Para quem caiu aqui de paraquedas, esse é o quarto relato que escrevo sobre as minhas aventuras com minha namorada. Para que entenda melhor todo o contexto e tire maior proveito do conto, peço que leiam os textos anteriores. Fica a dica
Duda me olhava de um jeito estranho, com um sorriso divertido nos lábios. Naquela manhã, ela estava toda animadinha. Havia amarrado meus braços na cabeceira da cama e me provocava com beijos no pescoço, no mamilo e na virilha, sem ainda tocar no meu pau, que naquele instante já estava mais duro que pedra.
- Porra, amor, vai ficar só me torturando assim? – Perguntei e ela me obedeceu quase na hora, começou a lamber a cabeça do meu pau devagar, depois toda a extensão dele e logo começou um boquete bem gostoso e intenso. Suas mãos massageavam minhas bolas, ela queria me enlouquecer e senti meu gozo vindo rapidinho*
- Hmm, amor, tô quase... – Ela então parou imediatamente e riu para mim, falando:
- Amor... prende mais um pouco, vai?
- Está difícil, com esse capricho todo – Respondi, quando ela começou a sentar na minha pica e rebolar bem gostoso, começando a se movimentar para frente e para trás. Eu, que já sentia meu pau pulsar de tanto tesão, não ia resistir muito tempo aquilo, mas ela sabia bem disso. Antes que eu pudesse gozar ela saiu e riu do meu pau pulsando com força, mas sem deixar sair gozo nenhum.
- É que sabe, amor, você vai ter que prender por bastante tempo... – Ela apertou a cabeça do meu pau com força, de modo a machucar um pouco. Eu dei um grito silencioso e perguntei, um pouco alterado:
- Que porra é essa, Eduarda? Tá querendo estragar meu brinquedo?
- O Jorge mandou eu colocar um brinquedinho em você – Ela aproveitou que meu pau havia ficado mole com aquela dor toda e trouxe um cinto de castidade. Eu estava surpreso, diria que não estava entendendo porra nenhuma se não tivesse sacado o que iria acontecer ali. Ela fechou o cinto com um cadeado e me mostrou a chave, explicando:
- Agora você só goza quando nosso metre deixar. Minha bucetinha vai sentir falta do seu pau, amor, mas eu ainda posso te provocar.... – Ela começou a se esfregar em mim, sentia meu pau dando sinais de vida novamente, mas quanto mais ele ficava duro, mais doía, pois o cinto não permitia uma ereção completa, longe disso.
- Cacete, essa merda está doendo – Reclamei, mas ela apenas sorriu e respondeu:
- Curte o momento, amor, depois você se acostuma... – Ela começou a lamber as minhas bolas e colocar meu pau com cinto de castidade e tudo em sua boca quente, sua língua brincava com toda sua extensão, agora pequena e dolorida. Queria que ela parasse, mas logo me acostumei com a dor. Eu não tinha muita escolha, afinal estava amarrado, mas a vontade de gozar estava realmente me enlouquecendo.
Ouvimos o barulho da campainha e só podia ser uma pessoa. Jorge entrou animado, já segurando os cabelos ruivos de Duda, os braços dela para trás, algemados. Ele jogou ela na cama e riu de mim, ali amarrado:
- Tá gostando da sua nova condição, corno? Duda vai beber um só leitinho agora, mas você ainda pode assistir – Ele começou a tirar as roupas de Duda, até deixar ela peladinha. Então continuou:
- Só vai gozar quando se comportar muito bem, tá me ouvindo, seu merda? Vai obedecer bem, não é mesmo?
- Sim senhor, mestre – Respondi sem titubear, ainda com esperanças de uma gozada. Mal sabia quanto tempo duraria aquela tortura, e isso ao mesmo tempo me dava medo e tesão. Ele subiu em cima da cama e fez Duda sentar bem em cima do meu pau, segurou os cabelos dela com força e falou:
- Agora tu vai chupar bem o pau do seu macho, sua putinha - Ele forçou aquele pau gigantesco garganta abaixo, fazendo Eduarda engasgar com os movimentos de vai e vem. Podia sentir a baba que escorria por seus lábios caindo em cima da minha barriga, mas ela se esforçava para agradá-lo. Meu pau voltava a doer, queria ficar duro com a boceta dela es esfregando contra ele, o tesão parecia que iria me explodir a qualquer momento, mas mordi o lábio e tentei aguentar firme e aproveitar aquela sensação de prazer e impotência, tão estranha e tão intensa.
Jorge puxou os cabelos de Duda para trás, fazendo ela olhar para cima e gozou abundantemente em sua cara, deixando ela toda lambuzada, como adorava fazer. Duda estava bem destruída, mas louca de tesão. Sua maquiagem suave estava toda borrada, seus olhos lacrimejavam e ainda assim ela lambeu a porra e engoliu o que conseguiu, beijando-me em seguida.
- Uuuh, essa mulher é foda demais – Ele sorriu para mim, vestindo-se – Vou deixar o casalzinho em paz, mas vou levar a chave comigo. Vamos ver se você faz por merecer, corno.