Ali estava eu entre solavancos e gemidos. Prensada contra a parede, aquele homem socava seu membro de um modo tão maravilhoso que não tinha como não se entregar. Me possuindo no instinto mais primitivo do ser humano.
Me chamo jackellyne (Jacke)
Sou professora de ed. infantil e depois dos meus dois turnos, tenho o habito de tomar cappuccino em uma conveniencia proximo da escola.
Mas naquele dia de chuva ao passar pela porta fui amparada por um homem bem a minha frente. Ele me pegou pela cintura e me segurou com força para que não caisse. Atordoada com seus braços definidos e a quase queda, apoie minhas mãos em seu peito másculo (e que peito) para me equilibrar em pé.
Mesmo já estando recomposta ele continuava agarrado em mim, então eu disse:
-Moço você já pode me soltar, muito obrigada!
Ele:
- A senhorita tem certeza que não irá cair?
- Tenho sim, obrigada!
Então ele me solta e me da um beijo na ponta do nariz (algo que me deixa bastante ruborizada)
- Tenha mais cuidado moça, posso ñ estar da próxima vez para te segurar.
- Pode deixar, ficarei atenta!
Ele senta em uma das mesas e pede uma taça de vinho. Eu desisto de tomar meu cappuccino por vergonha e por um tiquinho de raiva. Vou para casa, no caminho a lembrança da cena e do seu corpo atlético, sua virilidade pressionando meu abdômen, seus braços fortes me envolvendo, seus lábios carnudos próximo aos meus e a pele, sua pele negra tão suave, cheirosa.
Mas o que estou fazendo, pensando naquele abusado que me beija sem permissão e ainda diz que sou uma desastrada, decido esquecer.
Na tarde seguinte, faço meu pedido como o habito e quando viro o rosto para ver o movimento lá fora, vejo o desconhecido da tarde anterior. Meu corpo arrepia, respiração fica diferente, eu me ajeito... mas passou por mim sem dizer nada como se eu fosse ninguém. Pede sua taça de vinho enquanto confere seu notebook. Mas quem ele pensa que é? Me ignorar dessa maneira, quer saber, que se dane! Nem espero o pedido me levanto tão rápido para sair que tropeço agora na perna da mesa, quando penso que vou parar no chão, sinto alguém me envolver por trás. Me recomponho, apoio as mãos nos braços do individuo para que me solte, mas ñ solta fica falando baixo próximo ao meu ouvido de um modo que me deixa sem noção.
- Você me garantiu que teria cuidado para não se machucar mocinha!
Então me solta, viro e lá esta ele, me olhando com seus olhos brilhantes (como é lindo meu Deus, penso) e penetrantes.
-E você não perde o costume de se aproveitar pra por as mãos em mim.
-Não ponho as mãos em você moça, apenas evito que estrague esse rostinho lindo.
Pago a minha conta mesmo sem consumir, irritadíssima vou ao banheiro e na saída me surpreendo com ele que me prende com um de seus braços entre a parede e saída.
-Tome cuidado mocinha pra não machucar seu lindo rostinho!
Me da um beijo na ponta do nariz e sai. `, mas é muito abusado essa coisa! ’.
Pensando em seus abusos e como aquele negro é gostoso enquanto caminho para ir para casa, sou surpreendida por alguém que me puxa para uma rua mal iluminada, nem que eu quisesse me esconder, jamais seria vista.
- Moça, além do seu cheiro bom você é muito sexy, um tanto irresistível!
Sua mão já estão por dentro da minha blusa fina de botões acariciando meus seios, sua boca quente mordiscando e chupando meu pescoço. A outra mão por dentro do meu cabelo dando puxões leves e seu tronco me forçando contra a parede.
-Peça que eu a beije!Antes que eu possa falar me esbofeteia o rosto e puxa o cabelo com um pouco mais de força e para trás.
-Peça que eu a beije!
Cuspo em seu rosto, algo que parece deixa-lo mais alucinado, me aperta mais forte tira a mão que acariciava meus seios e põe no pescoço esbofeteando-me novamente.
-Peça que eu a beije, vamos sua putinha sei que você também está querendo.
-Beije-me seu preto safado!
Ele enfia sua língua quente em minha boca, um beijo que me tira o ar, seu membro latejando dentro da calça. Me vira de cara pra parede segurando minhas as duas mãos na costa, levanta minha saia justa e começa a lamber a xota por cima da calcinha mesmo.
-Já estava toda babada sua cachorra, se fazendo de indiferente.
Com habilidade ele arranca a calcinha e enterra sua língua em minha gruta, me fazendo gemer alto. Enterra, enterra, enterra. Abocanha meu grelo e chupa, chupando, chupando, chupando. Eu grito em um orgasmo explosivo. Ele me segura pelas ancas (modo como ele fala) eu me apoio na parede e numa enfiada certeira seu pau de 23cm (isso mesmo 23) entre de uma vez só me rasgando a buceta e soca, soca, soca.
-Aí caralho, tá pensando que tá fudendo sua mãe?
-Se fosse minha mãe não estava fodendo sua vadia!
Me dando tapas na bunda, ele socava gostoso, eu gemia e rebolava como podia querendo mais varada. Socava a pica o mais fundo que podia e gemia “que buceta gostosa puta que pariu”.
Tirou a piroca, me pôs de joelhos e enfiou o caralho na minha boca ordenando que olhasse para ele. Eu chupava a cabeçona, deslizava a lingua precionando o pau entre o ceu da boca deslizando o tronco num vai e vem como se fosse uma bucetinha. Eu chupava suas bolas, voltava a chupar o pau vendo a expressão em seu rosto de pura luxuria. Batia com o cacete na minha cara e enfiava na minha boca, eu chupava muito!.
Então me puxa pelos cabelos e como se eu fosse criança me carrega e me pressiona contra parede, ele ajeita a cabeça do pau babado na entradinha da xoxota e fica brincando de por e tirar perguntando:
-Você quer que eu te foda?
Eu respondo completamente dominada pelo selvagem.
-Me fode, agora!
Ele empurra seu grosso mastro, ali estava eu, entre solavancos e gemidos. Prensada contra a parede, aquele homem socava seu membro de um modo tão maravilhoso que não tinha como não me entregar. Me possuindo no instinto mais primitivo do ser humano.