Sou o Jean. Moro com a minha mãe num bairro do subúrbio da zona Norte do Rio de Janeiro desde pequeno. Meu pai não aceitou a gravidez e nos abandonou logo que descobriu. Com a ajuda da minha avó, que cuidou de mim desde sempre, hoje ela nos sustenta e é dona de um restaurante na região do centro, trabalhando de segunda à sexta. Sendo assim, fui criado por uma família pequena e feita basicamente por mulheres, tendo que trabalhar desde cedo, o que me garantiu certa liberdade. Os poucos homens que conhecia normalmente eram mais velhos e isso teve total interferência na minha mente e nos meus gostos.
Apesar de ter crescido no mesmo lugar, só conhecia os vizinhos e vizinhas de nome e vista. No final da adolescência, quando estagiava por conta do curso técnico, chegava em casa em torno das 17h, aprontava a janta e ia estudar alguma coisa. Quando não, lia algum livro e fumava uns cigarros na varanda, hábito que desenvolvi com minha avó, e de onde passei a observar alguns caras. Nossa casa ficava em cima da casa dela, perto da esquina da rua, em frente a um campinho onde todo domingo os marmanjos e jovens dali organizavam alguma pelada. Eu já sabia bem o que eu era e o do que gostava, então não me importava de ficar observando os caras. Não manjava na cara de pau, mas admirava de longe. O que mais me chamava a atenção era o Cássio, um rapaz claro, de cabelo escuro e curto, rosto marcado pela barba e sobrancelhas grossas e bastante pelos nas pernas. Ele devia ter uns 20 e tantos, quase 30 anos, e estava com tudo em cima. Até mesmo por conta do futebol de sempre, fazia o tipo parrudo, com largo peitoral e pernas grossas, desses que não é gordo, é "forte". Não morava na minha rua, mas namorava uma menina que morava mais à frente, depois da minha casa. Por conta disso, era comum vê-lo chegar do trabalho, ainda de uniforme, e ficar aos beijos com ela no portão, até ir embora. Fora isso, também o via nos churrascos que a família dela fazia na rua. Apesar da cara de sério, ele era divertido, do tipo que fala com todo mundo.
Meu envolvimento com o Cássio começou num domingo de dezembro, do nada. Eu estava fumando na varanda, atento ao jogo, quando vi o momento exato em que seu tornozelo sofreu uma entorse. Fazia técnico em massoterapia, então poderia ajudar, mas seus amigos logo o socorreram e o levaram à casa da namorada para ser tratado e levado ao médico. Nesse dia só conseguia pensar nele, mais até que o normal, mas não poderia realmente fazer muita coisa, até porque pra ele eu deveria ser um estranho. No dia seguinte sai mais cedo do curso e, pra minha surpresa, dei de cara com o Cássio no ponto de ônibus onde desço sempre, perto de casa. Ele estava apoiado no ferro, com o pé torcido sem tocar o chão e uma expressão de dor no rosto, que me fez oferecer ajuda.
- Você tá bem? - perguntei meio sem graça.
- Rapaz, eu torci o pé ontem jogando bola, agora tá dolorido. - ele respondeu, esticando a calça social e me indicando qual pé doía.
Só aí notei que ele tava com o uniforme de empresa de ônibus.
- E foi trabalhar mesmo assim?
- Ontem a mulher botou gelo e passou, então nem dei bola. - explicava com aquele jeito gostoso. - Agora tava na empresa e começou a doer, inchou do nada. O patrão acabou me dispensando.
A voz grossa e o tom meio arrastado, sereno.
- Então deu sorte! - brinquei, tentando descontrair. - Eu sou massoterapeuta, posso dar uma olhada se você quiser.
- Você é massagista? - perguntou rindo.
- É tipo isso. Consegue andar até ali? - e apontei na direção da minha rua.
- Claro! Eu tava indo pra lá.
Ele veio me acompanhando e logo chegamos ao meu portão. Estava meio nervoso, mas o ajudei a subir a escada lentamente e o guiei até o escritório, onde tem uma poltrona reclinável ótima para massagens. Ofereci água para beber e ele aceitou. Tinha umas garrafinhas de cerveja na geladeira e tive a ótima ideia de oferecê-lo, na desculpa de que o dia estava quente. Prontamente aceito, sem qualquer rodeio. Entreguei-lhe a bebida e fui no banheiro buscar uma loção para massagem nos pés. Quando retornei, fiquei hipnotizado com a visão daquele homem sentado e com a cerveja na mão. E pra completar, agora massagearia seu pé.
Suspendi a parte baixa da poltrona pra levantar suas pernas e me sentei num banquinho, ao lado do pé machucado. Ele suspendeu a perna da calça social e já me deixou de cara com aquela panturrilha peluda. Consegui sentir um cheiro bom saindo daqueles pelos, mas não podia dar mole.
- Pisei em falso bem na hora do lance e torci de lado. - começou a explicar.
Tirei seu sapato e já percebi o inchaço sob a meia de pano preta.
- Ontem tava bom, hoje foi ficar assim. - continuava me explicando.
Mexi seu pé no sentido horário e senti o inchaço proveniente dos ligamentos. Aparentemente não havia rompimento, só lesão por conta de choque. Somado a isso, tinha um cheiro gostoso de pé de homem, mas não podia falar.
- Eu acho que não rompeu os ligamentos, deu só uma pancada mesmo.
- Menos mal, né?
- Sim. Mas você devia ficar de repouso até desinchar.
Removi sua meia devagar e vi seu pé. Tinha pelos nos dedos e, mesmo que inchado, dava pra perceber que era forte e firme, com umas veias atraentes, bem desenhado. Típico pé de homem safado. Dedilhei por trás do calcanhar pra regular o fluxo sanguíneo e pressionei a sola com a mão fechada. Nesse momento ele gemeu, com uma expressão de dor, e eu gostei ainda mais.
- Bem aí que dói! - disse.
Apliquei a loção e repeti o movimento, só que com menos força.
- Caraca.. ! - ele gemeu de novo.
- Gelado, né? É pra relaxar os músculos.
A loção era gelada, feita à base de cânfora. Em pouco tempo de massagem, seu pé diminuíra visivelmente de tamanho e parece que isso foi o deixando mais relaxado e confortável. Já tinha finalizado a cerveja e desabotoado os primeiros botões de cima do uniforme. Peguei outra pra ele e voltei à massagem, dessa vez com coisas a mais em mente. Fazia curtos movimentos circulares pressionando a parte a baixo do calcanhar, pelos lados, enquanto pressionava a parte média da sola com os dedões, subindo e descendo lentamente.
- Tu é bom nisso mesmo! - disse.
Apenas ri, mas por dentro comemorava. A massagem que eu tava fazendo era uma técnica que usa as terminações nervosas e zonas sensíveis dos pés para mexer diretamente com outras partes do corpo. Reflexoterapia, o nome. Ou seja, eu tava tentando ao máximo deixar aquele homem satisfeito e relaxado, sem me entregar. A sua mão que não segurava a cerveja estava sobre o braço da poltrona e às vezes o apertava, talvez como numa tentativa de se controlar, e isso mexia ainda mais comigo. Quando não achei que poderia melhorar, ele avistou meu maço de cigarros na mesinha.
- Rapaz, cê fuma? - me perguntou.
- Sim. E você?
Eu sabia que não. De todas as vezes que o observei, nunca o vi fumando.
- Fumo..
Me espantei.
- Mas ninguém pode saber. - completou e riu.
- Quer um?
Ele só fez que sim com a cabeça. Tirei um cigarro do maço e o dei na mão. Ele deu uma golada na cerva e o pôs na boca em seguida. Ia lhe entregar o isqueiro, mas antes disso ele já se inclinou pra frente, com o rosto virado pra mim pra eu poder acender, que foi o que fiz nervosamente. Depois voltou a se acomodar na poltrona, deu uma tragada profunda e soltou a fumaça no ar, relaxado. Puxou um assunto qualquer e ficamos conversando. Enquanto isso, continuei a massagem da forma mais dedicada e gostosa que pude, já que estava tendo aquele homem ali ao dispor das minhas mãos, mesmo que ele não soubesse inteiramente das minhas intenções. Em alguns momentos tentava manjá-lo e notava um bom volume na calça preta, que à essa altura já estava com ambas as pernas levantadas até os joelhos, apesar da massagem ser somente em um dos pés.
Ficamos um tempo nessa situação gostosa para ambos. Ele terminou a cerveja e o cigarro e perguntou se podia usar o banheiro. Indiquei o caminho e ele foi, já conseguindo pisar um pouco melhor com o pé torcido. Quando se levantou, percebi ainda mais o volume na calça. Logo ele voltou.
- Já tá até melhor de pisar, ó só.
E forçava o pé no chão.
- Mas ainda tem que repousar, se não vai inchar de novo.
Ele sentou na poltrona, vestiu a meia e começou a colocar o sapato.
- Tá beleza. Qualquer coisa eu tomo um remédio. - e riu.
- Ou coloca gelo.
Me agradeceu e simplesmente saiu. Não entendi muito bem o porquê, talvez estivesse satisfeito, mas eu também estava. Da varanda, percebi que ele não foi diretamente para a casa da namorada. Fiquei curioso, mas tudo bem.
Entrei de férias e comecei a assistir séries, indo até de manhã. Poucos dias depois desse contato com o Cássio, estava eu na varanda fumando um cigarro, umas duas e meia da madrugada de sexta pra sábado, quando ouvi uma discussão irromper o silêncio do fundo da noite. Não querendo ser visto, me abaixei no parapeito da sacada e reconheci as vozes do Cássio e da namorada dele, meio nasalada. Aparentemente ele tinha chegado atrasado e bêbado para o encontrinho diário deles, por isso ela tava revoltada e queria que ele fosse embora. Ele, por outro lado, tentava ser desculpado por ela de verdade e queria conversar, sem sucesso. Só tinha os dois na rua, quando o portão dela bateu e ficou só ele, desolado. As luzes da casa apagaram, mas ele permaneceu imóvel uns minutos, quando finalmente aceitou e veio andando na direção da esquina da rua. Voltei à minha posição, na intenção de que ele me visse e ele viu, mas ignorou. Estava cabisbaixo e meio grogue, passou direto. Fiquei sem saber o que fazer, pensativo, mas achei melhor voltar pras séries. Quando virei pra entrar escutei o assobio de trás. Virei novamente e dei de cara com ele lá em baixo no portão, com uma garrafa de vodka na mão.
- E aí? - perguntou.
Sozinho na rua, ainda com o uniforme. Desci em silêncio pra não acordar minha mãe, abri o portão e voltei com ele direto pro meu quarto. Acendi a luz, tranquei a porta, liguei o ar e sentei na cama. Ele ficou em pé, só me olhando com os olhos marejados.
- Pode sentar.
Ele sentou no chão, de frente pra mim. Virou uns goles daquela bebida misturada da garrafa e começou.
- Vou te dar um conselho, meu amigo. Nunca se apaixone, é mó furada.
- Tava rolando uma DR, é? - perguntei.
- Eu faço tudo por essa mulher, mas ela não tá nem aí pra mim. Eu venho todo dia do trabalho ver ela, mas ela nem se importa.
Não sabia o que dizer. Talvez fosse melhor só ouvir. Ele deu outra golada que parecia descer em seco.
- Chamo ela pra tudo quanto é lugar, mas ela não vai, ainda manda eu ir. Aí quando eu vou fica puta e quer briga. Vai pra merda!
Ele parecia mais irritado do que triste em si e sua lógica parecia simples. Ele parou de falar, eu não sabia o que dizer. Seus olhos vermelhos e marejados prendiam minha atenção.
- Melhorou do pé?
Ele franziu a testa e tirou os sapatos com os pés, ficando só de meia. Estendeu o pé torcido na minha direção, meio sem jeito, e eu o segurei.
- Senta aqui, melhor.
E levantei da cama, pra dar espaço. Ele sentou encostado na cabeceira e eu sentei na beira, meio que de frente pra ele. Comecei a apertar seu pé torcido, mas não senti mais o inchaço. Tirei a meia e confirmei que já estava bem.
- Melhorou. - ele disse.
- Não. Você ainda tá precisando de uma massagem.
Tornei a apertar lentamente seu pé. Ele não reagiu, só ficou desabafando sobre a namorada e seus defeitos.
- Seis meses de namoro pra nada!
Não conseguia parar de manjar aquelas pernas peludas a poucos palmos da minha mão. À medida em que ia massageando a parte da frente do pé, ia subindo um pouco mais a calça do uniforme. Ele só reclamava e bebia. Num determinado momento me perguntou se podia fumar ali, o que permiti. Uma das mangas de sua blusa do uniforme estava levantada até o ombro e me permitia ver parte dos seus pelos do sovaco, o que me deixou ainda mais afim de tentar uma putaria. Comecei então a repetir a técnica que havia aplicado na última vez. Vez ou outra ele soltava uns gemidos, enquanto continuava a falar de como tudo era difícil no seu relacionamento.
- Pra dar o primeiro beijo, rapaz! Tu tinha que ver que cu doce! - dizia.
- Imagina pro sexo. - brinquei.
Ele ficou sério. Já ia começar a me desculpar, mas logo continuou.
- Mermão.. até hoje nada.
Eu me espantei.
- Nada? - perguntei.
- Nadinha.
Estava cada vez mais excitado e comecei a massagear ambos os pés, mesmo aquele que estava normal. Ele não faz nada, só continuou narrando e bebendo o resto da vodka, isso pra mim foi como um sinal verde. Quando eu me inspirava e caprichava na pressão em seus pezões, ele soltava um gemido safado e passava a mão na cabeça, revelando o sovaco gostoso.
- Ela tem medo. - continuou. - A gente nunca pode ficar sozinho na casa dela e eu moro longe.
- Nem vão em motel?
- Os pais dela não deixam ela sair comigo.
Não acreditei. Não era possível que aquela garota fosse tão tola de ainda não ter dado pra esse homem que eu tanto me sentia atraído e achava tão gostoso. Pior ainda, isso me fazia crer ainda mais que ele a traia, afinal de contas ela tinha uns 18 anos e ele já era um homem, com suas necessidades de atenção. À essa altura, minhas mãos apenas deslizavam sobre suas canelas, numa falsa desculpa de que o estava massageando.
- Não acredito. Nada nada? - insisti.
- Nada. Ela nem me mama, diz que tem nojo.
Pirei com a confissão e com o jeito que ele confessou.
- Uma vez consegui levar ela num cinema.. - colocou a mão sobre o volume da calça. -.. a gente se beijou e fiz ela pegar no meu pau.
Passei dos joelhos e agora massageava suas coxas parrudas e peludas por cima da calça, bem lentamente.
- Convenci ela a mamar, mas não durou dez segundos, disse que ia vomitar.
Ele apertava a mão sobre a calça, como se estivesse excitado e eu avançava mais sobre suas coxas. Precisava satisfazer aquele homem carente a todo custo.
- Eu aqui deixando de comer várias piranha que me dão mole pra ficar com ela e ela nem aí pra mim.
Encarei-o nos olhos. A cara de safado e o jeito com que ele dizia aquelas coisas tinham me enlouquecido. Ele tinha os olhos vermelhos por conta da bebida e a barba curta, que mais parecia uma marca cinza no rosto, lhe dava um tom gostosamente "alcoólico", de cão sem dono, canalha, cafajeste. Agora parecia estampado na sua cara que ele tinha vindo justamente pra isso: não fodia há meses e precisava de uma ajuda, mesmo que eu não tivesse uma bocetinha. Então era o que eu ia fazer.
Avancei lentamente com uma das mãos pela sua coxa e cheguei ao volume formado pelo seu pau. Segurei e, antes mesmo de sentir, sua mão parou sobre a minha e eu me assustei. Não podia encará-lo pois ia ficar muito sem graça e também não sabia como seria sua reação a partir de agora. Pra minha surpresa, porém, eu estava certo, ele estava excitado. Senti seu pau latejar debaixo dos panos e sob minha mão, mas ele ainda me segurava. Começou a mover lentamente sua mão, usando a minha para se punhetar.
- No dia que eu comer essa mina vou estragar ela. - dizia.
Olhei pra ele e vi seus olhos fechados. Ele estava com o corpo reclinado, ainda se punhetando devagar com a minha mão e mexendo lentamente o quadril pra me ajudar a masturbá-lo. Eu tava adorando aquela situação e sentia perfeitamente seu pau duro. Com a mão que eu tinha livre, comecei a tentar abrir sua calça, mas ele manteve a mão sobre a minha.
- Vou comer tanto aquela boceta dela que meu pau vai esfolar.
E apertava mais nossas mãos na rola. Consegui abrir seu zíper e botei aquela piroca pra fora. Ela parecia mais escura que o resto do seu corpo, não era cumprida, devia ter uns 15 centímetros, mas era assustadoramente grossa e cabeçuda, do tipo que a pele só cobre quando tá mole. Libertei também um sacão grande e rígido.
- Vou meter logo uns cinco "filho" naquela cachorra. - ele estava inebriado.
Comecei a punhetá-lo e me abaixei pra mamar aquela vara. Lambi toda a cabeça e tentei engolir, sem sucesso. Lingüei as bolas, enfiei a cara em seus fartos pentelhos, chupei a cabeçona como pude e cada vez mais conseguia ir engolindo. Num determinado momento, ele segurou minhas orelhas e puxou minha cara na direção da rola, me fazendo engolir mais fundo. Quando sentia que ia engasgar, tirava o rosto e pegava mais ar, porque logo ele tentava me afogar de novo. Toda vez que a cabeça atravessava o céu da minha boca, sentia um delicioso gostinho salgado, que também sentia quando estava lambendo o buraco onde sai o xixi. Aquele homem devia estar há muito tempo sem gozar, de tanta baba que saia, e eu adorava. Ele forçou tanto que uma hora senti a piroca invadindo minha garganta e cheguei a lacrimejar de nervoso, parecia que a boca ia rasgar de tão aberta, mas não engasguei e me senti orgulhoso por isso. Ele colocava tanta pressão que seu corpo já estava meramente fodendo minha boca como se fosse apenas um buraco, ainda me segurando pelas orelhas e movimentando o quadril pra ir mais fundo, sem dó.
- Vou destruir a boca daquela filha da puta. - ele se soltava.
Estava adorando aquilo tudo, pois era exatamente o que eu queria. Não estava só fodendo pela intenção física e atração que tinha pelo Cássio, também por querer mostrar pra ele que ali era um lugar onde ele poderia fazer o que quisesse, inclusive comigo. Queria que ele se libertasse.
- Aquela cachorra vai engravidar só de leite que ela vai tomar.
Sem que eu imaginasse, ele me afogou por completo em sua vara e senti a garganta esquentar e encher de porra. Eu me sentia entubado com aquela tora latejando e despejando leite direto na minha garganta, a ponto de eu sequer sentir o gosto. Sentia seu corpo enrijecido e estava de cara enfiada em seus pelos, literalmente afogado.
- Engole esse leite, ô cadela! - me encarou sério e me deu um tapa na cara.
Foram umas quatro jatadas que nem tive a opção de cuspir. Ele tirou o pau da minha boca e só aí senti um pouco do gosto salgado da porra daquele macho. Ainda de roupa, virou meu corpo em sua direção e ordenou que eu continuasse mamando, o que fiz com gosto. Tirou a parte de baixo da minha roupa e, sem muitos rodeios, cuspiu bem no meio do meu cu e começou a me dedar. Eu enlouquecia, porque até seus dedos eram grossos. Imaginava aquela mão veiuda entrando em mim e nem me importava, só queria que aquilo nunca parasse, ao mesmo tempo que me afogava em piroca, porra e pentelho daquele homem. Sem querer esperar, ele já estava colocando dois dedos quando me dei conta de que teria que ser guerreiro, pois em nenhum momento a rola deu sinal de que iria amolecer. Pelo contrário, ela latejava cada vez mais e ele estava muito afoito me dedando.
- Vem aqui, piranha!
Obedeci, mas estava assustado. Ele não tinha colocado nem três dedos.
- Senta virada pra mim. - ordenou.
Tava fodido. Ou melhor, ia ficar agora.
Abri a bunda ao máximo que pude e deixei que ele mirasse a cabeça bem na entrada do meu cu. Parece que de tanto que eu pisquei enquanto massageava e chupava esse homem ele já estava meio relaxado, mas ainda assim seria um problemão por conta do tamanho daquele caralho grosso. Eu estava com a mão em seu ombro, deslizando sobre ele, virado bem de frente. Ele segurava minhas pernas e me ajudava a descer, como sempre afoito, doido pra comer um cuzinho. Relaxei ao máximo e senti a cabeça forçar entrada. Ela foi entrando e eu me controlei pra não contrair, porque depois que desse a primeira contraída ia ser difícil controlar as outras e aí ia acabar não dando certo. Toda a baba ajudou a deslizar e a cabeça passou, me fazendo travar completamente e só aí senti as pregas queimando, como se rasgassem. Ao invés de dar tempo, ele continuou forçando e eu tentei relaxar pra poder acompanhar o ritmo. Não queria mesmo parar e cedi ao máximo, sentindo o corpo esfriar e o suor escorrer frio pelo rosto. As pernas bambearam e comecei a tremer, mas não ia parar justo agora. Ele deu dois tapas na minha perna.
- Agüenta!
Ele puxou minhas pernas e me fez sentar completamente naquela vara. Senti o céu da cabeça sumir, como se fosse desmaiar, mas voltei rápido. O bom é que não era tão cumprida, mas ainda assim sentia dor. Acabou sendo o melhor, pois em questão de tempo sentia um prazer intenso começar e logo meu corpo esquentou. Sentia seu corpo se ajustar ao meu e vice-versa, à medida em que me posicionava melhor em seu colo e ele, mesmo que sentado, mexia o quadril pra me foder ainda mais. Eu adorava aquilo. Começava a sentir seu corpo suar junto com o meu conforme encontrávamos um ritmo em comum. Ele fazia uma cara de safado de que tava adorando e aumentava ainda mais o ritmo. Só aí lembrei que não tinha o visto colocar camisinha e, de alguma forma, esse perigo me deixou ainda mais piranho.
- Come esse cu!
Não resisti.
- Cala boca, cachorra! - respondeu.
Deu várias estocadas fortes seguidas e rápidas e começou a mexer num dos meus mamilos com uma das mãos. Quando me fodia com velocidade, ele mordia a parte de baixo da boca e isso me deixava ainda mais louco, vendo aquele canalha com aquela barba marcada no rosto.
- Cafajeste! - disse.
Ele me deu outro tapa na cara.
- Mandei calar a boca, caralho!
Enfiou quadro dedos dentro da minha boca e, com o dedão no meu queixo, virou meu rosto pra cima. Eu perdia a linha com esse controle.
- Safado! Fode esse cu! - eu dizia.
Eu passava a mão na sua cara, sentindo sua barba, seu queixo e o pescoço suado. Ele literalmente me quicava sobre seu corpo e também se contorcia. Num determinado momento ele se inclinou mais pra frente na cama e abriu minha bunda com as mãos. Foi colocando os dedos cada vez mais pra dentro do meu cu, chupando e mordiscando perdidamente meu mamilo, com nossos corpos praticamente colados de frente.
- Vou foder esse cu com a mão!
E foi metendo o pau com os dedos, ele mesmo ditando o ritmo do meu quadril batendo em cima da sua pélvis, com aquele caralho pulsando todo dentro de mim. Ficamos um tempo nesse ritmo até que ele acelerou e, segurando muito forte minhas coxas, deu três leitadas dentro de mim. Eu estava ensandecido, sem perceber também tinha gozado. Nunca tinha feito nada daquilo e me sentia completamente satisfeito, porém exausto.
- Vou te foder do meu jeito favorito.
Eu gelei. Já era a segunda vez que ele gozava e ainda tinha mais? E detalhe: agora que era o jeito favorito? Não sabia o que fazer, mas estava cansado demais pra reagir. Ele não tirou o pau de dentro de mim, tampouco senti aquela tora amolecer em qualquer momento. Ele nos virou de uma maneira na qual eu ficava deitado de bruços, debaixo dele, enquanto ele prendia meus braços e pernas com seus membros superiores e inferiores, me deixando completamente imóvel e submisso. Começou a estocar profundamente e voltou ao ritmo em que fodemos quando estávamos sentados na cama, que por sinal agora rangia alto. Sentir seu controle e o peso de seu corpo sobre o meu era ótimo. Além disso, ainda tinha o cheiro e o suor.
- Empina! - ele mandava.
Eu empinava o corpo o máximo que podia, indo contra a pressão que ele fazia no meu. Num determinado momento ele travou nossos corpos e mexeu somente o próprio quadril rapidamente, com a ajuda das pernas. Mordia minha orelha e sussurrava putaria.
- Vou encher esse cuzinho de leite, pode?
Ao mesmo tempo, tapava minha boca e lambia minha cara.
- Uhum. - murmurava.
Senti outra vez o cu encher de porra e dessa vez estava derrotado. Ele largou o corpo sobre o meu e finalmente comecei a sentir o pau amolecendo. Saiu de dentro de mim, sentou na cama e me olhou, aquela mesma cara de tarado.
- Vem limpar isso daqui!
Obedeci. Ele passou o pau meia bomba, ainda com porra, na minha cara. Aproveitei que o tamanho finalmente havia diminuído e, com facilidade, chupei tudo e deixei limpo. Conforme ia mamando, o pau foi endurecendo de novo e eu quase não tinha mais forças.
- É a saideira! - ele disse.
Começou a foder minha boca devagarzinho, pulsando a piroca mais e mais dentro. Ele arrastava a cabeça na parede interna da minha boca e brincava com o volume que fazia na minha bochecha, esfregando minha cara com as mãos pra dar mais prazer. Abriu minha boca com os dedos e deixou passagem livre entre a vara e minha garganta. Fodeu bastante minha cabeça e, na hora de gozar, tirou o pau pra fora e leitou minha cara com duas curtas jatadas quentes.
- Olha aqui pra mim.
Encarei ele e ele riu da minha cara. Com a cabeça do pau, ele foi arrastando a porra do meu rosto pra dentro da minha boca, me fazendo engolir tudo. Assim, eu limpei seu pau e ele limpou meu rosto.
- Tô satisfeito!
Deu dois tapinhas na minha cara, ajeitou-se com a própria roupa e foi em direção à varanda. Acho que ele foi ver se tinha alguém na rua ou no portão da casa da namorada.
- Me leva ali no portão.
Não tinha forças nem pra falar. Me levantei com muito esforço e fui em direção ao banheiro, na intenção de tirar a porra de dentro de mim pra não sujar o chão.
- Ou, ou! - ele me interrompeu. - Deixa aí dentro! Pelo menos até eu sair, depois tu limpa.
Obedeci e o levei até a rua. Ele olhou pra um lado, pro outro, não viu ninguém e saiu pelo canto do muro, rumo à esquina. Voltei pra dentro e só consegui cair na cama e dormir. Morto de cansado, porém realizado_______
A versão completa dessa história está à venda no meu blog, junto com as histórias completas A, C, D e E.
Para saber mais: https://bit.ly/comprarABCDE