(Antes de mais nada, quero agradecer aos comentários e votos que recebi nos meus relatos anteriores. E respondendo a quem perguntou, sim, infelizmente - ou será felizmente - este é um desabafo real do que está acontecendo em minha vida)
Continuando...
Naquela noite nós dormimos abraçados. Eu pude sentir o pau dele encostando em mim, mas André cumpriu o que prometeu. Não avançou o sinal nenhuma vez. Durante a noite eu tive sonhos onde ele me penetrava, e eu pedia para ele não gozar dentro de mim.
Quando acordei ele já tinha ido para a faculdade. Nem preciso dizer que no dia seguinte vem aquela onda de culpa que me deixa arrasada. Chorei, como sempre. Mas depois de tomar o café da manhã, eu resolvi que era hora de mudar minha atitude. Aquilo não podia continuar.
Decidi que ia acabar com aquilo de uma vez. Ia dar um breque no meu filho. Seria dura com ele, faria o que fosse preciso. Cheguei a ensaiar as palavras. Estava preparada pra chamá-lo de pervertido, de doente se fosse preciso. Mas aconteceu algo que fez meus planos desmoronarem.
Quase na hora do almoço a campainha de casa tocou. Quando fui atender a porta uma voz perguntou:
- Senhora Sônia?
- Sim...
- Entrega para a senhora.
Eu não pude acreditar. Um lindo buquê de flores, acompanhado de uma caixa de bombons em forma de coração. Eu não sabia o que dizer, estava paralisada. Juntos às flores um cartão que dizia:
"Para a melhor mulher do mundo"
Eu nunca recebera flores de alguém. Aquilo era tão doce, tão gentil, tão.... romântico! Comi um dos bombons e admito que imaginei o gosto da boca do meu filho. Meu plano de escrachá-lo ia por água abaixo. Eu não teria mais coragem.
André chegou em casa no final da tarde. Como de costume eu fiquei constrangida, sem saber o que dizer. Ele beijou meu rosto, me abraçou forte.
- Te amo, mãe.
- Também te amo, filho.
- Gostou das flores.
- Adorei - respondi eu, constrangida. Sabia que eu estava agradecendo a um "avanço" dele, mas não havia como fazer outra coisa.
Jantamos normalmente. Ele parecia mais à vontade, mais natural. Eu lutava para fazer o mesmo, mas não conseguia esquecer o que acontecera na noite anterior, ele enfiando a mão por dentro da minha calça e me masturbando até que eu gozasse.
Depois do jantar evitei ir para meu quarto. Preferi ficar na sala, achando que ali ele talvez se sentisse menos tentado. Ele foi mexer no seu computador, e eu senti um certo alívio, achando que talvez ele tivesse desistido. Mas não...
Ele veio para a sala, sentou ao meu lado, e ficou meio abraçado. Beijou meu rosto. Um, dois beijos...
- Mãe... eu quero que você saiba que meu amor por você só cresceu de ontem pra hoje.
- André... a gente precisa conversar sobre...
Eu tentei começar, mas a boca dele já estava na minha orelha, no meu pescoço. Não havia dúvidas que ele queria mais!
- Filho... por favor... nós não podemos...
- Só um beijinho, mãe, por favor.
Essa é a hora em que o instinto de fêmea fala mais alto que a razão. E lá estávamos nós, em mais uma sessão de beijos de língua, quentes, molhados. Línguas duelando, beijos de paixão, que me fazia o coração disparar numa mistura de sentimentos contraditórios.
Como aconteceu na noite anterior, ele aproveitou que eu estava entregue e sua mão foi descendo. Eu nem tive forças para segurar seu pulso. Só disse:
- Não... não faz isso...
Talvez minha boca dissesse isso enquanto meus olhos dissessem o oposto. E lá estava a mão do meu filho invadindo minha calça, passando por baixo do elástico da minha calcinha até chegar no meu clitóris. Ele tinha uma habilidade incrível. Seu toque era especial. Tão jovem, mas tão hábil! Começou devagar e depois acelerou. Eu já estava prestes a gozar quando ele enfiou os dois dedos dentro da minha vagina, com vontade. Gemi, na verdade gritei:
- Aiiiiiii.... ahhhhhhhhhhhhh... Filho! Ahhhhhhhhhhh!
- Gostosa... tá tão quente...
Ele começou a socar com os dedos. Beijava minha boca, enfiava a língua na minha orelha, lambia meu pescoço. Um verdadeiro artesão, usando todos os truques para me fazer gozar. E o gozo não demorou muito. Eu só consegui sussurrar.
- Eu.... aiiiiiii... eu..... eu togo....
E veio novamente aquele orgasmo maravilhos. Parecia que minha xoxota tinha virado uma cachoreira Fiquei quase desfalecida, e meu filho não parava de me beijar. Como aconteceu na noite anterior demorou até que eu tivesse forças pra dizer:
- Filho... pelo amor de Deus... o que tá acontecendo conosco?
- É amor, mãe!
Eu ofegava, tentando recuperar o fôlego:
- Mas... não pode...é melhor eu ir pra cama...
- Espera, mãe.
Ao dizer isso ele tirou os braços de volta do meu corpo. Fiquei intrigada com o que ele ia fazer. Para meu choque absoluto ele abriu o zíper da bermuda que usava. A retirou e também a cueca.
Como explicar o que eu senti? É difícil até achar palavras. Ali, diante dos meus olhos estava o pau do meu filho. Como eu suspeitava, era um pau grande, grosso e lindo. Estava duro, arqueado, um verdadeiro garanhão. Dava para ver que da cabeça brotava uma gota de liquido. Eu não sabia o que dizer, mas foi ele quem quebrou o silêncio:
- Olha como eu estou, mãe! Olha minha situação!
Eu só olhava. Não tinha coragem de dizer nada, mas também não conseguia tirar os olhos.
- Mãe... pega nele, pega.
- Não, filho... por favor
Ele pegou na minha mão e levou até seu pinto. Se eu não estivesse naquele estado de choque, talvez conseguisse resistir. Mas não pude. Senti aquele pau na minha mão. Duro, pulsante. A expressão de prazer que ele fez até hoje não sai da minha mente.
- Que delícia, mãe... mexe nele, vai...
- Não... por favor, vamos parar.
- Mãe, você já gozou gostoso... não é justo me deixar assim...
O safadinho segurou minha mão e começou a fazer os movimentos, para cima e para baixo. Eu não lutei. Ele tirou a mão da minha e eu continuei. A chantagem emocional dele funcionara. Eu estava mesmo com pena de deixá-lo na mão. Eu masturbava meu filho e ele gemia de tesão.
- Vai... isso, mãe! Que gostoso! Não pára! ahhhhhhhhhh ai que tesão! Te amo mãe... te amo muito!
Ele arfava, parecia fora de si. Eu senti que faltava pouco, e ele comprovou o que eu imaginava:
- Isso... isso! Eu... eu vou gozar... ahhhhhhhhh!
E então, daquele pau lindo saíram jatos e mais jatos de porra. Leite farto que voou sobre seu peito e foi até seu rosto. Assim que ele gozou se atracou comigo num beijo selvagem, apaixonado. Só parou para dizer:
- Mãe... eu nunca gozei tão gostoso! Eu te amo! Amo, amo, amo!
Paralisada a única coisa que eu consegui dizer foi:
- Filho...
Não tive coragem de começar o discurso de aquilo era errado, era pecado. Afinal, eu já me sentia tão culpada quanto ele. Ele disse:
- Mãe, eu to todo suado, e você também. Vamos tomar banho juntos?
Por mais que eu tivesse participado de tudo, não teria coragem de ficar nua na frente dele.
- Não, filho! Isso não!
- Por favor!
- Não! Isso é demais pra mim. Vai você, e eu vou depois.
- Tá bom. Mas a gente vai poder dormir na mesma cama, como ontem?
Pensei em dizer que não. Mas aquela sensação de dormir nos braços dele na noite anterior era irrecusável.
- Só se você prometer se comportar e não fazer mais nada, como se comportou ontem.
- Prometo, eu juro!
Ele foi para o banho. Admito que por alguns instantes eu tive a tentação de me despir e entrar no banho, mas faltou coragem. Depois fomos para cama. Mais uma vez ele se comportou e não tentou avançar o sinal, apesar de eu sentir seu pinto duro encostando mim.
Só consegui pegar no sono de madrugada. Mais uma vez, culpa e desejo se debatiam na minha mente. Era errado, era pecado. Era incesto! Mas depois do que tinha acontecido, era como se eu soubesse que aquela porta não poderia mais ser fechada. Restava lutar para que não passássemos daquele ponto. Será que conseguiríamos?
Aguardem o próximo conto...