/8, calcinha de amarrar na lateral e soutien transparente, tudo preto como uma puta e usando um conjunto de saia e terninho vermelho, com uma blusa branca. Deveria parecer por fora uma madame, mas por baixo uma vadia e encontraria ela num shopping que fica perto de vários motéis.
Me avisou anda que sabia que eu devia estar muito excitado com tudo isso e que ele, nosso capitão, me relataria sempre depois em detalhes, o que fizera com minha mulher e que minha esposa não estava mais autorizada a me contar o que rolava quando eu não estivesse presente. Assegurou que ela voltaria para casa bem amassada, arrombada, melada com sua porra, que iria comer sua bunda e a deixaria toda marcada de tapas, apertões e chupadas. Isso me excitava cada vez mais.
Presenciei minha esposa se preparando para sair, olhava para mim com um sorriso maroto, se vestia lentamente e perguntava meio sarcástica se eu achava que ela agradaria o Capitão, acabou de se arrumar e se perfumou, deu um toque final nos cabelos que estavam presos no alto da cabeça a pedido do macho, eram 15h e ela saiu.
As 21h ela me liga dizendo que estava voltando para casa e que eu deveria falar com o Capitão, que estava a seu lado, ele começou a descrever o que houvera, com ela ao lado:
Ela o encontrou no shopping e ele a pegou pelo braço e passou a mão na bunda e pernas, sentindo a lingerie por baixo, falou para ela que estava muito madame, mas como era uma puta deveria ir ao toilette e tirar a calcinha e o soutien, trazendo na mão dele, ali em público, ela envergonhada mas excitada fez o que foi pedido e voltou em 5 minutos, quando ele disse que ela ficava melhor assim, com as tetas soltas, balançando e a buceta e a bunda livres.
Andaram até uma farmácia quando ele disse que ela entraria e compraria 6 camisinhas e um tubo de KY. Ela relutou, mas constrangida e humilhada entrou, pegou e foi para o caixa enquanto o macho a aguardava na porta da farmácia, era claro que todos lá dentro percebiam o que acontecia, que a loira devia ser uma vagabunda que ia sair com aquele negro grande e forte.
Foram no carro dela para o motel, ele com os dedos enfiados dentro da saia tocando a buceta enquanto ela tentava dirigir, desabotoou toda a blusa dela e acariciava e apertava seus seios e chegaram na portaria do motel com ela já quase sem roupa, exposta.
Logo na entrada ele pediu bebida e a fez tomar 2 vodcas de uma só vez, pois queria deixa-la mais solta ainda .
Entraram e ele a mandou ficar só de meias, cinta ligas e sapatos, primeiro desfilando e rebolando, enquanto ele tirava a calça mostrando a pica dura para ela, levantou-se e a empurrou contra a parede iniciando uma chupação pelo corpo e enfiando o dedo na buceta encharcada, pegou-a pelo braço e deitou-a na cama se atirando sobre ela enterrando o pau de uma só vez na buceta, fazendo-a gritar, bombava a pica na buceta e apertava os seios, ela tremia de prazer, ele metia e a chamava de vaca, devassa, cachorra, puta e exigia que ela o chamasse de capitão, macho, negão, garanhão, a esposinha gemia e gozava enquanto ele mantinha a sequência de estocadas fortes, mostrando todo seu vigor e potencia.
Depois tirou a camisinha e deu a pica para ela chupar um pouco, ela mamava, punhetava, lambia, quando ele pegou o KY e mandou ela ficar de 4 ela sabia o que haveria, que seria comida por trás, mas perguntou de forma manhosa o que ele iria fazer, ele de camisinha e lubrificando o pau com o gel dizia que a partir daquele momento ela o conheceria melhor e iria ficar viciada nele. Começou a enfiar de forma lenta no cuzinho dela que berrava, dizia que ele iria arrebentar com ela mas ele não tomava conhecimento, enfiava um pouco, parava para ela se acostumar e seguia enterrando. Ela choramingava e ele mandava ela rebolar aquele traseiro de carnes brancas enorme com a rola dentro, começou um movimento mais forte num vai e vem ritmado e acelerou como um animal, urrava, enfiando e pegando suas ancas, dava fortes tapas na bunda deixando marcas que mais tarde eu conferiria enquanto ela berrava pedindo mais.
Após um tempo assim ele tirou seu pau e a camisinha e gozou sobre a bunda dela, mandou se levantar para escorrer pelas coxas e pelas meias pretas. Ela toda melada foi se recompor e depois beber, ele a fez tomar mais uma vodca, de uma só vez, e disse que ela deveria ser mais vulgar, rampeira, e que ele a levaria para isso, para que ela além de madame num casamento morno, se sentisse uma fêmea total, uma vaca devassa com o capitão, macho e dono, condutor disso tudo.
Ele sentado na poltrona chamou-a novamente para uma mamada na pica, agora com aquele sabor de porra, deixando a cabeça do pau brilhando, ela colocou uma camisinha e sentou-se de costas para ele que enterrou o cacete nela e fazia ela subir e descer, cavalgando aquele mastro, ele apertava os seios que chamava de tetas, forçava o pau dentro dela que começou a gemer sem parar, gritar e pedir mais e mais, gozou como louca e saiu de cima dele com o rosto sorridente do prazer vivido, indescritível.
Sorrindo ele se levantou, tirou a camisinha e continuava com o pau duro e após beberem mais um pouco ele mandou ela ficar ajoelhada na frente dele, olhando para a pica, sem pestanejar disse para abrir a boquinha e começou a mijar no rosto dela, ela tentou fechar os olhos e a boca mas 2 tapas na cara a fizeram obedecer, mijava forte, direcionando na boca, agora bem aberta e com a língua para fora, olhos, cabelos e depois seios, disse que era para marcar a fêmea e que ela nunca mais se esqueceria dele, o que de fato se confirmou, não deixou ela tomar banho, apenas se secar com uma toalha e foram embora.
Ela chegou em casa com a roupa toda amassada, meias desfiadas, cabelos desalinhados, cara de quem tinha levado uma surra, na verdade uma surra de pica, eu sentado no sofá excitado a esperava. A mando dele levantou a saia para me mostrar a bunda toda vermelha, sem calcinha e desfilou pela sala mostrando-se toda e eu sentia o cheiro forte de porra e mijo que vinha dela. Ela comentou que estava com um perfume especial e sentou em mim, cavalgou um pouco mostrando com estava com a buceta alargada.
No dia seguinte o Capitão me liga dizendo que viria em casa no sábado a tarde e que ela o esperaria como toda puta deve esperar um macho, ou seja, só de calcinha, soutien e tamancos bem altos, escolhendo a cor branca para ela, deveria ainda estar com uma maquiagem carregada e cheia de bijuterias e adereços baratos, bem vulgar. Ele já havia falado com ela, estava tudo certo e esse telefonema para mim era apenas um comunicado, que eu deveria estar presente para vê-la dando o rabo e que eu deveria comprar um vibrador preto e bolinhas tailandesas para exercícios dela.
Continuo em breve com o que aconteceu em casa e depois, que mudou bastante minha esposa.