Orgia no acampamento

Um conto erótico de guridoscontos
Categoria: Grupal
Contém 2561 palavras
Data: 30/01/2017 16:02:22
Última revisão: 01/09/2022 08:28:51

Meu nome é Guilherme, tenho 23 anos e sou estudante de engenharia química, tenho a pele clara e cabelos escuros, lisos e arrepiados, jogados para o lado direito, uso alargadores nas duas orelhas de 7mm, tenho boa parte do corpo tatuado, com o foco principal nos braços e peito. Tenho olhos castanhos e aproximadamente 1,72 de altura.

Namoro com a Luana, uma loira de 1,70 de altura, corpo magro semelhante a de uma modelo, olhos claros e um sorriso angelical que combinam bem com seus cabelos longos e loiros, levemente cacheados nas pontas. Luana não tinha seios fartos e nem uma bunda que chamasse a atenção, mas sua beleza natural atraia os olhares de diversos rapazes para si. Nos conhecemos na faculdade e estamos juntos há um ano e quatro meses.

Em nossa faculdade, conhecemos o Eduardo e a Ana, eles costumam ficar de vez em quando, mas priorizam a liberdade. Segundo a Ana, eles se consideram muito novos para assumir um compromisso sério. Ana é uma garota encantadora e de estilo bastante rústico, possui olhos castanhos, com vários dreads em seu cabelo castanho escuro e liso, um piercing no smile e algumas tatuagens pequenas espalhadas pela pele branca do seu corpo. Ela possuí aproximadamente 1.68 de altura, coxas grossas, seios grandes que enaltecem seu decote e uma barriga chapada com um piercing no umbigo.

O Eduardo é um rapaz mais tranqüilo, a faculdade é quase um hobbie para ele. Um empresário dono de duas academias e de uma loja de suplementos, o que faz jus ao seu corpo esbelto, tem aproximadamente 1,80 de altura, barba completa e volumosa, um coque de samurai em seus cabelos compridos e está sempre bem humorado.

Nós quatro sempre saímos juntos quando podemos, mesmo a amizade não sendo de longa data, adquirimos intimidade muito rapidamente. Porém, foi na viagem para o interior do Espírito Santo que realmente pudermos apreciar o quão gratificante foi toda essa intimidade.

Estávamos animados com aquele acampamento que faríamos no litoral capixaba, a cidade que escolhemos tinha uma praia simples e pouco movimentada, ainda mais naquela época do ano. Além das coisas básicas, levamos 100g de erva, bastante cerveja e uma catuaba de açaí que as garotas queriam experimentar. O Edu ainda levou um violão para irmos cantando no caminho.

O local aonde iríamos acampar ficava perto de uma vila bem simpática e antiquada, seus habitantes eram pessoas mais velhas e um número pouco expressivo. Haviam alguns coqueiros desenhando o horizonte, além do mato grande e mal cuidado da região, a areia era fina e quente. As nuvens modelavam o céu acima da imensidão azul do oceano atlântico. Montamos as barracas sobre a areia, rezando para não ventar a noite e fizemos uma pequena fogueira por perto.

Após nos ajeitarmos, começamos a relaxar aos poucos. As garotas colocaram um biquíni que enalteciam seus corpos, principalmente a Ana. Ela escolheu um biquíni vermelho, curto, favorecendo seus belos seios prensados naquele pano fino e úmido, sua intimidade bem cuidada e lisinha era fácil de ser notada naquele fio dental. Já a Luana, escolheu um biquíni também curto, mas nada exagerado. Era de cor azul com alguns detalhes brancos, o que realçava ainda mais seus olhos. O Edu colocou uma sunga branca, era um pouco apertada, o que destacava bastante seu volume. Eu fiquei apenas de bermuda, tinha esse hábito de nadar e ficar desse jeito.

Fomos nos relaxando aos poucos, apreciando uma boa cerveja gelada que havíamos colocado no cooler, as garotas se deitavam sobre cangas esticadas na areia e curtiam o sol enquanto o Edu cantarolava e tocava seu violão, um beck era passado de mão em mão entre tragos. Confesso que foi difícil não reparar no corpo da Ana, eu ainda tentava disfarçar por trás do meu óculos escuro, mas parece que a garota fazia questão de me mostrar cada vez mais um pouco de seu belo corpo.

— Vamos nadar ou iremos ficar aqui fritando no sol? — Indagou a Luana, com um olhar fixo ao Edu enquanto passava o beck para ele.

— O que vocês acharem melhor. — Respondeu ele enquanto segurava o baseado e levava até sua boca.

Nesse momento a Ana se levantou, empinando levemente sua bunda e olhando para ela, deu dois tapas leves para tirar um pouco de areia que estava presente e virou o resto da sua latinha de cerveja.

— Eu animo! — Ela respondeu prontamente, deixando a lata próxima a sacola de lixo.

— Só vou se for pra nadar pelado! — Brinquei.

Naquele momento houve um silêncio repentino, mas todos me olharam de forma debochada, pude perceber que naqueles sorrisos tinham um ar de vontade, mas faltava iniciativa.

— Se você nadar pelado, eu também vou! — Edu me incentivou. — Afinal, tá só a gente aqui na praia.

— Eu duvido que vocês vão! — Respondeu Luana com uma risadinha breve.

— Qual o problema? O Gui já cansou de te ver nua, eu já cansei de ver a Ana nua. Se ela não se importar, eu também não me importaria de ver ela nua, você se importaria Gui? — Indagou o Edu.

— Claro que não. O que é bonito é pra ser mostrado, principalmente para os amigos! — Brinquei.

— Vocês se preocupam demais. — Disse Ana desamarrando a parte de cima do seu biquíni. — Se querem nadar pelados, então vamos! Não temos que ter pudores! — Seus seios saltaram maravilhosamente para fora do seu biquíni apertado, os bicos rosados e enrijecidos daquelas volumosas vultuosidades, empinados e delicados.

Os olhos de todos correram por aquelas curvas durante breves segundos até o Edu se levantar e colocar o violão de lado, apagou o baseado e deixou sobre seu assento e num gesto rápido retirou sua sunga. Ele estava de costas para mim, mas a Luana teve uma visão de perfil do seu caralho. Não pude perceber bem como era, mas percebi que minha namorada encarou aquele mastro por um tempo considerável.

— Quem está se preocupando agora? — Respondeu Edu de maneira provocativa.

Eu e a Luana trocamos olhares por um tempo até a Ana retirar a parte de baixo do seu biquíni e ficar completamente nua a centímetros de mim. Me perdi naquelas curvas durante um tempo e só caí na real novamente quando minha namorada já estava sem a parte de cima de seu biquíni e tirando sua última peça de roupa. Não neguei a tentação e me despi, num ritmo acelerado, deixando meu membro que endurecia consideravelmente saltar para fora. Eu devia ter uns 16cm de caralho e três dedos de grossura.

— Nada mal pra quem se esconde atrás da bermuda. — Disse Ana olhando fixamente para meu cacete.

— Nada mal pra quem se esconde no colo do Edu. — Retruquei ironicamente, percorrendo com um olhar cobiço seu belo corpo.

Minha namorada me fitou com um olhar atravessado por alguns segundos, mas logo voltou sua atenção para o Edu, secou seu corpo escultural com um olhar pervertido.

— E que colo hein, Edu? — Ela brincou, levando aquele momento descontraído adiante.

Fomos todos para a água que estava bem gelada, brincamos por algum tempo, cortamos ondas e pegamos jacarézinho, o clima ia bem descontraído até que um sujeito mais velho, empurrando cocos em uma rede caminha sobre a orla da praia olhando para a gente. Nesse momento, paramos de brincar para não ficar evidente nosso corpo nu e ficamos prestando atenção naquele cara. De repente, ele parece falar alguma coisa para a gente, mas não entendemos. Ele ainda tenta repetir o que disse e aguarda nossa resposta.

— Estamos bem, obrigado! — Disse Edu ao velho, fazendo um sinal de positivo com a mão.

O sujeito então deixa dois cocos na areia e retribui o sinal de positivo, agarra novamente sua rede e segue seu caminho em direção a vila. Ficamos sem entender exatamente o que ele queria dizer, mas acreditamos ser gentileza de sua parte. Assim que sua imagem sumiu no horizonte, corremos de volta para perto das barracas completamente nus.

Assim que chegamos próximos as nossas roupas, eufóricos e risonhos, pude ver o Edu puxar a Luana pela cintura e colar seu corpo ao dela. Sem esperar qualquer reação, ele a beijou e foi correspondido. Minha namorada tinha seu corpo nu envolvido pelos braços fortes do Edu e beijavam fervorosamente, sem qualquer pudor. Confesso que aquilo me deixou um pouco enciumado pelo fato em si, mas a cena era bem excitante. A Ana também observava com um sorriso malicioso estampado em seu rosto e puxei-a para mais perto de mim.

— Vai mesmo querer ficar só olhando? — Provoquei, envolvendo-a com um de meus braços e entrelaçando minha mão vaga em seus cabelos.

Nos beijávamos com fervor de amantes, nossas línguas se caçavam e entrelaçavam em nossas bocas, as mãos deslizavam pelos corpos nus e molhados, sentia seus seios apertados contra meu peitoral e seu bico durinho, meu caralho latejava contra sua virilha e suas carícias ficavam cada vez mais ousadas. Senti sua mão delicada agarrar meu cacete e me estimular lentamente em meados ao beijo, deslizei minha mão da sua cintura até a sua bunda empinadinha e comecei a dedilhar seus lábios inferiores úmidos e convidativos, não demorou muito para eu ir penetrando a ponta dos dedos e fazer movimentos cavados em sua intimidade.

Nesse momento, minha namorada estava assentada sobre o banco aonde estava o beck, com as pernas bem abertas e o Edu de joelhos diante dela, colocou as coxas da minha namorada apoiada em seus ombros e agarrava suas pernas com seus braços enquanto levava-a à delírios com sua língua e boca. Assisti por breves segundos minha namorada apertar seus próprios seios com os olhos semi-cerrados e gemer copiosamente para o Eduardo.

A Ana olhou para a cena e voltou a me fitar com um sorriso angelical, ajoelhou-se diante de mim e segurando firmemente meu caralho o levou até sua boca, engoliu o máximo que conseguiu e deixou a baba escorrer por sua dimensão, espalhou-a com a mão e voltou a mamar a cabeça como uma putinha. Seus seios fartos eram sempre pressionados as minhas coxas e sua língua macia e quente percorria minha pica até as bolas em meados a sua deliciosa punheta.

Estremeci, agarrei novamente seus cabelos e dreads e a empurrei contra meu caralho, inclinei minha cabeça para trás e suspirei alto de prazer, aquela garota me chupava de maneira deliciosa, eu segurei para não gozar com aquela cena: Uma garota de charme hippie, corpo delicioso de joelhos na areia, mamando meu caralho com vontade enquanto minha namorada era estimulada por outro cara.

Meu caralho latejava na garganta quente daquela garota, retomei minha visão quando os gemidos da minha namorada cessaram e pude ver ela ficando de joelhos e agarrando o pau do Edu com tamanha voracidade. Percebi naquele momento que ela havia gozado para estar com aquela vontade, mais rápido do que costuma gozar comigo. O Edu estava assentado aonde havia abusado da minha namorada e assistia tudo com um sorriso debochado, podia ver a felicidade estampada em seu rosto ao ver a Ana me chupando enquanto outra garota mamava com vontade seu cacete.

Resolvi provocar, coloquei a Ana de quatro e virada para os dois, quebrando a distância entre os casais e me coloquei de joelhos atrás de ti, abri bem aquela bundinha deliciosa e empinada da garota e passei minha língua da sua buceta encharcada até o seu rabo. Ela estremeceu um pouco e soltou um gemido de prazer longo e baixo. Repeti mais uma vez o movimento até parar com minha língua em seu rabinho e lambuzá-lo lentamente, fui estimulando seu grelhinho com um polegar e utilizava a outra mão para puxá-la contra meu rosto.

Minha namorava mamava a ponto de engasgar com o caralho do Edu de tanta sede de pica, ela engolia aquele caralho como se quisesse provar algo para alguém. Ela começou a tocar uma para ele em meados as suas chupadas e vez ou outra brincava com ele ao fundo da sua garganta até se engasgar. Era tanta baba e tanta vontade que caia saliva em seu corpo e cabelo. Eu abusava do rabo da Ana e passava a socar dois dedos ao fundo da sua bucetinha delicada e ensopada, a vadia assistia a Luana engolir um caralho a centímetros dela enquanto era estimulada por mim, seus gemidos eram altos e estimulantes.

O Edu ergueu minha namorada e a virou-se de frente para a gente, ela me fitou com um olhar cobiçoso, diferente e totalmente entregue ao momento, ele a colocou em seu colo exatamente igual eu havia comentado na brincadeira e olhando fixamente para mim adentrou seu caralho na bucetinha da Luana. Abriu bem suas pernas junto a delas e cochichou algo em seu ouvido que a fez dar uma risadinha breve.

— Me fode, porra! — Disse Ana ofegantemente. — Come logo essa buceta!

Ana engatinhou para frente, mantendo-se de quatro e empinando ainda mais sua bela bundinha babada para mim, aproximou-se dos outros dois e começou a passar a língua nas bolas do Edu e caminhava sua línguinha por toda extensão do seu caralho exposto até chegar na buceta da Luana que rebolava timidamente.

Não hesitei, enfiei meu caralho inteiro naquela cavidade deliciosa e apertada, deslizei até minhas bolas socarem em sua bunda e agarrei firme seu quadril. Ela gemeu alto, quase em um grito gostoso e estimulante. Suas pernas se firmaram a areia e ela se inclinou de forma que meus movimentos tornassem-se mais fácil, tombou o rosto de lado e jogou os cabelos na direção oposta e continuava a brincar com sua línguinha na intimidade dos dois. Minha namorada agora rebolava e quicava num ritmo mais acelerado, seu corpo era tomado pelas mãos pesadas do Edu e seu olhar corria por mim várias vezes totalmente entregue ao prazer, seus gemidos escapavam de maneira tímida e inconseqüente.

— Fode essa vadia, Du! — Disse a Ana, pedindo de forma doce.

Eduardo obedeceu, segurou com mais força o corpo da Luana e começou a fodê-la frenéticamente com o corpo dela inclinado sobre o seu. Podia ver seu caralho ser socado alucinadamente dentro da bucetinha da minha namorada e os gemidos dela se intensificarem junto aos movimentos.

— Arromba ela pra mim! — Decidi entrar no jogo. — Quero ela molhadinha pra mais tarde!

Aqueles comentários iam estimulando a imaginação de todos, nossas intimidades pulsavam de desejo e aquele clima de final de tarde na praia contribuía com nossa libido, a chance de sermos pegos, a experiência nova e vontade acumulada era nítida em nossas mentes e corpos. O corpo de Ana estremeceu por completo e sua intimidade latejava apertando-se contra meu caralho num orgasmo incrível. Eu retirei meu caralho da bucetinha da Ana e gozei nas suas costas, foram muitos jatos lançados sobre seu corpo bronzeado e sedento. Segundos depois, o Edu retirou o caralho de dentro da minha namorada e gozou em sua barriga, o resto de sua porra foi engolida por a Ana, que sugou tudo com vontade, sentindo o sabor da buceta da Lu naquele mastro melado.

Sem falar absolutamente nada e apenas recuperando o fôlego, ascendemos mais um baseado e criamos ânimo para irmos nos lavar no mar. A noite caiu lentamente e alimentamos a fogueira para durar mais tempo. Ainda era nítida a vontade de repetir estampada em nossos rostos, mas apenas relevamos o momento e agimos como se nada tivesse acontecido até a hora de dormir, onde eu e minha namorada fodemos como animais.

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Comentários

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Nosso, cara, Que conto tesudo! Muito bom. Muito bom mesmo. Ótima descrição das cenas. Gostei bastante dessa transa a 4.

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Um conto muito bom. Todos se divertiram e aproveitaram sem culpa. Mas devo confessar que estou comentando aqui mais por incentivar contos heterossexuais, pois ultimamente a saraivada de contos de incestos e gays estão tomando conta do site de tal maneira que contos como os seus ( nossos ) sofrem uma rejeição tremenda. E vc escreve bem. Se eu ao menos não lhe der uma moral, o desestimulo será crucial.

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