No último conto, contei como foi a experiência de dar para o garoto crente e virgem, numa tentativa de aplacar a falta que eu sentia do pau do meu cunhado. Continuando...
Depois de ser iniciado pelo Felipe, marido da minha irmã, ele acabou arranjando emprego e tudo ficou mais difícil. Eu batia minhas punhetinhas sempre enfiando um dedo no cuzinho, imaginando o Felipe. Tinha até medo que não rolasse mais nada, que tivesse sido só uma aventura pra ele. Mas a sorte sorriu pra mim.
Num domingo à noite, Felipe veio a nossa casa com a minha irmã, Soraia. A família estava reunida na cozinha, enquanto as mulheres preparavam o jantar. Só de ver Felipe, lindo daquele jeito, meu cuzinho começou a piscar. Ele me tratou normalmente, como se nada tivesse acontecido. Mas houve um momento em que eu cruzei com ele no corredor, e ele, safado de tudo, apertou minha bunda. Minhas pernas amoleceram. Em outro momento ele, disfarçadamente, chegou no meu ouvido e disse:
- Quero comer teu cuzinho, sua puta!
Eu quase desmaiei de tanto tesão. Minha vontade era abaixar a calça ali mesmo e oferecer meu bumbum carnudo pro meu cunhado. Mas como, se toda a família estava por perto? Que raiva que eu sentia! Mas a sorte ajudou...
Durante a conversa das mulheres, minha irmã disse que estava querendo comprar um bicicleta. Foi então que meu pai disse:
- O Eduardo tem uma bicicleta que ele comprou faz uns anos e nem usou direito. Tá enferrujando lá no quartinho do fundo.
Nossa casa tem um quartinho de bagunças no fundo do quintal, perto da lavanderia. Uma luz acendeu na minha cabeça e eu disse:
- Soraia, se você quiser, eu dou a bicicleta pra você. Ela tá meio arrebentada, mas acho que dá pra reformar.
- Se der pra consertar, eu quero sim! - disse a minha irmã.
Foi então que eu dei a cartada decisiva e perguntei ao meu cunhado:
- Quer dar uma olhada nela, Felipe?
Ele ainda se fingiu de pouco interessado:
- Pô, agora? Tá bom, vai... vamos lá.
Fomos pelo corredor até o quartinho. Assim que entramos, Felipe me deu um encoxada selvagem, e eu já senti seu pinto duro.
- Que saudade dessa bunda gordinha, moleque!
Eu nem respondi. Só virei a cabeça pra trás, com a língua pra fora, pedindo um beijo. Felipe me deu aquele beijo gostoso, molhado. Sua mãos vieram pro baixo da minha camiseta e começaram a apertar meus peitinhos carnudos. Eu rebolava, esfregando o rabo naquela pica dura. De tanto tesão, eu mal conseguia falar. A única coisa que consegui dizer foi:
- Meu macho... meu macho...
O quartinho tinha uma janela com uma antiga veneziana de madeira. Ele deixou de jeito que ficasse só uma fresta aberta, de modo que podíamos ver se alguém viesse pelo corredor. Felipe tirou o pau pra fora. Que saudade de ver aquela piroca dura!
- Cai de boca, vai... dá uma chupadinha.
- Eu tenho medo.
- Eu to de olho no corredor. Se aparecer alguém a gente para e finge que tá mexendo na bicicleta.
Eu me ajoelhei diante daquele pinto lindo. Já saia uma gota de babinha e eu lambi, sentindo aquele sabor salgadinho, delicioso. O saco dele é lindo, e eu dei um trato naquelas bolas antes de cair de boca. Chupei, engoli a vara toda, com vontade. Edu delirava, sem deixar de vigiar o corredor.
- Ahhhhh... isso, chupa molequinho safado! Dessa idade e já tá chupando melhor que a tua irmã!
Ser comparado à minha irmã me excita. Faz com que eu me sinta puta, amante novinha de um macho da família. Eu chupava com vontade. Já não era tão ingênuo e fazia o máximo para dar prazer ao meu cunhado. Tirei o pau da boca e bati com ele na minha cara. Fiz cara de putinha e perguntei pra ele:
- Gosta da minha mamada, gosta?
- Adoro, porra... olha como você deixa o meu cacete! Agora empina essa bunda, vai...
Ele pegou uma cadeira que estava no quarto, e deixou bem de frente pra janela. Mandou que eu subisse nela, de joelhos, com a bunda virada pra trás, empinada. Ele abaixou minhas calças. Adoro essa sensação de deixar meu bumbum exposto.
- Tua bunda é uma delícia, moleque. Fica de olho que eu vou chupar esse rabinho.
Tudo era dito baixinho, pra que ninguém escutasse. Mas quando ele meteu a língua no meu cuzinho, o difícil foi segurar, pois minha vontade era gritar de prazer. Tive que abafar meus gemidos.
- Hummmmm... ahhhhhhhhh.... gostoso.... chupa...
Ele sabe dar um trato num cuzinho. Era tesão demais. Eu sentia a sua língua passando no meu anelzinho, forçando para entrar. Ele só parava para dar mordidas gostosas nas minhas nádegas. Deu um tapa de leve e disse:
- Quem é o dono desse bundão, hein?
- É você...
- Só eu, e mais ninguém?
- Só... pode fazer o que quiser com ele.
Claro que eu não contei que tinha dado pro moleque evangélico. Preferia que ele pensasse que só ele já tinha me comido meu cu, afinal, ele era o meu macho oficial.
Felipe deu uma cuspida no meu rabo. Depois outra. Eu senti que ele ia me comer, e na falta de outro lubrificante ia ser com cuspe mesmo. Era tudo muito arriscado, mas o tesão falava mais alto. Eu tinha medo de que fossemos descobertos, mas a vontade de sentir aquele cacete era maior.
- Não grita... aguenta firme que eu vou meter a pica.
Ali, de quatro na cadeira, bumbum empinado, eu estava entregue aos desejos do meu cunhado. Ele deu uma cuspida na cabeça do seu pau. Encostou no meu cuzinho e iniciou a penetração. Eu tinha que abafar o grito. Apesar de não ser mais virgem, minha rosquinha juvenil ainda é apertadinha. Mas a cabeça passou, e depois que a cabeça passa, o resto é só prazer!
Senti a pica me preenchendo. Aquela sensação gostosa que eu conheci a pouco tempo e que já era fundamental para minha vida. Sentir um pau dentro do rabo é gostoso demais! Quando o pinto chegou no fundo do meu cuzinho, Felipe disse, baixinho:
- Cuzinho bem gostoso... bem quentinho.... delícia de rabo, caralho!
Foi quando ele começou a bombar. Meteu gostoso, e eu sufocando a vontade de gemer. Saber que minha família estava a poucos metros de distância me dava medo, mas também excitação extrema. Quase desmaiando de prazer tive forças pra perguntar:
- Sou mais gostoso que a minha irmã?
- Muito mais...toma pica,toma...
Eu já sabia como ele ficava quando o gozo se aproximava. As bombadas ficavam mais intensas, a sua respiração ficava acelerada. Ele disse:
- Quer porra no cu, moleque?
- Aiiiii... hummmmmm... quero. Goza dentro, goza!
Ele deu uma sequência de metidas violentas. Enterrou a tora até as bolas quase entrarem. Sem poder gritar, ele deu apenas um gemido sufocado.
- Uhhhhhhhhhhh....
Senti aquele líquido quente, maravilhoso me invadindo. A cada foda com meu cunhado eu me sentia mais fêmea, mais putinha. Ele tirou o pau com cuidado, pra porra não escorrer. Nós levantamos nossas calças e nos atracamos num beijo gostoso. Felipe disse:
- Tava com saudade de te foder. Agora que eu to trabalhando a gente vai ter que dar um jeito de achar umas brechas pra eu comer teu cu.
Voltamos para casa, eu lutando para não deixar que ninguém percebesse nada. Assim que entramos minha irmã perguntou:
- E a bicicleta, dá pra aproveitar?
- Dá sim - respondeu Felipe. - Só precisa lubrificar bem. Tem uma rosca da roda que tá meio frouxa, mas dá pra consertar. Esses dias eu venho aqui a noite pra consertar.
Eu ouvia aquela conversa, e ainda sentia o leite quente do meu macho dentro do cu. Pouco depois fui ao banheiro e tive que bater um punhetinha pra gozar, de tanto tesão que eu sentia
Como é safado esse meu cunhado! Adoro ser a putinha dele!