A- O primo bobinho do interior

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 3077 palavras
Data: 04/01/2017 06:05:41
Última revisão: 13/07/2020 04:07:32

Há alguns meses atrás, numa conversa com uma tia do interior, ela me pediu ajuda e um grande favor. Ícaro, meu primo, havia finalmente decidido prestar vestibular pra cursar agronomia numa instituição de ensino superior aqui no estado onde moro. Essa parte da minha família sempre foi muito envolvida com fazendas, o problema é que minha prima foi cursar moda e o Ícaro nunca prestou pra escola, nem tinha qualquer diploma. Minha tia contou que ele conseguiu o certificado de conclusão do ensino médio através do ENEM e que agora ia tentar a faculdade e me pediu para abrigá-lo até que ele arranjasse algum apartamento barato pra ficar.

Esqueci de me apresentar. Sou o Michel, tenho 25 anos e trabalho com publicidade e webdesign. Sou moreno, de cabelo curto, estatura mediana e magro, mas com uma bunda grande e respeitável. Moro sozinho desde que me formei e comecei a trabalhar, meses após ter sido expulso da casa dos meus pais. Nesse período, dividi uma república com um pessoal da faculdade e fui bancado por essa mesma tia, então não podia negar o favor. Ficou combinado então que ele viria em janeiro, quando eu tiraria minhas férias e aí rapidamente encontraríamos um apê legal pra ele. A última vez que vi meu primo pessoalmente ainda éramos pequenos. Ele era gordinho, meio branco, tinha o cabelo castanho bem claro e era muito tímido. Segundo minha tia, agora ele só vivia para o trabalho da fazenda. Sabia fazer de tudo, mesmo nunca tendo freqüentado a escola, mas em compensação não tinha amigos, não saia e nem nunca tinha visto o mundo fora da cidadezinha onde viviam no interior. Quando saiam, era pra viajar pras outras fazendas, no sul, onde nada mudava. Nos seus 27 anos, ele era o extremo oposto da irmã, que simplesmente casou aos 18 com o dono de uma grife italiana e hoje estuda na França. Coisas da vida.

O tempo passou voando e o dia combinado veio. Cheguei no portão de desembarque atrasado por conta do trânsito e, apesar de completamente diferente, não tive como não reconhecê-lo. Ícaro era alto, forte do tipo troncudo, com os ombros largos e traços definidos, retos. Tinha o cabelo curto, mas a barba era farta no rosto. Os olhos castanho claro lhe davam um certo tom de inocência, ao mesmo tempo que seu semblante era rústico. Mas o mais impressionante era o contraste entre sua pele, que era de um tom diferente de moreno, talvez por conta de todo trabalho pesado e braçal durante o dia na fazenda, e a cor dos pêlos de seu corpo, que eram de um castanho forte, quase avermelhado. O cabelo, a barba, os pêlos no antebraço e até suas sobrancelhas eram dessa cor. Ele estava de pé, usando uma espécie de macacão jeans com uma camiseta preta por baixo, revelando os ombros fortes e os pelos do começo do peitoral moreno de queimado. Nos pés, chinelos de borracha. Um deus. Ícaro realmente parecia ter chegado perto demais do sol.

- E aí, cara? Te deixei esperando, né? Foi mal. - disse, estendendo a mão para cumprimentá-lo.

- Que nada, primo! Quanto tempo! - o tom grosso, um leve sotaque.

Ele ignorou meu aperto de mão e me deu um abraço que me deixou extasiado. Senti o calor de seu corpo e o cheiro dos pelos do seu peito em menos de um minuto de contato, isso porque provavelmente passaríamos mais algumas semanas juntos. Estar completamente imerso naquele afago me lembrou um pouco do lado bom de ter um família e de como um simples abraço muda nosso humor. Independente de quem fosse, uma coisa que esses parentes prezavam muito era o amor entre eles.

- Como você cresceu, cara! Nem parece mais aquela bolinha de antes. - comentei.

- É muito trabalho, primo! - respondeu com um sorriso bobo. - Cê também tá diferente.

Conversamos mais algumas amenidades enquanto pegávamos suas malas no bagageiro e o levei pra tomar café na orla perto de casa. Ele ficou visivelmente perdido quando viu a galera na praia de biquíni e sunga. Tava bastante sol, tinha gente com pouca roupa por toda parte, correndo, andando de bicicleta, jogando vôlei.

- Que foi? Nunca tinha ido numa praia antes?

- Pior que não, primo!

Eu não tava acreditando naquilo. Meu primo, dois anos mais velho que eu, era mesmo desconhecido do mundo. Só agora começava a lembrar de todas as coisas que minha tia disse nas conversas antes da viagem. Segundo ela, os problemas com a timidez e o apego ao trabalho fizeram com que o Ícaro se fechasse pra tudo que não fosse relacionado ao mundo dele. Quando ele soube que eu tinha passado no vestibular e agora morava sozinho, ficou animado para tentar também, por isso voltou a estudar.

Ficamos um bom tempo conversando sobre nossas vidas e logo o trouxe pro apartamento. Mostrei seu quarto e o ajudei a desfazer todas as malas. Falando nisso, o tempo todo não conseguia parar de olhar pro volume entre suas pernas. Algo me dizia que ele tava sem cueca, mas até então tudo estava sob controle. Ele ficou assustado com o tamanho do televisor da sala e pediu pra ver filme de "mafioso", que adorava. Coloquei num canal qualquer de filmes e busquei cervejas pra nós.

- Vamos ver se isso presta.

- Nunca bebeu cerva? - perguntei curioso.

- No interior é só cana.

Virou alguns goles que eu até acompanhei descer por aquele pescoço firme e robusto.

- Até que presta.

Deu outras goladas e matou a latinha como se fosse nada, amassando-a na mão.

- Tem mais?

Peguei mais duas.

- Cuidado que o efeito demora, ein! - alertei.

Ficamos mais um tempo conversando e bebendo enquanto o filme rolava. Cada vez mais eu me empolgava e manjava aquele volumão na calça do macacão jeans, às vezes deixando ele perceber, só pra ver qual era a dele. Em qualquer posição em que parava, o puto ficava de pernas abertas e isso me deixava alucinado. Sentado no sofá, ele jogava os braços pra trás, por cima da poltrona, e deixava os sovacos peludos à mostra. Me perguntava se ele sabia sobre mim e se estava fazendo de propósito, ou se talvez já estivesse no brilho das cervejas. Quando tentava disfarçar, mantinha os olhos nos seus pezões veiudos e simétricos, de homem do campo. Eles tinham a base bem firme, com as solas de cor mais clara que a pele dele e com os dedos alinhados. Em alguns momentos, mais solto no sofá, ele dava umas puxadas na parte baixa do macacão e seu volume ficava ainda mais evidente, isso começou a me excitar até que teve um fim.

- Primo, vô tomar um banho. - disse.

- Beleza, vai lá.

Desanimei. Justamente quando tava ficando bom. Continuei na sala, mal prestando atenção no filme. Ele ficou um tempo no banho e logo saiu. Pro meu total espanto, ele passou do banheiro pro quarto completamente nu, com a maior cara de tranqüilidade. Não soube como reagir, mas precisava ver aquilo novamente. Começou uma cena de roubo num cassino de Las Vegas na tv e eu o chamei.

- Ícaro, vem cá ver!

Ele logo voltou, ainda pelado para minha felicidade. E com a mesma cara de normalidade. Me perguntei se talvez isso fosse normal no interior e eu não soubesse, mas não conseguia parar de olhar. Seu peitoral era definido, com os pelos escuros em tom alaranjado descendo até o púbis e seu pau era normal, mais grosso do que cumprido, com a pele cobrindo a cabeça e veiudo, mesmo mole. Suas pernas também eram definidas e peludas. Ele percebeu que eu o estava olhando, mas não disse nada, apenas sorriu.

- Mafioso sempre assalta cassino! - e sentou no sofá do mesmo jeito que estava antes de ir pro banho.

Eu dividia a atenção entre o filme e seu corpo. De onde eu tava, via sua perna peluda sobre a mesa e seu sovaco cabeludo exposto. Por mais que eu olhasse na cara de pau, ele me ignorava por completo e se mantinha entretido com o filme. Seu pau se mantinha o mesmo, nem sinal de vida. Não queria deixá-lo envergonhado e nem fazê-lo se vestir, mas não controlava a curiosidade.

- Você fica peladão lá na fazenda também? - perguntei rindo, pra descontrair.

- Só no quarto, e às vezes na cachu. A mãe não deixa.

- Ué, por que não?

- Ela fala que é feio e é falta de modos.

- E o que você acha? - perguntei.

- Eu gosto, primo. Se pudesse vivia assim.

Ele era sincero.

- Vi a roupa das pessoas da praia e achei que cê não fosse ligar.

- Lógico que não! - respondi. - Se você se sente bem assim, é isso que importa.

Ele levantou e se jogou em cima de mim, me abraçando.

- Cê é demais, primo! - o mesmo jeito inocente.

Senti seu corpo peludo sobre o meu, bateu novamente o tesão, mas sabia que era na inocência. Pra vocês terem ideia, ele continuava assistindo o filme, como se nada estivesse acontecendo. Consegui me livrar e logo voltei ao normal. Agora estava decidido: teria que conviver decentemente com meu primo gostoso dentro do mesmo apartamento, depois de ter permitido que ele ficasse completamente nu e sabendo que tudo por causa da inocência dele. Me perguntava até se ele era virgem.

Os dias se arrastavam lentamente. A convivência era muito divertida, a cada dia descobríamos mais coisas novas a respeito do mundo um do outro, mas era muito difícil não querer me aproveitar do Ícaro. Saia com ele pela manhã pra mostrar a cidade, almoçávamos na rua e procurávamos apes pela tarde. Eu tava sempre reparando nele e nunca o via olhando pra nenhuma garotinha gostosinha que passava. Voltávamos antes de anoitecer e a partir daí ele já ficava nu o resto do tempo. A gente bebia, via algum filme, conversava e tudo mais, e no meio disso tudo eu lutava com a consciência pra não tomar nenhuma vantagem sobre ele. Só tentava mesmo, porque a todo momento tava focando aquele corpo de deus. Tudo correu bem até o dia em que ele dormiu no sofá da sala e eu o encontrei de manhã, despertando. Assim que o vi ele começou a se esticar e despreguiçou-se. Sentei no outro sofá e me assustei quando ele virou o corpo e revelou aquela tora enorme. Era seu tesão matinal, mais que isso, era lindo e incrível. Como eu não imaginei? Por mais inocente que seja, ainda é suscetível aos estímulos biológicos e fisiológicos. A visão daquele pau pra cima, em riste, grosso, com a cabeça toda pra fora quase que brilhando e as veias saltadas, com muito fluxo sanguíneo, mexeu comigo. Senti como se o chão sumisse e eu caísse. Ele estava duro como se estivesse bem tensionado, latejante, pedindo pra ser ordenhado. Em baixo dele, um sacão pendurado. Ele olhou pra mim e me tirou do transe.

- Bom dia! - o mesmo jeito bobo e natural.

- E aí? - estava perdido. - Dormiu bem no sofá?

- Cê viu? Peguei no sono. - riu.

Levantou-se e, de pé na minha frente, se esticou outra vez, com os braços pra cima, agora mostrando aquelas axilas que eu era louco pra meter a cara. Como se não bastasse, aquele caralho empinadinho na altura do meu rosto, a ponto deu chegar a sentir o cheiro que exalava da cabeça dura e até a quentura. Podia ver melhor o quão veiuda e grossa ela era, além de peluda e cheirosa. Logo abaixo estava o saco meio duro balançando. Ele terminou de se esticar e me olhou, parecendo ignorar a situação.

- Tá animado, primo? - perguntei e olhei pro seu pau duro.

- Isso aqui? - ele pegou no pau com uma mão. - É que a gente bebeu e eu dormi sem mijar.

Até de pau duro o puto era ingênuo. Eu ali com água na boca, doido pra envolver aquela cabeçona na minha boca até a garganta, e ele dizendo que é porque não tinha ido ao banheiro. Não conseguia mais resistir, precisava fazer alguma coisa.

Antes que Ícaro fosse ao banheiro, simplesmente passei a mão sobre sua coxa e a mantive parada. Ele não fez nada, só ficou me olhando com uma cara de dúvida. Lentamente fui dirigindo a mão no sentido da sua barriga, sentindo seus pelos avermelhados roçarem nos meus dedos e sua pele morna, recém banhada pelo sol da manhã. Quando passei a mão perto do umbigo, sua barriga recuou meio que involuntariamente. Ele sorriu.

- Cosca!

Não é possível. Pra ele estava tudo normal até aí, então pra mim também estava. Desci e enchi a mão nos pentelhos fartos. Não demorei e, de forma lenta e suave, segurei sua rola. Estava quente e, conforme a envolvi na mão, ela correspondeu com latência, engrossando e relaxando momentaneamente. No seu rosto, a feição era de relaxamento, mas com um certo receio.

- Já se tocou alguma vez, primo? - perguntei.

- Como assim?

- Já tocou no seu pau alguma vez?

- Ora, claro! Tomo banho, mijo.. - ele parecia ficar tenso.

Precisava relaxá-lo antes que as coisas pudessem dar errado, já que não sabia o que meu primo entendia sobre esses assuntos sexuais e como a galera do interior encarava isso. De uma coisa estava certo, ele nunca havia se masturbado.

- Vou te ensinar uma coisa. - falei, tentando tranquilizá-lo.

Ele permaneceu imóvel, porém meio desconfortável.

- O que?

- Uma massagem. -respondi. - Senta aí.

Ele continuou parado. Pensou um pouco e sentou no sofá, de pernas abertas e com a piroca ainda em riste. Em nenhum momento eu a larguei, sentei do lado dele e até então mantinha a mão sem movimento. Comecei então lentamente a punhetá-lo, indo da base onde tinha os ovos até cobrir parte da cabeçona com a pele. No começo ele pareceu não entender, mas conforme eu ia massageando a glande e movimentando, ele ia se soltando mais e curtindo.

- Que isso, primo?

- Pra quando você tiver de pau duro. O nome disso é punheta. - e ri.

- Aah,.. - gemeu. - Uns peões da fazenda já falaram disso.

Cuspi na mão e esfreguei lentamente a cabeçona. Nesse exato momento ele se descontrolou e, como pela primeira vez, sentiu o tesão de ter algo sarrado contra a pele da cabeça do pau. Gemeu forte e foi recuperando o fôlego.

- Caralho! - deixou sair entre os gemidos.

- Bom, né?

Ele chegava a esticar as pernas e segurava a beira do sofá com as mãos. Quando eu passava a mão babada bem no buraco de onde sai o mijo, bem na parte de cima da cabeça da piroca, ele só faltava tremer as pernas de tanto se contorcer. Dentro de mim algo novo acontecia, nunca tinha visto isso acontecer. Por um lado me sentia culpado de apresentar aquilo pra ele, por outro estava preparado pra ver a transição de um jovem pra um homem, apesar do corpo feito de macho que Ícaro possuía. O que não podia negar era o quão incrível é o fato de uma pessoa com aquela idade estar totalmente aparte de qualquer safadeza, putaria ou assunto sexual, principalmente com um corpo daqueles, que chama tanto a atenção. Me perguntava como nenhuma daquelas garotinhas do interior nunca tinha dado olhos ou atenção ao meu primo.

Eu ainda o masturbava lentamente, quando percebi o que começava a acontecer. Ele não conseguia mais segurar o tesão e explorava o próprio corpo com as mãos, de descobrindo, percebendo as novas formas de sentir o que sempre esteve ali. Ele alisava a barriga, o peitoral, gemia abertamente. A rola ainda em riste na minha mão, conforme continuava esfregando sua glande. As pernas vira e mexe saiam do chão, ao ponto em que ele mesmo colocou a mão na rola e começou os próprios movimentos pra se satisfazer, tirando assim minha mão. Me senti um pouco ignorado por conta disso, mas tinha que entender a situação e ficar na minha, assistindo. Coloquei meu pau pra fora e comecei a tocar ao lado dele. Ele parecia tentar imitar meus movimentos e cada vez mais fomos indo além, cada um com seu próprio corpo. Ficamos assim um bom tempo, até que ele começava a aumentar os ritmos e cuspia cada vez mais no pau. Peguei um lubrificante pra gente e, como desculpa, passei na rola dele, aproveitando pra massagear um pouco mais, ao mesmo tempo que também me punhetava. Ele pareceu curtir durante um tempo, mas se manteve curioso e logo voltou a se alisar sem minha ajuda. Em pouco tempo seu corpo estremeceu, ele gemeu alto, quase que urrando e soltou incríveis DOZE jatadas de porra, que eu contei de boca aberta, leitando a mão, o tapete, a mesinha e até minha perna.

- Caralho, primo! - ele ofegava. - Que negócio é esse! ?

- É porra! - ri, pra descontrair.

- Porra, primo! Fala sério!

- É sério! É goza. Leite de homem.

Peguei parte da porra na minha perna e lambi, não tinha como resistir. Tinha um gostinho adocicado e era grossa, bem quente.

- E é bom?

- Prova.

Ele me imitou e fez cara de confuso.

- Meio doce. - disse.

- Não gostou?

- Não, primo. Pode tomar minha porra que eu não gostei.

Aquela frase me excitou, apesar de eu ter entendido como ele a disse. Tanto que continuei me masturbando e também gozei. Também provei minha porra e, pra minha surpresa, ele fez o mesmo.

- Também não, primo. - a mesma cara de nojo.

Eu só ri. Limpei toda a porra que ele espalhou com a boca, exceto a do pau dele, e logo ele foi pro banho.

De alguma forma, não sei se era impressão minha, parecia que meu primo havia descoberto o porquê das pessoas andarem vestidas, como se houvesse mordido a "fruta proibida" do Jardim do Éden. Isso, de certa forma, me deixava mais hesitante na hora até de olhá-lo, uma vez que ele parecia perceber a malícia do meu olhar sobre seu corpo gostoso. No entanto, isso não interferiu em nada nos seus hábitos de ficar pelado. Pelo contrário, eu havia criado um monstro. Agora ele vivia se masturbando por todos os cantos da casa, até na minha frente, como se fosse super comum. Pior ainda, deixava eu limpar as esporradas com a boca, tomando seu leite. Ele não parecia me dar aberturas para tocá-lo, ou de repente eu estivesse com muito medo e hesitação, mas ao menos me deixava tomar aquele leite todo dia de manhã. Em nenhuma vida eu iria imaginar o quão maluca estava essa situação_______

A versão completa dessa história está à venda no meu blog, junto com as histórias completas B, C, D e E.

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Comentários

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Perigoso ele fazer isso na frente de algum desconhecido

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Nossa, me senti na cena!!! Descrição perfeita e cheia de tesão!! Amei...

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QUERO UM PRIMO ASSIM. MARAVILHOSO. BOA NARRAÇÃO, BEM ESCRITO. COM A LINGUAGEM CARACTERÍSTICA. TUDO PERFEITO.

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