Carolina se espreguiçava na cama e tomou um susto ao ver uma sombra cobri-la. Virou-se e tirou o braço de cima dos olhos, já pronta para reclamar com Hans que não a deixava continuar dormindo. – Não é o Hans, queridinha. Acorda, preguiçosa – falou Sonia, sentada na barriga da amiga. Antes que Carol respondesse, Sonia caiu de boca nos seios dela, sugando carinhosamente. – Ai, Soninha, é você? Pensei que fosse o Hans – disse Carol. – Menina, acalma essa priquita. Passou a noite trepando e já queria mais? – brincou Sonia. Carolina a puxou pelos ombros, a derrubando na cama, e virando por cima dela. – Está com ciúme? – perguntou. – Ciúme não, inveja por não ter participado – respondeu. Carol começou a beijar seu pescoço, passando a língua bem devagar e fazendo Sonia gemer baixinho. – Até parece que você e o Rafa não foderam a noite toda também. Eu adoro esse teu corpinho quente de quando você acorda – falou. Sonia não respondeu e as duas começaram a se beijar. Carolina tirou a roupa da amiga e foderam gostoso por mais de uma hora. Os dois casais estavam hospedados em um hotel na capital paulista para a exposição de Rafael. Hans havia reservado duas suítes separadas por uma porta em comum.
Depois de transarem, as duas foram tomar um banho. Os rapazes haviam ido ao museu e voltariam para o almoço. – Nunca vi o Hans tão apaixonado por alguém. Ele sempre foi tão frio, sisudo, mas ontem estava totalmente diferente. Ele tá louco por você, menina – disse Sonia, enquanto ensaboava Carolina. – Eu sei. Também gosto muito dele – respondeu. – Tão logo saia seu divórcio, eu aposto que ele vai te pedir em casamento e te convidar pra ir conhecer o país dele – continuou Sonia, agora sendo ensaboada por Carol. – Esse é o meu medo, Soninha. Eu adoro o Hans, ele é diferente, não é só sexo, entende? Mas, estou saindo de um casamento e cair em outro logo depois? Além disso, não sei se posso dizer que não amo mais o Jorge. Ele foi muito importante pra mim, por muito tempo. Perdemos um filho juntos e enfrentamos, juntos, a situação. Eu tenho pensado, nas últimas semanas, em voltar pra universidade, retomar minha carreira – falou Carolina. – Mas, não comenta isso com o Hans não, certo? – pediu. Sonia sorriu e prometeu. As duas se beijaram, amorosamente, e terminaram o banho. A relação de Sonia e Carolina evoluía a cada dia.
Hans e Rafael voltaram ao hotel e os quatro foram almoçar. Hans havia trazido flores para Carolina, que percebeu um olhar cúmplice de Sonia e um sorrisinho. À tarde, passearam pela cidade e Hans não parava de segurar a mão de Carol ou abraçá-la, beijando-a o tempo todo. Haviam alugado um carro e foram a vários lugares. Voltaram no começo da noite, jantaram e subiram para a varanda do quarto de Hans e Carolina. Lá, ficaram os dois casais tomando um vinho e conversando. Hans sentou Carol em seu colo e lhe fazia carícias nos braços e coxas. Sonia percebeu que esses carinhos se tornavam mais intensos e íntimos e fingiu sono para tirar o marido do quarto e voltar ao deles. Se despediram e Carol se levantou do colo do suíço. – Não saia daí. Volto já – disse ela. Entrou para o quarto, retornando cerca de vinte minutos depois. Vestia uma camisola preta, transparente, e mais nada, nem calcinha nem sutiã. Veio por trás de Hans e cobriu seus olhos com as mãos. – Se você descobrir a cor da minha calcinha, eu deixo você fazer o que quiser comigo – sussurrou. Hans teve um estremecimento e pensou por alguns segundos antes de responder. – As possibilidades são tantas que se torna impossível fazer uma adivinhação. Prefiro dizer como eu gostaria que você estivesse: sem nenhuma calcinha – respondeu.
Carolina se descobriu os olhos dele e caminhou, sorrindo, para sua frente. Deu uma voltinha e o homem ficou pasmo ao vê-la seminua. – Você é encantadora, arrebatadora – disse ele, ajoelhando-se no chão e abraçando suas pernas. Seu rosto ficou à altura da barriga de Carolina e foi, por ali, que ele começou a beijá-la. Carol acariciava sua cabeça e se mantinha bem parada, curtindo os beijos e os carinhos do amante. Hans foi erguendo a camisola, lentamente. A cada centímetro do corpo que surgia, ele logo presenteava com beijos suaves e carinhosos. Ergueu acima da cintura, desnudando a virilha. Aspirou o aroma delicioso do sexo de Carolina e passou a beijá-lo e lambê-lo. Carol gemia baixinho e Hans iniciou o sexo oral, sugando seu clitóris intumescido e sensível. O vento frio da noite mais o prazer febril da chupada de Hans fizeram Carolina ter seu primeiro orgasmo, fraquejando suas pernas e caindo sentada nos braços dele. Hans, com o rosto todo melado, a beijou com paixão e a levou para a cama. Tiveram uma noite apaixonada de sexo.
A noite seguinte seria da inauguração da exposição de Rafael. Sonia e Carolina passaram o dia na piscina do hotel, se bronzeando. Perderam as contas dos olhares e cantadas que receberam. Sentiam-se duas musas especiais diante de um séquito de admiradores prontos a lhes fazer todas as vontades. Um deles, Ramon, convidou Sonia para ir à sauna com ele e ela aceitou. Saíram os dois e Carolina os seguiu, antecipando o que aconteceria. Sonia deixou a porta só encostada e a amiga colocou a cabeça pra dentro para vê-la em um beijo frenético, de língua, com o rapaz. Ramon tirou o biquíni de Sonia e engoliu seus peitos com avidez, enfiando dois dedos na xoxota dela. Carolina não aguentou ficar somente olhando e entrou na sauna. Abraçou Sonia por trás e se abaixou para chupar sua bundinha. Ramon ficou maluco com a cena e empurrou Sonia para o chão. Em seguida, desceu sua sunga, colocando sua pica muito dura ao alcance das bocas das duas fêmeas. Carol e Sonia não titubearam e deram um banho de língua naquele cacete e nas bolas. Ramon urrava de tesão. Sentindo que iria gozar, puxou Sonia e a colocou de quatro em um dos batentes. Carol segurou a rola e a encaixou na boceta da amiga. Ramon começou a fodê-la e Carol o abraçou e beijou sua boca. Colocou uma perna no mesmo batente de Sonia e Ramon começou a dedilhar sua xoxota. O rapaz fodia as duas mulheres, maravilhado com aquela tão improvável foda que ganhava. Carol e Sonia gozaram deliciosamente e ele ejaculou forte no rosto de ambas.
- O Rafa vai ficar doidinho quando souber o que fizemos – disse Sonia, gargalhando. – Ele não se importa? – perguntou Carol. – De jeito nenhum. Ele adora ouvir essas minhas histórias. Prefere participar, mas não se importa se eu fizer sozinha. Só não posso esconder dele. E o Hans, será que vai achar ruim? – comentou Sonia. – Não tem por que achar. Nós não temos compromisso – afirmou Carolina. As duas permaneceram na sauna depois da foda, descansando. À noite, foram ao museu. A festa foi muito bonita, com discurso do artista, presença da imprensa e de várias pessoas importantes. Hans circulava, imponente, com Carolina em seu braço, apresentando-a a diversos amigos e celebridades. Sonia era a orgulhosa esposa do anfitrião da noite. Em dado momento, Hans puxou Carolina para uma salinha reservada e trancou a porta. – Eu não aguentava mais andar ao lado de tanta beleza e não te beijar, minha pombinha. Eu te amo tanto – disse ele. Os dois iniciaram um beijo urgente e excitante. Hans a prendeu contra a parede, colocou seu pau pra fora e Carol fez o resto. Virou-se de costas, empinou a bunda e ergueu o vestido. O suíço a fodeu e começou a socar com força. Carolina gemia alto e rebolava na pica dele, jogando a bunda pra trás. Dobrou o braço, puxando o pescoço dele para beijá-la. Gozaram juntos e combinaram de ficar mais um pouquinho e voltar ao hotel para mais.
A viagem a São Paulo durou uma semana. Nesse período, Hans queria ficar com Carolina o tempo todo. Se não estavam no hotel, estavam passeando pela cidade. À noite, ele a levava ao museu e, em seguida, para jantar em restaurantes luxuosos. Voltavam e iniciam sessões quentes de sexo. Carolina, obviamente, estava adorando, mas se ressentia dele não querer envolver Sonia e Rafael nas transas dos dois. – Você precisa se distanciar dessa dependência de só se excitar se estiver observando outras pessoas transando ou se houver mais gente na cama com você. Podemos brincar, de vez em quando, mas precisamos nos acostumar a sentir e dar prazer, só nós dois – disse Hans. Carol não retrucou. No fundo, ela concordava com ele, mas sentia falta das brincadeiras e das fantasias. Durante as manhãs, Hans sempre saía para resolver negócios e Carol ficava no hotel com Sonia e, às vezes, Rafael. Na véspera da volta pra casa, Hans saiu, deixando-a sozinha no quarto. Carolina se levantou e, ainda de camisola, foi até a varanda. Voltou ao quarto e, passando pela porta que ligava ao dormitório dos amigos, ouviu gemidos lá de dentro. Abriu, cuidadosamente, e viu Sonia cavalgando um homem na cama e Rafael fodendo uma mulher, de quatro, no sofá ao lado. Carolina reconheceu o casal como outro hóspede do hotel. Ela começou a tremer de tesão e sua boceta pulsava intensamente, pedindo dedos ou algo maior e mais duro dentro dela.
O transe de Carol foi interrompido com duas batidas leves na porta. – Serviço de quarto – disse uma mocinha, entrando. Carolina deixou a porta do quarto de Sonia aberta e mandou a funcionária entrar. Era bem novinha, pouco mais de vinte aninhos, loirinha, corpinho mignon. Carolina encheu a boca d’água e resolveu seduzi-la. Estava excitada demais para perder a oportunidade. – Bom dia, senhora. Sou Helena. Posso arrumar seu quarto? – perguntou, docemente. – Claro que sim, princesinha. Fique à vontade – respondeu com a voz transbordando luxúria. Helena sorriu e começou seu trabalho. De repente, ouviu os gemidos do quarto contiguo e se assustou. Carolina não perdeu tempo e a puxou pela mão, colocando-a de frente para o outro quarto. Helena arregalou os olhos, pasma, e cobriu a boca. Carolina se posicionou atrás dela, abraçando-a. – Calma, minha delicinha. Eu também fiquei surpresa quando vi e me enchi de tesão como você está agora. Vamos brincar juntinhas também – Carolina falava baixinho e passava a língua pela orelha de Helena. – Eu não posso. Não faz isso, por favor. Vou perder meu emprego – gemeu a garota, com o corpo pegando fogo. – Não vai não. Ninguém precisa saber – afirmou Carol.
Carolina levou Helena para a cama e se deitou por cima dela. Começou a beijá-la, passando a língua dentro de sua boca e não demorou para a garota reagir e corresponder aos carinhos da outra. Em pouco tempo, as duas rolavam na cama, de um lado para o outro, em beijos ardentes e passadas de mão pelo corpo. Helena não era tão inocente quanto parecia e suas mãozinhas se enfiaram por baixo da camisola de Carolina, amassando seus peitos e sua bunda. Carol tirou a camisola e levou um dos seios à boca de Helena, que engoliu o mamilo e sugou com força. Mordia de levinho, arrancando urros de tesão na parceira. Carol queria ver o corpo da nova amante e tirou sua roupa. Helena tinha peitos pequenos, mas bem durinhos e uma xoxotinha de menininha. Carolina ficou alucinada por ela e caiu de boca entre as coxas da garota. Helena se agarrava ao lençol e apertava a cabeça de Carolina com as coxas, puxando-a mais para dentro de si. Carol enfiou dois dedos em sua xoxota e grudou a boca nos grandes lábios, chupando o mel delicioso de Helena. De repente, a garota começou a ter espasmos violentos, corcoveava e, dando um berro, ejaculou no rosto de Carolina em um orgasmo maravilhoso. Puxou Carol e a colocou de conchinha. Enfiou seus dedos, pela frente, e jogou sua virilha contra a bunda de Carolina como se a estivesse fodendo. Mordia seu pescoço e sua orelha e dizia putarias no ouvido dela. – Goza, vagabunda gostosa. Eu tava precisando de uma trepada dessas. Teu marido sai e você chifra ele, né puta linda? Pois, vou te comer muito. Se perder meu emprego, que se foda, mas quero tua xoxota – falou Helena.
As duas transaram por cerca de uma hora, experimentando várias posições e tendo muitos orgasmos. Helena se mostrou uma vadia completa. Terminaram extenuadas, suadas e largadas na cama. Quando abriram os olhos, perceberam que estavam sendo observadas. Rafael e Sonia estavam nus, na porta, um masturbando o outro. Helena teve um sobressalto e pulou da cama, recolhendo suas roupas, extremamente nervosa. Vestiu-se rapidamente e foi embora. O casal se juntou à Carolina na cama e ficaram se tocando, se beijando e se excitando. Carol pediu pica e Rafael a fodeu até gozar dentro dela. A foda com Helena só serviu para reforçar o que Carolina já sabia, que ela não era mais a mesma mulher. Em outros tempos, ela jamais teria tido a coragem de se jogar em uma transa como aquela. E não havia nenhuma ponta de arrependimento ou culpa em sua cabeça. Carol comentou isso com Sonia quando desceram para a piscina. – Meu amor, não há por que sentir culpa. Sexo é a melhor coisa do mundo. Eu tive muita sorte em conhecer um homem que pensava como eu. Do contrário, eu teria sofrido muito – disse Sonia. – Por isso, não sei se quero me casar com o Hans, Soninha. Ele não me parece tão aberto assim pra entender essas minhas necessidades – falou Carolina. – Existem alternativas, Carol. Você e ele podem brincar, curtir juntos, mas sem o compromisso formal do casamento. A tal da relação aberta que muita gente fala – aconselhou Sonia. Os quatro voltaram pra casa no dia seguinte, mas Carol ainda teve tempo de conversar com Helena e se certificar que ela não teve problemas. A garota ficou triste quando soube que não se veriam mais, porém Carolina prometeu que voltaria.
Enquanto isso, Jorge Henrique e Melissa haviam se mudado para o interior e já estavam instalados numa casa que ela escolheu, com a total aprovação de Edson. Era uma casa enorme, muito confortável e com piscina, pois a cidade era extremamente quente e Melissa fez questão. Jorge passava o dia na construção e a bonequinha, em pouco tempo, ficou entediada por não ter nada pra fazer. O “marido” chegava tarde e acabado, sem energias pra sexo ou namoro. Melissa desabafava com Edson, ligando, todos os dias, para seu “padrinho”. Um dia, o chefe de Jorge fez uma surpresa e apareceu para uma visita. Jorge já tinha ido trabalhar e Melissa estava sozinha, em casa. Quando abriu a porta, e viu Edson, se jogou nos braços dele e começaram a se beijar. O coroa sentou a boneca em sua cintura e entraram sem desgrudar as bocas. – Nem acredito que você ta aqui. Pena que o Jorginho acabou de sair – disse ela. – Não vim por causa dele. Você estava sozinha e eu vim te visitar. Estava morrendo de vontade da tua bundinha, putinha – respondeu ele. Melissa riu e o beijou. – Vamos pra cama, então. Quero foder até sair sangue do meu cu – afirmou. Edson a jogou em cima da cama e tirou a rola pra fora. Melissa caiu de boca e a chupou com muita fome. O coroa segurava sua cabeça e fodia a boquinha dela até esporrar forte em sua garganta.
Os dois transaram a manhã toda e ficaram juntos até o início da noite quando Jorge chegou. – Como estão as coisas por aqui? Ele fala de algum arrependimento de ter deixado a mulher pra trás? – perguntou Edson com Melissa deitada em seu braço. – A mulher dele sou eu. Aliás, faz muito tempo que aquela outra perdeu o emprego e não vai recuperar. Não se preocupe que ele continua completamente apaixonado por mim – afirmou Melissa. – Ótimo. Faça-o bem feliz para ele continuar o trabalho e vamos todos sair ganhando quando esse aquífero ficar pronto. Você viu a última quantia que eu depositei na sua conta? Gostou? – perguntou, se referindo a uma conta que ele tinha aberto para Melissa antes da viagem. – Vi sim e claro que eu amei – respondeu, beijando-o. – O Jorge sabe dessa conta? – perguntou. – Não. Nós combinamos que ele não saberia e não vai saber. Agora, precisamos cuidar da papelada do divórcio pra ele se livrar de vez daquela mulherzinha – afirmou Melissa. – Não se preocupe. Já estou providenciando isso – disse Edson. Melissa sorriu e transaram de novo.
P.S. Olá, pessoal. Penúltimo conto da série. Deixem seus comentários sobre essa parte e o final. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com