QUATRO GAROTAS, UM SEGREDO – PARTE 3

Um conto erótico de amlaec
Categoria: Grupal
Contém 1310 palavras
Data: 04/01/2017 03:35:40

QUATRO GAROTAS, UM SEGREDO – PARTE 3

- Oi, vocês dois...

Inesperada. Sem avisos. Silenciosa. Assim Helena se aproximou da rede onde estávamos relaxados e nos surpreendeu.

- Oi, pequena! Passou as tonturas? Precisa de remédio? – perguntei, pegando em sua mão.

- Estou bem. Não se preocupe. Me empolguei demais com a cerveja. Foi isso. – justificou.

- As duas foram lá lhe incomodar na cama, foi? Acordaram você e tomaram conta do quarto, não é? – questionei.

- Pois é. Praticamente me expulsaram de lá. – respondeu rindo.

- Entre aqui então. Vamos ficar nós três juntinhos. – pedi, abrindo espaço e me ajeitando na rede.

- Ah, mas também quero ficar assim igual vocês dois. – disse, apontando para nossa nudez, enquanto baixava a calcinha e tirava a blusinha que estava vestindo.

Ela deitou-se ao meu lado. Nos ajeitamos os três, para que ficássemos confortáveis, a medida do possível, claro. Rede não é muito apropriado para três, mas demos um jeito. Senti seus seios quentes, colados ao meu peito. Suas pernas se lançaram sobre as minhas. Cris também colocou uma das pernas sobre mim. Estava eu, ali, com duas gatas maravilhosas, vivendo algo que jamais havia sequer sonhado.

- Estão com fome? Querem algo para beber? – perguntei, solícito.

- Não, não. – respondeu, Helena. – deixe-nos ficar assim, quietinhas. Isso é bom demais. Depois a gente come e bebe. Devemos aproveitar cada momento desses. É raro.

- Não precisa ser raro. Já que vieram uma vez, podem vir quando quiserem. O convite já está feito. – retruquei. – Não precisamos esperar mais aniversários para ficarmos juntos.

Os olhos delas brilharam. Não imaginei que elas estivessem tão sozinhas. Desde que chegaram, não tinham saído com ninguém, não tinham se divertido com ninguém, somente entre elas. E o que eu oferecia era algo totalmente novo e, sem dúvida alguma, estavam aproveitando tudo ao máximo e se divertindo muito com isso.

Enquanto sua mãozinha carinhosa corria pelo meu peito, Helena argumentou:

-Tio, você já brincou comigo antes. Agora, a Cris fez gostoso também contigo. Foi bom igual?

- Ah, pequena. Não deves tentar fazer eu escolher ou decidir qual é melhor. Não saberia dizer e nem que eu soubesse, seria legal da minha parte falar. Não acha? – retruquei.

- Não, você não me entendeu. Quero saber se foi bom fazer com ela também, assim como foi comigo. É isso. – disse Helena.

- Foi tão bom quanto. E vocês duas podem ficar certas de uma coisa: Vocês duas sabem fazer muito gostoso. E são muito gostosas. – afirmei.

Com sorrisos estampados de satisfação, recebi abraços apertados e beijos apaixonados. Não passou pela cabeça o que aconteceria depois. O que interessava no momento, era viver aquilo que se apresentava. Curtir cada pedacinho delas que me era ofertado. E disso, eu não abriria mão. O depois eu trataria na hora certa: Depois...

Minutos se passaram. Por mim, não sairia daquela rede nunca mais. Porém, a festa tinha que continuar. Sugeri tirar fotos da festa, para que elas pudessem enviar para amigos ou familiares.

- Assim peladas? – perguntou Helena, rindo às gargalhadas.

- Já pensou? Chegar fotos nossas sem roupas para meu pai? – comentou Cristina, também rindo.

- Não né. Vamos lá dentro. Vamos colocar uma roupa bem descente e tiramos umas fotos legais, para guardarmos de recordação. – sugeri.

Descemos da rede e saímos catando roupas que deixamos pela área. Até as peças da Roberta e Julia tivemos que pegar, pois elas foram pra dentro peladas e largaram tudo. Entramos silenciosamente em casa, para ver o que estava havendo com as duas no quarto. Ao chegarmos no corredor, não ouvimos nenhum barulho. Ao olharmos dentro do quarto, as duas estavam abraçadinhas, peladinhas, provavelmente exaustas de tanto gozarem. A Helena, mais espevitada já entrou e se jogou sobre elas, numa bagunça geral.

- Ai, vamos tirar fotos da festa. O Tio é que sugeriu. – disse ela.

- Legal! Deixe a gente se recompor, colocar nossas roupas e vamos fazer isso, então. – emendou Roberta.

- Quero vocês muito produzidas e gatas. Trouxeram maquiagem, essas coisas? – questionei.

- Achas que esqueceríamos disso? Aguarde e terás as gatas mais belas do mundo. – afirmou Julia.

Saí do quarto e deixei-as à vontade para os banhos e as tais produções. Vesti um short e uma camisa, apanhei minha câmera fotográfica e fui esperá-las na área de festa. No fundo eu sabia que iria esperar muito tempo. Uma mulher já demora para se arrumar, imaginem quatro!

O sol, antes brilhante e quente, agora já mostrava tristeza e estava querendo partir. De qualquer forma havíamos aproveitado bem a tarde e a noite prometia ainda melhores momentos. Embora o sol estivesse se despendido, o calor ainda era intenso. A piscina continuaria a ser utilizada, certamente!

Eu ali, aguardando as beldades voltarem, tomando uma cerveja bem gelada, fiquei a rebuscar as imagens da tarde, que não saiam de minha cabeça. Quatro meninas lindas, que viviam meio que solitárias, estavam se divertindo muito e eu havia proporcionado isso. Deixaram se entregar ao tesão, não se importando em ficarem nuas, nem mesmo de transarem loucamente a céu aberto. Eu ainda sentia o calor das bucetinhas da Helena e da Cris quando metemos gostoso. Divagações a parte, o que importava era que elas continuavam ali comigo e, pelo embalo das coisas, ficariam por muito tempo ainda.

Não sei quanto tempo se passou exatamente, mas meu isolamento mental foi interrompido quando vi as meninas vindo em minha direção, em fila indiana, com a Helena em primeiro plano. Fiquei boquiaberto com a beleza de todas elas. Estavam simplesmente demais. Shortinhos curtos e cheios de detalhes. Blusinhas coloridas, modernas, combinavam com a cor dos lábios cobertos de batom. Brincos, pulseiras, cabelos ajeitados. Haviam se arrumado como se fossem para uma festa. Esperem! Elas estavam em uma festa. Me peguei rindo de mim mesmo.

- Oi, Tio. Estamos prontas para a sessão de fotos. – disse Helena, quando chegou pertinho de mim.

- Estamos bonitas? Caprichamos bastante, viu? – complementou Cristina.

- Simplesmente divinas. Vocês todas são colírio para meus olhos. – respondi.

Uma olhou para a outra, orgulhosas de cada produção. Partimos para as fotografias. Muitas, muitas fotos foram tiradas. Uma melhor que a outra. Modéstia à parte, sou um bom fotógrafo e gosto de comandar os ensaios e elas aceitaram cada sugestão que eu dei. Fotos de qualidade, bem comportadas, até porque seriam enviadas aos amigos e parentes delas. Fizeram questão de que eu aparecesse também nas fotos. Então, revezavam-se em tirar as fotos onde eu estava no meio delas.

Mas, como tudo ali inspirava tesão, as coisas saíram do foco principal. Aos poucos, foram ficando mais sensuais e já começaram a sair fotos de beijos e carícias. Principalmente a Julia e a Roberta, que não perderam a oportunidade de eternizar uns momentos íntimos em fotos.

Cristina foi a primeira delas a querer fotinhos mais sensuais. Fazendo caras e bocas, lentamente foi levantando a blusa, deixando os seios à mostra. Aos poucos, foi também tirando o short, aparecendo em fotos apenas de calcinha, segurando os seios, com as mãos entre as pernas, mostrando a bundinha.

Entre gargalhas e euforia, Roberta e Julia também fizeram questão de ficarem seminuas, tirando meu fôlego nas poses que executavam. Beijos ardentes, abraços apertados, uma mamando gostoso na outra. Teve até fotinho da Roberta chupando a bucetinha da Julia.

Helena só apareceu com os peitinhos de fora, numa foto onde todas as quatro estavam juntas, somente de calcinhas. Melhor assim!

Após a sessão ter se encerrado, dei o cartão de memória da máquina para a Helena. Busquei o meu notebook e entreguei a ela, para que editasse as fotos do jeito apropriado. Vi o brilho dos olhinhos dela ao confiar-lhe essa tarefa. Sentou-se numa mesa, ligou o computador e com muita habilidade, lidava com as fotos de maneira especial. Deixei-a a vontade para trabalhar e fui ficar com as demais que já estavam aproveitando a piscina novamente. Nuas. Isso mesmo. Aproveitando o momento de tesão da sessão de fotos, caíram na água nuas, curtindo aquele final de tarde, de maneira nada convencional.

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