Novinho iniciado pelo cunhado tarado

Um conto erótico de Garoto Sapeka
Categoria: Homossexual
Contém 1037 palavras
Data: 01/01/2017 18:54:56

O que eu vou contar agora é 100% verídico, como serão todos os meus relatos.

Meu nome é Eduardo. Sou um garoto normal de 18 anos. Estudo de manhã, e a tarde fico jogando videogame ou de role com meus amigos. Sou ligeiramente gordinho, e tenho uma bunda grande, que rende gozações dos meus amigos. Era totalmente virgem até o fato que conto agora. Vivia me acabando na punheta, e às vezes tinha fantasia de saber como é sentir um pinto, mas claro, não contava isso pra ninguém, nem imaginava que um dia experimentaria

Moro com meus pais. Tenho uma irmã mais velha, casada, que mora em frente à nossa casa. O marido dela chama-se Felipe, e é bem mais velho que eu ( Ele já tem 25 anos). Ele é muito lindo, saradinho, e meio vagabundão, vive desempregado, enquanto minha irmã se mata de trabalhar. Quando eu o via sem camisa, ficava encantando com seu corpo definido.

Um dia eu estava em casa, de bobeira e o telefone tocou. Era ele.

- Tá fazendo o que, moleque?

- Nada.

- Vem aqui em casa. Quero te mostrar um coisa.

Quando cheguei, ele estava sem camisa, no sofá. Me cumprimentou e falou pra eu sentar.

- Comprei um filminho pornô, vamos ver?

Eu achei aquilo estranho. Senti medo, mas deixei rolar. O filme começou e a putaria rolava solta. Eu olhava de rabo de olho e via um volume formando-se no shorts do meu cunhado.Ele via o filme e fazia comentários.

- Olha que rabão dessa loira. Que tesão que deve ser meter a pica nesse cuzinho.

Eu também já estava excitado, mas tentava disfarçar. Até que ele perguntou.

E aí, Eduardo? Você já perdeu o cabacinho?

Senti vergonha, mas respondi:

- Ainda não...

- Pois já tá mais que na hora...já passou da hora... meter é bom demais!

A putaria continuava na tela, e ele já apertava o volume no meio das suas pernas descaradamente.

- Tua irmã não mete comigo já faz uma semana. To subindo pelas paredes.

Ao dizer isso, ele abaixou o shorts e a cueca e tirou o pau pra fora. Meu coração disparou. Não sabia o que falar. Seu pau era lindo. Grande, com uma cabeça avermelhada e lustrosa. Ele disse:

- Cara, não to resistindo ao tesão... vou tocar uma punhetinha. Não quer bater uma também?

- Não...

- Tá com vergonha, moleque?

Não respondi. Felipe sentou ao meu lado. Sua punheta era bem lenta. Então ele disse:

- Dá uma pegadinha no meu pinto, dá?

- Não!

- Só um pouquinho... ninguém vai saber. Vai ser segredinho nosso.

- Eu não sou bicha!

- Eu sei. É só dar uma pegadinha. Tua irmã tá regulando pra mim. Que custa pegar só um pouco?

Eu queria mas não tinha coragem. Então ele pegou a minha mão e a colocou no seu pinto. Eu não acreditava no que estava fazendo. Eu estava segurando o pinto do marido da minha própria irmã!

- Agora mexe... pra cima e pra baixo... bem devagarinho... assim... gostoso...

A sensação de segurar aquele pedaço de carne dura me excitava. Mas eu tinha vergonha, muita vergonha. Sabia que a partir daquele momento eu tinha virado a bichinha do meu cunhado.

- Edu... dá uma chupadinha, dá.

- Não! Isso não!

- Se você não chupar, eu vou contar pra todo mundo que você bateu uma punhetinha pra mim.

- Mas eu nunca fiz isso!

- Só uma chupadinha, vai... fica de joelhos na minha frente, vai.

Eu obedeci. Sentindo-me humilhadíssimo, mas ajoelhei. Aquele cacete era lindo. Duro, lustroso, com veias salientes. Entre a vergonha e o desejo, eu dei um beijo naquele pinto.

- Põe na boquinha, põe... dá uma chupada, como se fosse um picolé. Chupa... chupa teu cunhadinho!

Eu abri minha boca e fui engolindo aquele pau. Nunca esqueço aquela sensação que mudou minha vida. O gosto, a consistência, aquela sensação de que algo está pulsando na sua boca. Era muito tesão!

Comecei a ir pra cima e pra baixo, e ainda que nervoso e envergonhado, o prazer que eu sentia era indescritível. Felipe estava adorando.

- Isso... ahhhhhhh! que boquinha gostosa! Boquinha de moleque novinho! Mama... issooooooo! Já tá mamando melhor que a Soraia!

Ao ouvir o nome da minha irmã, senti um misto de remorso e prazer. Afinal, o marido dela estava a traindo comigo! Mas eu também me senti um verdadeiro puto, sacana, servindo de amante a um macho casado, que ainda por cima era da minha família.

- Eu vou gozar na tua boquinha, moleque!

Foi o único momento em que eu tirei seu pau da boca:

- Não! Eu não quero engolir!

Ele não perdeu tempo e enfiou logo a vara de volta na minha boca.

- Vou gozar gostoso na tua boquinha! Vou gozar na boquinha do irmão da minha mulher. Ai, que delícia!

Ao dizer isso, ele me segurou pela cabeça, e começou a bombar na minha boca, como se fudesse uma bucetinha. Eu me sentia puta, vadia, uma verdadeira fêmea descobrindo o sexo. Felipe arfava, gemia, bombava minha boca, e logo anunciou:

- Vou gozar, caralho! Vou gozar gostoso! Isso, mama! Ahhhhhhhhh!

Comecei então a sentir o sabor maravilhoso do leite do meu macho. Foram muitos jatos. Aquele gosto incrível de esperma invadiu minha boquinha e fui engolindo, saboreando aquele leite grosso quente. O prazer foi tão intenso, que ao tirar o pau da boca, ainda dei uma lambidinha numa gota que saia da cabeça. Esse gesto denunciou o que eu sentia, e Felipe riu, debochado:

- Gostou, né safada? Eu sabia! Eu sabia que um dia você ia me fazer gozar. Desde que eu conheci a sua irmã que eu to de olho em você, seu puto!

Ele deu uma risada e foi para o banheiro, desfilando aquele corpo nu pela casa. Foi nesse momento que bateu a vergonha, o arrependimento. Apesar disso, meu peruzinho continuava duro dentro do meu calção.

- Felipe, eu vou embora.

- Vai não, moleque. Fica aí.

- Eu tenho que ir.

Levantei-me e me dirigi à porta. Foi então que ele disse algo que me fez tremer de desejo e medo:

- Beleza. Pode ir. Mas amanhã você volta, no mesmo horário. Eu tenho outras brincadeiras pra te ensinar!

Na mesma hora eu pensei: Ele vai querer comer meu cuzinho virgem.

O que aconteceu? Bem... isso eu vou contar no próximo conto.

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Comentários

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ah meu filho, numa dessa eu queria ela levar ela toda, chupar um pau eu ja ficaria com vontade nele, edydeo@gmail.com

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