Eu- Não precisa ficar tímida AMOR.
Desci beijando seu corpo, enquanto uma de minhas mão massageava seu seio, ouvia seus gemidos de prazer e isso me excitava, eu senti ela entregue a meus toques então os deixei um pouco mais ousados, minha mão que estava em seu seio foi descendo tocando seu abdômen até encontrar sua cueca box comecei a tirara-la, a deixei completamente nua, o ar gelado fez sua pele se arrepiar, fiquei de joelhos em cima de seu corpo deslizava meus dedos gentilmente por entre seus seios até seu abdômen, voltava e fazia o mesmo trajeto, fui tirando minha blusa lentamente enquanto rebolava em cima dela, suas mãos seguraram meu quadril com força e a Di impunha o ritmo da minha rebolada, Di elevou o corpo percebi que ela queria mudar de posição.
Eu- Hoje você só me obedece.
Di assentiu deitou de novo, me abaixei e beijei seus lábios parei o beijo mordendo de leve seu lábio o que fez ela soltar um gemido de puro tesão, desci minha mão para seu íntimo.
Eu- Bem molhadinha. A Di foi falar e eu a interrompi. Só eu falo aqui AMOR, entendido.
Comecei a masturba-la de leve, sua respiração ficou pesada suas unhas cravaram- se em minha pele, me causando certa dor o que me fez penetra-la com mais força e rapidez, eu falava obscenidades em seu ouvido, deixava mais marcas em seu pescoço dei uma mordida em sua clavícula, seus gemidos mais altos anunciavam seu gozo, mas eu não queria que ela gozasse tão rápido, diminui o ritmo parando completamente fui descendo os beijos para seus seios puxei o biquinho de um deles e continuei descendo até sua intimidade, dei leves mordidas na parte interna de coxas, tomei seu clitóris com os lábios comecei a chupa-la de leve depois intensificava, quando ela chegava perto do gozo eu parava, levantei fui até minha mochila.
Eu- Eu tenho um presente para nós, que eu vou usar m você.
Di me olhou assustada quando eu tirei um strap-on da minha mochila, eu o vesti coloquei uma camisinha e lubrificante, me aproximei da cama me posicionei entre suas pernas.
D- VIDA, calma com isso.
Eu- Não precisa se preocupar AMOR, eu vou com calma.
Comecei a beija-la para ela se acalmar e relaxar, posicionei a ponta do pênis na sua entrada.
Eu- Se eu te machucar me avisa que eu paro.
Dei uma forçada e entrou a cabeça, fui penetrando-a devagar sempre olhando-a nos olhos, eu estava toda dentro dela fiquei parada para ela se acostumar, depois de uns segundos comecei a me mover devagar, sua feição de espanto mudou para a de prazer meus movimentos começaram a ficar mais rápidos e fortes eu aproveitava para beija-la com todo o tesão e amor que eu tinha por ela, não demorou muito e meu AMOR gozou seu corpo todo tremia sua respiração estava entrecortada seu rosto vermelho, depositei um selinho em seus lábios enquanto eu saia de dentro dela, me deitei do seu lado e puxei-a para meus braços, dormimos uma escutando a respiração da outra se acalmar, de manhã acordei e a Di não estava mais na cama escutei o som da água do chuveiro, me levantei eu ainda estava com a cinta em meu corpo, tirei e fui para o banheiro, abri a porta e enxerguei a silhueta da Di na fumaça da água quente, me aproximei abri a porta do box e me abracei em seu corpo.
Eu- Bom Dia AMOR.
D- Bom Dia VIDA.
Depositei beijos em seu pescoço e vi o estrago que eu havia feito naquela área, deixei a água cair sobre nossos corpos, tomamos banho a Di saiu primeiro e eu fiquei mais um pouco estava tão bom aquele banho, quando eu sai o quarto encontrar-se todo arrumado, vesti uma roupa e sai à procura da Di, não encontrei ninguém resolvi sair para o jardim, encontrei só o cachorro da Di o Apolo, voltei para dentro por que estava frio, e encontrei a Di na cozinha.
Eu- Aonde você estava, até a Joana não está aqui.
D- Eu estava na garagem fui pegar ração para o Apolo e a Joana está no mercado.
Eu- AMOR desculpa por. Apontei para seu pescoço.
D- Não precisa se preocupar, o problema vai ser esconder eles segunda-feira.
Ajudei a Di a preparar nosso café, a campainha tocou a Di foi ver quem era, em seguida apareceu a Di acompanhada da Aline, ela vinha dando risada.
A- Que noite meninas, mas cunhada você poderia ter maneirado um pouco. Ela dizia isso enquanto estava abraçada em mim.
D- Por favor Aline vamos nós comportar como pessoas adultas, e desgruda da minha namorada.
A- A mulher me chamou pelo nome é porque a coisa ficou séria.
Aline tomou café conosco sempre que podia ela soltava uma sarcasmo para a Di, tanto que a Di se irritou com ela que saiu correndo com a Di atrás dentro na cozinha ainda pareciam duas crianças, terminamos nosso café lavamos a louça e a Joana chegou do mercado com algumas sacolas eu ajudei ela enquanto aquelas duas estavam brincando com o Apolo.
J- A menina Diana está feliz, e você é o motivo, e eu soube o que aconteceu.
Eu- O que exatamente você sabe Joana.
J- Do seu noivado com a menina Diana, meus parabéns ela está tão feliz desde aquele pedido.
Fiquei conversando com a Joana, até as aquelas duas me convidarem para sair para levar o Apolo para passear fui até o quarto da Di pegar um casaco e um cachecol, no caminho encontrei a mãe da Di.
Bom dia nora. Ela deu uma risada debochada que me deu vontade de socar a cara dela.
Entrei no quarto peguei o casaco e o cachecol da Di tudo tinha seu perfume voltei e encontrei a Di conversando com a mãe dela.
D- Como você pode mentir para a pessoa que eu amo, que eu a usaria como ela fosse descartável, que tipo de pessoa é você Silvia. Ela falava tudo em uma calma, que me impressionou.
O tipo de pessoas que quer o melhor para seus filhos, ela não ama você Diana minha filha.
D- Não me chama de filha você perdeu esse direito.
Se você namorasse um garoto, tudo seria tão melhor para nós.
D- Entenda uma coisa Silvia eu sou LÉSBICA, e eu AMO a DAFNE, nem você nem ninguém vai me separar dela.
Eu e a Aline olhávamos tudo estáticas nós não nos mexíamos, até que eu senti a mão da Di pegar a minha e me puxar para fora, depois de uns segundos fora daquele ambiente que eu fui me dar por conta que havíamos saído e que havia lágrimas nos olhos da Di.
Eu- AMOR, para por favor.