Sempre fui fã de massagem. É algo que realmente me relaxa. Não precisa nem ter segundas e terceiras intenções. É uma questão de gosto mesmo. Certa vez , em um dia monótono, resolvi vasculhar a internet atrás de um massagista que fizesse a técnica tântrica. Eu já havia lido sobre o assunto, mas nunca havia experimentado. À princípio, pelas leituras que fiz, tratava-se de uma coisa séria com pouca ou nenhuma probabilidade de evoluir para a sacanagem. Acabei achando alguns nomes com fotos e, sinceramente, selecionei 2 ou 3 nomes pela rosto do profissional. Fiz os devidos contatos por whatsapp, consegui informações adicionais e sondei o preço. Acabei agendando com um deles para o outro dia pela noite. Confesso que passei o outro dia inteiro ansioso. Pois bem, havia chegado a hora. Mateus, o massagista, chegou ao local combinado às 21 hs. Nos apresentamos e ele sentiu minha ansiedade e começou a conversar para quebrar o gelo. Passado alguns minutos iniciamos a massagem. Ele pediu que eu tirasse a minha roupa. Fiquei apenas de cueca e ele pediu que eu retirasse também a cueca. Fiquei de bruços. Mateus tinha um toque sedoso, leve, agradável e sensual. Muitas vibrações positivas foram sentidas por todo o meu corpo. Eu estava adorando aquele momento e sabia que pelo menos uma hora e meia iria durar aquela sessão. De certo, existe toda uma técnica, muita respiração envolvida. Realmente, é muito fácil detectar charlatões neste meio, charlatões do tipo que acham que passar um creme no corpo e alisar é considerado massagem. Este, definitivamente, não era o caso de Mateus. A massagem foi evoluindo e ele me pediu para ficar de barriga para cima o que eu fiz prontamente. Iniciou-se então a segunda fase da massagem. Anteriormente, o toque mais sensual havia sido na região do períneo. De frente, inevitavelmente, seria o genital. E assim foi. A técnica tântrica, segundo o que Mateus me passou, tem um dos objetivos melhorar a sexualidade do indivíduo e, no meu caso, seria relacionado a controle da ejaculação e manutenção da ereção. Fiquei pasmo, ele fez exercícios masturbatórios em mim, mas de um jeito que não gozei facilmente, pelo contrário, não gozei. Já na minha primeira sessão, Mateus mostrava o seu potencial e domínio da técnica. Chegou o momento do fim após o tempo programado. Ele pediu que eu me vestisse e, logo após, conversamos mais um pouco. Comentei que a massagem superou as minhas expectativas e que eu pretendia repetir a dose em outra oportunidade já que a tendência seria melhorar cada vez mais, sessão após sessão. No entanto, comentei com ele que era homossexual e que eu havia contratado os serviços deles com segundas e terceiras intenções. Ele riu e explicou que não era um garoto de programa. Disse ainda que as pessoas ainda confundem muito as coisas e que devido aos maus profissionais do mercado fica difícil muitas vezes trabalhar com dignidade, pois estes maus profissionais acabam contaminando o ambiente. Fomos conversando e fui entendendo que realmente Mateus era um ser humano íntegro. De qualquer forma, expus pra ele que havia sentido tesão nele primeiramente pela foto do site e depois, logo após o ter conhecido. Ele agradeceu o elogio e confidenciou que era bissexual, que tinha namorada, mas que curtia um sarro com homens ocasionalmente, mas que procurava não misturar as coisas no trabalho. Insisti mais um pouco e o convidei ele para jantar comigo. Ele resistiu mais um pouco, mas acabou cedendo. Comemos salmão com vinho. Fomos expondo nossas vidas privadas. Já na segunda garrafa de vinho, sob o efeito do álcool, tomei coragem e tasquei um beijo em Mateus que recusou. Eu sorri e não desisti. Fui mais afoito, peguei em seu pau. Ele disse que eu estava confundindo as coisas. Sim, eu estava...mas era tesão. Ele resistia como podia e eu persistia na cara lisa. Tirei sua camisa, desabotoei sua calça. Ele estava se entregando ao momento. Abaixei sua cueca e vi aquela piroca resistindo para não ficar ereta. Encostei minha boca nela, agora não tinha mais volta. Ele parou de resistir e me pegou forte e disse: ´´ Vou te fazer gozar com um pau no cú, seu viadinho``. Então ele literalmente rasgou minhas vestes e me jogou na cama. Ele me deu um tapa na cara e mandou eu ficar de quatro. Eu estava adorando aquela cena, embora eu não goste de ser espancado. Ele cuspiu no meu cú e mandou pica sem dó nem piedade. Seu pau tinha uns 18 cm e era grosso. Senti as pregas se rompendo, mas eu estava gostando. Mateus me comia virilmente e aquilo me excitava mais ainda. Socava forte e profundo. Minutos depois ordenou que eu sentasse eu seu pau e assim o fiz. Penetração vigorosa, profunda, pornográfica. Eu estava no auge e gozei como nunca havia gozado, forte e farto, talvez efeito também da massagem tântrica. Gozei no peito de Mateus. Mateus retribuiu e punhetou seu pau e lambuzou meu rosto de gala quente e viçosa. Foi o ápice. Finalizou dizendo que não era garoto de programa e que aquilo aconteceu por insistência de minha parte, mas que ele adorou. Ficamos amigos e eventualmente transamos sem compromisso. Tenho evoluído na técnica tântrica e me sinto realmente mais viril. Espero que tenham gostado do conto.
Massagem tântrica - entrando em êxtase
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