Meu namorado sempre gostou de adrenalina, exibição e a vida noturna, essas eram características que eu passei a adotar sem querer e hoje tornaram-se um vício para mim.
Quando tudo isso começou, eu tinha apenas dezenove anos e namorava um tatuador mais velho chamado Rafael, conhecido por seus amigos e clientes como Ralph, 32 anos, seus cabelos e barba mesclavam um platinado com loiro escuro, ainda que fossem muito bem cuidados, gostava de moldá-los com pomada para trás, o que realçava ainda mais seus belos olhos folha seca, seu corpo era preenchido com várias tatuagens de cores chamativas e desenhos psicodélicos, prendendo a atenção de qualquer olhar curioso ou faminto que passava por ele. Tinha uma boa altura e ostentava a boa grana que conseguia fazer com seus magníficos trabalhos.
Apesar da grande diferença de idade, eu procurava dar o meu melhor perto dele, não ficava nem um pouco para trás no que referia-se a chamar a atenção, possuo olhos azuis e fazia questão de abusar da maquiagem para destaca-los, meus cabelos lisos e escuros compridos com as pontas mais clareadas eram jogados de lado, minha cor favorita sempre foi o preto, então a maioria das minhas roupas e acessórios eram voltados a essa tonalidade, entrando em contraste com minha pele bem clara.
Ralph tinha um carro do qual era apaixonado, não me recordo a marca porque era importado e confesso que tinha algum ciúme da importância que meu namorado dava ao seu automóvel, vocês entenderão ao final deste relato sobre o quão ele era obcecado pelo carro.
Era uma madrugada de sexta-feira e estávamos no Denis, um bar da região que costumávamos ir. Nunca foi muito movimentado, mas a companhia era bem agradável dos fiéis clientes que passavam por lá, nunca houve nada de muito atípico. Ralph costumava jogar sinuca com os rapazes e abusava de cervejas e doses whisky, eu com apenas dois drinks já ficava alegre. Neste dia, eu estava com um vestido preto curtinho e colado que comprei junto ao Ralph, além de uma botinha pequena da mesma cor. Trajava-o especialmente nesse dia por insistência do meu namorado, ainda que eu alegasse que, dependendo do movimento que eu fizesse, o vestido subia um pouco, deixando minhas coxas e às vezes a polpa da bunda visíveis.
Ambos sabíamos que era questão de tempo para um descuido meu e uma oportunidade perfeita para os olhares cobiçosos e agora embriagados atacarem meu corpo sorrateiramente, eu me ajeitava ao máximo para não deixar tão evidente qualquer mero detalhe, até perceber que o canalha do Ralph se divertia e provocava essa situação entre uma bebida e outra. Demorei a perceber que aquilo se tratava de um desejo particular dele, a princípio pensava que fosse apenas uma brincadeira de mau gosto, mas quando ficou explícito em seu olhar pervertido o quão aquela situação o provocava, deixei-me levar pelo seu fetiche e comecei a dar as cartas do jogo.
Virei um drink para ficar mais leve, fitei-o no olhar com um sorriso malicioso no canto do rosto logo em sequência e levei ambas as mãos ao seu abdome, alisando-o com a ponta dos dedos e mantendo meu olhar promiscuo sobre o seu, abri levemente minhas pernas deixando o vestido deslizar lentamente sobre minhas coxas:
– Quer dizer que gosta de exibir sua namoradinha para os amigos? – Provoquei-o.
– Quero dizer que eu gosto de uma brincadeira excitante. – Disse ele inclinando-se bem perto do meu ouvido e relando sua barba ao meu rosto enquanto alisava e entrelaçava um de seus braços a minha cintura.
– Então brinque direito! – Retruquei, visivelmente afetada pelo álcool.
Ralph apenas soltou uma risadinha debochada e aplicou um beijo leve em meu pescoço, foi um gesto repentino e rápido, porém foi o suficiente para fazer um leve arrepio percorrer meu corpo. Ele se afastou sem lançar qualquer olhar sobre mim e voltou-se a sinuca, deixando-me com aquela dúvida e vontade reprimida no balcão. O jogo apenas continuou e ele agiu como se eu nem estivesse ali, a raiva e o tesão cresciam dentro de mim de uma maneira que eu jamais imaginaria acontecer ao mesmo tempo, foi então que decidi ser mais rigorosa nas regras do jogo. Pedi mais um drink e ficava brincando com o canudo na boca, virei-me para o jogo de sinuca e debrucei-me ao balcão, ainda sentada ao banco com as pernas cruzadas, realçando minhas coxas e não me importando com o vestido que insistia em subir timidamente por minha pele agora quente.
Passeava com minha língua discretamente envolta do canudo que somente os olhares minuciosos e cobiços poderiam enxergar, assim como eu sabia que estava conseguindo atraí-los por estar em um bar de pessoas mais velhas e a maioria sem responsabilidades. Não demorou muito para que o Ralph percebesse minhas intenções, queria poder ver a expressão nítida de ciúmes estampada em seu rosto ou se ele abrisse um sorriso safado no rosto me deixaria ainda mais molhadinha. Mas, mais uma vez ele mostrou-se apático. Assentou-se sobre uma poltrona próxima ao jogo e aguardou a sua vez, dando o mínimo de atenção para mim.
Levantei-me devagar e empinei-me copiosamente para qualquer olhar descuidado ou não secar a minha bunda durinha e quase a mostra enquanto caminhava entre leves rebolados ao banheiro, meu corpo estremecia levemente de prazer, meu coração e grelho palpitavam de maneira forte e compulsiva, retirei rapidamente minha calcinha e conferi o que aquele desejo estava fazendo comigo. Guardei-a na bolsa e me ajeitei em frente ao espelho, à àquela altura não me importava mais o status de menina comportada, eu só queria o caralho do Ralph atolado em minha buceta e me obrigando a rebolar até meu próprio orgasmo.
Retornei para o bar e percebi que o Ralph já não encontrava-se no lugar aonde estivera, fiquei preocupada e corri o olhar pelo ambiente sem sucesso ao encontra-lo. Quando levei as mãos a bolsa para pegar o celular, uma mão forte, grossa e tatuada segura meu braço e me puxa contra si.
– Vem garota, você já provocou demais. – Disse Ralph me levando em direção ao estacionamento. – E vai precisar compensar toda essa brincadeira.
– Agora que eu estava apenas começando? – Indaguei de modo sarcástico.
Ralph apenas parou de caminhar e me prensou no muro mais próximo, pressionou seu corpo contra o meu e agarrou meus cabelos com uma das mãos a altura da nuca com um pouco de força. Estremeci e comecei a beijá-lo, um beijo recheado de desejo, arranhava-o levemente sobre a camisa e puxava-o contra mim que avançava seus lábios contra meu pescoço e pé da orelha, forçando-me a suspirar forte e gemer roucamente em sua orelha. Seu caralho duro era sentido apertando e esfregando em minha coxa esquerda, eu me posicionava ainda que com dificuldade para sentir aquele delicioso volume pulsar contra minha intimidade.
Meus olhos se fecharam vagarosamente, minha respiração estava pesada e agora podia sentir a mão vaga daquele cafajeste deslizar até minha bunda e erguer meu vestido por dois palmos, deixando minha bunda totalmente a mostra. O vento gélido daquela madrugada soprava sobre o mel que escorria das minhas pernas e arrepiava suavemente minha bucetinha ensopada, os dedos do Ralph desenhavam meus lábios menores e deslizavam até meu rabo, ele insistia em tal movimento até conseguir me fazer rebolar apenas para encaixar aqueles dedos grossos dentro de mim, assim, me fodeu com dois deles em um ritmo inicial acelerado. Gemi, rebolei, agarrei-me a ele deixando meus seios prensados ao seu peitoral e mordi seu ombro de tanto prazer acumulado e finalmente sendo saciado, ele investia e girava seus dedos dentro de mim arrancando suspiros e gemidos cada vez mais altos.
Com o polegar, ele estimulava meu clitóris em um vai e vem similar ao ritmo que afundava seus dedos em mim, por dentro fazia um tipo de gancho, forçando minha parede vaginal contra o clitóris e apertando-o em movimentos rotacionais que levava-me a loucura, forçando a abrir meus olhos de maneira arregalada de tesão. Nesta hora, pude notar um movimento distante se aproximando e meu orgasmo praticamente à caminho.
– Não para! – Foram as únicas palavras que consegui dizer, minha voz falhava de prazer.
Permaneci rebolando e me esfregando em seu corpo, sentindo seu caralho duro e pulsando contra minha virilha nua, seus dedos rasgando-me de maneira deliciosa e seus apertos em minha bunda fazendo-me quicar igual uma ninfeta.
– Molha meus dedos com plateia, putinha. – Disse Ralph repentinamente.
Não quis saber se tinha alguém observando, desconfiado ou seja lá o que for, eu me explodi de desejo nessa hora e gozei, rebolando igual uma cadela em seus dedos e me desfalecendo em sequência sobre seu corpo com a respiração ofegante.
– Vamos, pensa que já terminou? – Questionou Ralph enquanto se dirigia e me puxava pela mão até o carro.
Durante o trajeto, pude sentir leves filetes de porra escorrer por minhas pernas e meu vestido ir caindo naturalmente com os passos apressados que dávamos em direção ao carro, minha mente estava aérea tentando processar todo o ocorrido até chegarmos em seu carro esportivo.
Adentramos rapidamente, sedentos de tesão e logo nos atracamos em um beijo fervoroso. Segurei em seu rosto com ambas as mãos trêmulas e gélidas sobre sua barba e avançava lentamente para cima dele, ficando de joelhos no banco do passageiro. Uma das suas mãos pesadas deslizou por todas minhas costas até repousar em minha bunda empinada e aplicou um forte tapa, repuxando meu vestido logo em seguida e erguendo-o novamente, deixando minhas pernas e bunda descobertos para qualquer um que olhasse pelo vidro.
Sorri para ele, de maneira provocativa e com um olhar malicioso, concordando que era exatamente aquilo que estava querendo e me coloquei de quatro por um instante, desfazendo do seu cinto com uma das mãos e desabotoando sua calça. Durante minha tentativa de sacar seu caralho para fora, ele rapidamente ligou o carro e arrancou, abaixando os vidros do veículo de forma que minha buceta ficasse realmente visível para qualquer olhar. Rebolei de um lado para o outro, num ritmo suave para que ele visse que não me importava e empinei-me ainda mais, literalmente colocando minha bunda a disposição da rua como uma putinha, retirei seu caralho para fora das roupas e o fitei brevemente no olhar.
Minha língua quente tocou a cabeça inchada do seu caralho e lambi de forma que minha baba espalhasse pelo contorno da mesma, deixando o vento frio que adentrar o carro dar um pequeno choque térmico ao ápice daquele cacete delicioso. Sua feição pervertida e séria me observando enquanto dirigia era satisfatória, nem percebi que ele passava pelas ruas dos bares mais cheios da cidade, expondo ainda mais minha bunda. Comecei a mamá-lo devagar, queria satisfaze-lo por completo aquela noite, sugava e babada apenas a cabeça do seu mastro que pulsava entre meus lábios e se inclinava pedindo por mais.
Obedeci, engolindo toda a extensão do seu cacete até atingir a base, relando propositalmente meus lábios sobre suas bolas e a ponta do nariz gelado sobre sua coxa, prendi a respiração e afoguei aquele delicioso caralho na minha garganta por longos segundos. Lacrimejei e gemi, forçando meu corpo contra aquele pau grosso para senti-lo ainda mais fundo. Uma das suas mãos saiu da marcha do carro e repousou sobre minha cabeça, empurrando-a e entrelaçando seus dedos entre meus cabelos enquanto ele gemeu e suspirou alto. Soltei seu caralho quando havia perdido totalmente o folego e começava a engasgar, mas retornei a chupá-lo com mais intensidade e mais aceleradamente, aproveitando a quantidade de baba que escorria por todo mastro.
O carro estava em alta velocidade e eu quem ditava o ritmo naquelas provocações, apunhetava-o com uma das mãos e descia minha língua para suas bolas, deliciando-me com ambas na boca. Quando percebi que ele já estava latejando e anunciando um orgasmo próximo, aproveitei que paramos em um semáforo e fiquei apenas batendo aquele cacete grosso na minha língua, encarando-o com um olhar ninfomaníaco de quem pede por leitinho.
– Você quer né, vadia? – Disse ele. – Então vem pegar.
Ralph segurou meus cabelos com força e agora coordenava o ritmo das minhas chupadas em seu cacete. Apenas envolvi aquela rola pulsante e grossa com os lábios e deixei-me ser guiada por ele com os olhos semicerrados. O carro se movimentava mais lentamente e ele puxava meus cabelos em um vai e vem que foi adquirindo velocidade aos poucos, eu mamava e gemia enquanto esperava por sua porra quente, o que não demorou muito a vir. O carro parou no momento em que ele jorrou o primeiro jato contra minha garganta. Esperei, mamando apenas a cabecinha o restante ser despojado em minha boca. Foram bastante jatos lançados e engolia como podia, deixando aquele cacete limpo e só encerrei quando o senti parar de pulsar.
Andamos por mais alguns quarteirões enquanto eu me arrumava em silêncio absoluto, mas com aquela feição de tarefa cumprida exposta em nossos rostos. Ralph deixou-me em casa e me despediu com um longo e lento beijo de boa noite, confesso que naquela noite, meu banho foi mais demorado que o normal.
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