Casal fetichista envolve casadinha em seus jogos sexuais XVI

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2983 palavras
Data: 30/01/2017 00:28:51

Sonia telefonou para Hans, bem cedo da manhã seguinte, e contou a ele que Carolina estava precisando de um ombro amigo e “algo mais”, ressaltou. Disse que o marido e ela tiveram uma discussão e ele saiu de casa. O suíço, então, foi até o apartamento de Carol, chegando perto do meio dia. – Desculpe vir sem avisar, mas sua amiga me falou que você não estava bem – disse ele, na porta. Carolina o puxou pra dentro e o abraçou, começando a chorar. Hans a ergueu no colo e a levou para o sofá, sentando-se juntos. Esperou que ela se acalmasse e pediu que lhe explicasse tudo. Carolina desabafou com ele, relatando toda a conversa que tivera com Jorge e ainda o relacionamento dele com Melissa. – O pior, Hans, é o sentimento de hipocrisia. Eu sinto raiva dele por ter me traído, mas eu o traí várias vezes, antes. Fico me falando que essas traições eram justificadas porque ele sabia de tudo, eram uma brincadeira, mas não é bem verdade. Eu me viciei em voyeurismo, em sexo grupal, lésbico, interracial e cheguei a um ponto que só me excitava se fosse em uma dessas modalidades. Tentava transar com ele, mas achava sem graça, insosso. Eu, praticamente, o joguei na cama dela – admitiu Carol. – Nesse caso, o que você precisa é de tratamento antivício. Ou seja, receber pequenas doses dessas modalidades, mas ter relações no modo tradicional para você ver que é possível ter prazer com elas também – falou Hans.

A maneira como o suíço falava, o carinho e a doçura de sua voz agiam como bálsamo em Carolina. Ela foi se acalmando e se aninhando nos braços dele. Os dois se olharam e Hans começou a beijá-la. Carolina estremeceu ao sentir seus lábios e língua. Fechou os olhos e relaxou, deixando que ele comandasse toda a ação. Hans a abraçou, ternamente, e a deitou no sofá, ficando por cima. Continuou a beijá-la, saboreando a boquinha de Carolina e passeando com sua língua pelos lábios e pelo interior da boca dela. Chupava, suavemente, o lábio inferior e voltava a beijar. O beijo de Hans era delicioso, macio, carinhoso e, ao mesmo tempo, dominador, quente. Ele tinha a capacidade de despertar todos os hormônios de Carolina e deixar sua libido em estágio máximo de prazer. A esta altura, sua vagina pulsava e derramava grande quantidade de líquidos em sua calcinha. Hans se movimentava, lentamente, encaixado entre as pernas dela. A fricção de sua virilha na dela a enlouquecia. – Vamos pra cama, me come – pediu ela num sussurro. – Shhhhhh relaxe e curta o momento. Você precisa reaprender a sentir prazer sem a necessidade da penetração – respondeu. Manteve os movimentos lentos e ritmados, aumentando aos poucos. Carolina foi sentindo seu orgasmo se aproximar e enlaçou as pernas nas costas dele. Ela gozou forte e deliciosamente sem ser penetrada. – Viu só, minha pombinha? Gozou gostoso – disse ele.

Os dois passaram o dia juntos no apartamento dela. Almoçaram, conversaram, riram, namoraram, mas não transaram. Hans contou histórias da sua vida, suas aventuras ao redor do mundo, as coisas que viu e conheceu e Carol bebia todas aquelas palavras com grande satisfação. – Me conte suas histórias também – pediu ele. – Ah, querido, perto das suas, as minhas são ridículas. Até conhecer a Sonia, minha vida era totalmente comum, sem graça. Professora universitária, esposa e só. Engravidei, sofri um aborto e minha vida toda mudou. Depois, conheci Sonia e Rafael e mudou de novo, agora para melhor. Não consegui mais voltar à vida antiga, dar aula, escrever, nada disso – falou. – Nossa vida é assim mesmo, dividida em etapas, umas melhores que as outras. A Carolina de hoje está tentando se redefinir. Quem sabe ela não reencontra a Carolina professora? Ninguém nunca sabe – filosofou Hans. Carol refletiu e concluiu que ele estava certo. O beijou e agradeceu. Perto das cinco da tarde, Hans disse que iria embora, mas perguntou se poderia voltar à noite. Logicamente, Carolina disse que sim. Se beijaram e ele partiu, deixando-a bem melhor do que quando a encontrou.

Hans voltou por volta das nove horas. Trazia consigo duas sacolas que não deixou Carolina ver o conteúdo. Pediu desculpas pela demora, mas afirmou que tivera boas razões. – Fiz preparativos para alguns programas com você nos próximos dias. Por exemplo, vamos passear no meu jatinho e na minha lancha. Minha não, de um amigo, mas ele me emprestou e você vai adorar o que eu preparei. Já pulou de paraquedas? – perguntou. – Paraquedas? Deus me livre. Morro de medo – respondeu. – Pois, vá tratando de perder esse medo porque vamos pular. Confie em mim e tudo sairá bem – disse ele. Em seguida, a mandou sair da cozinha, pois ele iria preparar uma surpresa. Fechou a porta e se trancou lá dentro. Saiu cerca de quarenta minutos depois e encontrou Carol na varanda, olhando para o apartamento de Sonia e Rafael. Hans chegou por trás e lhe entregou um copo. – O que é isso? – perguntou ela. – Beba. Você vai gostar – respondeu. Carolina olhou o conteúdo do copo, sua coloração clara, a cheirou e bebeu. – Humm que delícia. Meio forte, mas gostoso. O que é? – insistiu. – Um drinque que aprendi a fazer nas minhas viagens. Já falamos sobre ele. É o coquetel do orgasmo. 15 ml de Cointreau, 15 de Amaretto, 15 de creme de cacau branco, 15 de vodca e 30 ml de creme de leite branco. Misture com gelo e bata – ensinou Hans. Carolina ficou encarando a taça em suas mãos e sorrindo. Bebeu novamente, um gole maior, e sorriu lindamente.

Hans se curvou sobre ela e beijou sua boca, delicadamente. – Nós próximos dias, você receberá tratamento de rainha. Vou fazer você se sentir mais especial do que você é – disse ele, baixinho. Carolina o abraçou e voltaram a se beijar, lentamente. O beijo de Hans era a melhor coisa que ela já experimentara na vida. Após o beijo, beberam mais um pouco e ele a chamou para entrar. – Espera. Daqui a pouco, começa o espetáculo no apartamento da Sonia – disse ela. – Você não vai precisar dele, esta noite. Eu estou aqui e vou cuidar de você – retrucou Hans. Ele se levantou e ofereceu a mão para Carol. Meio hesitante, ela a aceitou e se levantou. Saíram da varanda e Hans fechou a porta, trancando-a. Virou-se para Carolina e a ergueu no colo. Caminhou para o quarto e ela esqueceu a hesitação, deitando a cabeça no peito dele e relaxando. Hans pôs um joelho na cama e a deitou, carinhosamente. Fez um afago em seus cabelos, apagou as luzes e fechou a cortina da janela. Voltou para a cama e parou em frente a ela. Olhava para Carolina com doçura e começou a abrir os botões de sua camisa social. Seu peito forte e musculoso surgiu na frente dela pela primeira vez. Em seguida, sempre em ritmo bastante lento, Hans tirou os sapatos, as meias, abriu o cinto e o zíper da calça. Carolina jamais o vira nu e, com a ajuda do efeito da bebida, sua boceta começou a piscar. Hans desceu a calça e a cueca. Seu pau não estava totalmente enrijecido, mas já dava mostras da sua potência.

Depois de tirar a roupa, Hans se dedicou a despir sua parceira. Com a mesma paciência, foi tirando, peça por peça, o vestuário de Carolina. O calor do quarto fechado, mais o tesão absurdo, fazia ambos suar enormemente. Carolina ficou nua e o cheiro de sua excitação tomou conta do ar. Sua pele brilhava com o molhado do suor e suas carnes tremiam pela antecipação dos orgasmos que teria àquela noite. Hans subiu na cama e foi beijando seus pés e dedos, um por um, subindo pelo tornozelo, panturrilhas, joelhos e coxas. Passou para a outra perna e repetiu o gesto, lambendo a pele macia e cheirosa. Carolina gemia e se contorcia de prazer, agarrando o lençol com toda sua força. Finalmente, Hans chegou onde ela mais queria. Acomodou-se entre suas coxas e começou o melhor sexo oral que ela já recebera. Hans tinha fôlego de atleta, depois ela descobriria que ele era mergulhador profissional, e a chupava com incrível resistência. Seus lábios se mexiam na velocidade e ritmo perfeitos. Sua língua alcançava os lugares certos e provocavam as sensações mais arrebatadoras. Um fogo ardente foi se acendendo dentro de Carolina e uma onda poderosa, se formando e subindo. Após incontáveis minutos de chupação, essa onda estourou e Carolina teve um orgasmo potente, violento, espirrando muito mel vaginal no rosto de Hans.

Diferente das outras vezes, em que ele se contentou em fazê-la gozar, desta vez, Hans se deitou sobre ela e a penetrou. Beijou seu pescoço, seu ombro, cheirou seus cabelos e iniciou os movimentos de vai e vem, explorando cada recanto da xoxota. Esta se abria e se esticava toda para permitir a entrada daquele objeto quente e grosso. Carolina, ao se recuperar do orgasmo, enlaçou as pernas nas costas dele e procurou sua boca para beijá-lo. Passaram a duelar com as línguas e a se acariciar enquanto ele metia, ora bem rápido e ora bem devagar. Mais uma onda foi se formando dentro dela e Carol deixou transparecer com a mudança no ritmo dos gemidos e na força com que enfiava as unhas nas costas do amante. Hans quis gozar com ela e aumentou a intensidade das estocadas. O orgasmo veio para ambos, novamente muito forte e gostoso para Carolina, e estranhamente simples para Hans. Ela esperava uma esporrada poderosa, mas foram apenas poucos jatos e uma porra rala. Descansaram um pouco, namoraram e treparam outra vez mais tarde. Hans não ejaculava muito, mas tinha bastante resistência e ficava ereto com grande facilidade, o que compensava.

Acordaram, na manhã seguinte, e ele a mandou se vestir, pois tinham um compromisso. – Não... vamos passar o dia na cama – pediu Carolina, manhosa. – Não, senhora, nada disso. Preparei várias atividades, lembra? Vamos embora. Escolha uma roupa leve e confortável – respondeu. Os dois foram ao aeroporto e se encaminharam a um jatinho particular. Hans cumprimentou o piloto e decolaram. Carol estava insegura, pois recordara a história do paraquedas. Porém, Hans foi extremamente carinhoso com ela e, pouco depois da decolagem, os dois estavam se beijando apaixonadamente, relaxando a professora. – Agora, confie em mim. Eu sou profissional em paraquedismo e não vou deixar que nada aconteça com você. Vamos saltar juntos, agarradinhos, e vai ser maravilhoso – afirmou ele. Carol estava nervosa, mas confiava nele. Um assistente os ajudou a colocar o equipamento compartilhado de paraquedas, em que um deles era o principal e o outro iria preso a ele. Abriram a porta e saltaram. – Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh – gritou Carolina. – Abre os olhos e aprecie a paisagem – disse Hans atrás dela.

Os dois “voaram” por alguns minutos e ele comandou o equipamento para pousarem em uma lancha, em alto mar. Carolina tremia de nervosismo e excitação. Foi muito melhor do que ela imaginara. Assim que pisaram em solo firme, se livraram do paraquedas e ela o abraçou forte, rindo de nervoso. – Gostou? – perguntou Hans. – Adorei – respondeu, pendurada no pescoço dele. O suíço riu e se beijaram longamente. – Agora, vamos dar um mergulho – disse ele. Um funcionário trouxe o equipamento e vestiram – pés de pato, máscara e um cilindro portátil de oxigênio. Carolina não sabia que os dois mergulhariam e não havia levado biquíni. Hans, contudo, providenciara. Vestidos e prontos, entraram na água. – Mergulhar é outra maravilha da vida. Confie em mim e siga minhas instruções. Não tenha medo – afirmou ele. Hans disse o que ela deveria fazer e começaram a nadar, aos poucos, para ela se acostumar. Após alguns minutos, foram submergindo mais e Carol pode ver a vida marinha. Ficou encantada e sorria como uma criança em loja de doces. Hans segurava sua mão e não a deixava se distanciar. Carol fazia gracinhas com os peixes e tentava tocar neles, divertindo a valer.

Distraída com tudo ao seu redor, ela não percebeu que Hans se aproximava e a abraçava por trás. Experiente, ele retirou o cilindro da sua boca e começou a beijar o pescoço dela enquanto amassava seus seios. Carolina tomou um susto e se arrepiou inteira. Hans desfez o laço do biquíni e deixou seus seios livres. A apertava com firmeza e carinho. Desceu a mão e entrou pela calcinha, encontrando a xoxota melada e grudenta. Carol se desesperava para gemer, mas tinha a boca tampada pelo snorkel. Seus olhinhos tremiam e lacrimejavam por trás da máscara. Hans a virou de frente e sorriu pra ela. Acariciou seu rosto e fez um gesto para que tivesse calma. Abaixou sua sunga e encaixou seu pau muito duro entre as coxas dela. Carolina se abraçou a ele e colocou umas das pernas em sua cintura. Hans agarrou a bundinha dela e apontou a cabeça do cacete na entrada da boceta. Fez um movimento e a penetrou. Carolina cerrou os olhos e se agarrou mais a ele. Hans começou os movimentos de entra e sai, fodendo sua xoxota deliciosamente. Ela estava sentada na cintura dele e as mãozonas de Hans seguravam sua bundinha, erguendo e descendo. A posição não era das mais confortáveis, mas o prazer era gigantesco e Carolina gozou muito gostoso, naquela que foi a trepada mais estranha de sua vida. Pouco depois, Hans também gozou.

Retornaram à lancha e se sentaram em uma espreguiçadeira. Carolina estava lânguida, manhosa e exausta. Passaram o dia no barco, velejando e namorando muito. Eram servidos por um casal, Elias e Mônica. Elias era o piloto da lancha e Mônica, sua esposa. – Já tinha transado debaixo d’água? – perguntou Hans. – Nunca. Nem pulado de paraquedas também – respondeu. – Você é maravilhoso. Obrigada pelo dia incrível – complementou. Os dois se beijaram. – Não agradeça. Não acabou ainda – afirmou Hans. Ela perguntou o que ele ainda tinha inventado e Hans pediu paciência. A noite chegou e estava linda, estrelada, tranquila e fresca. Depois do jantar, foram ao convés apreciar o mar noturno. Hans voltou a beijá-la e tirar a sua roupa. – Hans, aqui não. O Elias e a Monica vão nos ver – disse ela, cobrindo os seios. Hans estalou os dedos e Monica surgiu no convés, totalmente nua. – Eles vão brincar conosco. Você falou que gostava de sexo grupal e voyeurismo. Quero te mostrar que você pode ter o melhor dos dois mundos – afirmou. Monica se aproximou deles e puxou Carolina pelas mãos. A garota se levantou e as duas começaram a se beijar. Logo depois, surgiu Elias, também sem roupa, e abraçou Carol por trás. Seu pau duraço entrou pelo rego da bundinha dela e a fez gemer na boca de Monica.

Elias se sentou em outra espreguiçadeira e fez Carol e Monica se ajoelharem ao lado dele para chuparem seu pau. Elias era um morenaço enorme e seu cacete enchia a boca das garotas d’água. Carol ficaria sabendo, depois, que ele era jamaicano. As duas se revezavam chupando a pica e as bolas dele. Elias acariciava as cabeças e os seios delas. Com a rola bem dura, Elias ergueu Carolina pelas axilas e a sentou em seu colo, encaixando a rola em sua xoxotinha. Carol se sentou e gemeu alto com a penetração do ferro em brasa. Monica se sentou de lado, se masturbando e beijando o marido. Hans a puxou pela mão e ela passou a chupá-lo. Carol, vendo a cena, não resistiu e gozou. Elias a tirou do seu colo e a colocou de quatro na cadeira, enfiando por trás. Carol gemia e urrava de prazer. Olhou de lado e viu Monica quicando no cacete de Hans. Uma pitadinha de ciúmes a invadiu, mas também lhe deu mais tesão. Esticou a mão e segurou a de Hans. Perto de Elias gozar, Hans chamou Carol para seu colo e a garota foi correndo. Sentou-se, acomodando sua pica na xoxota, e se deitou sobre ele para beijá-lo intensamente. Elias passou a comer sua esposa e as duas disputavam quem gemia mais alto. A noite corria alto e a orgia continuava naquela lancha. Depois de um bom tempo de trepação e muitos orgasmos das mulheres, Elias e Hans ejacularam, enchendo as bocetas de porra.

Dormiram no barco e, ao acordarem, Hans convidou Carolina para viajar com ele na semana seguinte. Ele iria financiar uma exposição de Rafael em São Paulo e queria que ela o acompanhasse. Carol pensou um pouco e aceitou. Voltaram para a cidade e ela foi até a empresa de Jorge. Os dois conversaram e ela lhe comunicou que iria viajar com Sonia, Rafael e um amigo e, portanto, não iria com ele. Jorge perguntou quem era aquele amigo e Carolina disse apenas que era alguém muito especial que ela conhecera e que a estava ajudando naquele momento. Disse que discutiriam o divórcio em outra ocasião, mas que eles já deveriam se sentir separados. – Assim, você pode viajar com sua “amiga” (fazendo o sinal das aspas) e eu viajo com o meu. Espero que ela esteja fazendo você muito feliz, Jorge, espero mesmo. Quem sabe, depois de um tempo separados, nós possamos avaliar onde erramos e ver o que será da nossa vida – disse ela. Carol se despediu dele e saiu do escritório. Entrou no elevador e encontrou Melissa acompanhada de Edson. Percebem que as mãos deles estavam muito juntas. As duas se encararam e ela cumprimentou o chefe do marido, ignorando a rival. – Bom dia, Carolina. Veio falar com o Jorge? – perguntou Edson. – Vim sim. Já falei e estou indo embora – respondeu. O elevador chegou ao térreo e, antes de sair, virou-se para Melissa: - o caminho está livre para você. Uma pena que o Jorge não perceba a fogueira que ele está entrando. E, se eu fosse vocês dois, tomava mais cuidado para não andar, por aí, de mãos dadas. O Jorge não merece – falou Carolina, deixando os dois constrangidos e calados.

P.S. Mais um capítulo da história. Acredito que os dois próximos serão os últimos. Espero que gostem desse. Comentem e acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Nossa o Jorge só se ferrou! 😱 Uma pena que barca furada a melissa.

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Espero do fundo do coração que essa Melissa se foda! Carol errou no início, mas agora torço de mais pra ela e o Hans ficarem juntos❤

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