Sexo com a Estagiária: Arrependimento não mata

Um conto erótico de Um homem qualquer
Categoria: Heterossexual
Contém 2090 palavras
Data: 04/01/2017 20:37:56
Assuntos: Heterossexual

Olá a todos, me chamo Leonardo e tenho 26 anos. Por se tratar do meu primeiro conto para o site, peco desculpas caso o meu método de escrever não agrade, mas ainda estou tentando achar a minha identidade como escritor. Sem mais delongas, vamos lá:

Para deixá-los mais ambientados, preciso contar alguns detalhes sobre a minha infância de juventude. Nascido e criado no Rio de Janeiro, gosto de dizer que era o típico menino de condomínio: Queria socializar, mas não tinha tempo, os cursos de idioma e aulas particulares praticamente me proibiam de colecionar amizades pela cidade. Além disso, tive pais extremamente protetores, então privacidade era algo raro em minha vida.

Não tenho críticas aos meus pais, muito pelo contrário. Devido ao esforco deles me tornei uma pessoa educada, ambiciosa e passei por experiências que muitos infelizmente não possuem recursos para realizá-las. Entretanto, era inegável que meus amigos na época se resumiam a professores e meninos e meninas medíocres, pessoas incapazes de nos oferecer algo fora dos padrões.

Felizmente, ao entrar no ensino médio me tornei uma pessoa livre. Passei a ter amigos mais interessantes, tive a oportunidade de cuidar melhor do meu corpo, iniciando atividades na academia e deixei de viver em funcão da escola. Ou seja, o mundo real finalmente bateu na minha porta, mas não tinha nenhuma experiência ainda. Dito isso, meus queridos leitores podem imaginar que a bomba relógio dentro de mim finalmente explodiu e me tornei um degenerado.

Ao terminar o ensino médio, diria que me tornei uma pessoa com vida dupla. Para agradar meus pais, continuei sendo um jovem estudioso, com hábitos de leitura e exemplo para a família. Para meus amigos, me tornei uma pessoa sociável, que não era extremamente bonito, mas era capaz de ir numa festa e ficar com um número considerável de meninas caso quisesse. Além disso, passei a simpatizar com o álcool e, posteriormente, com o cigarro.

Vamos ao conto de hoje: Tudo ocorreu quando eu tinha 19 anos. Faculdade de administracão sendo cursada e a pressão para entrar no mercado de trabalho era alta. Após algumas tentativas mal sucedidas, consegui um contrato com um banco de grande porte, atuando como estagiário. Na época, eu, a família e minha namorada (agora ex) recebemos a notícia com muita alegria. Ternos comprados, alguns cursos online de excel e chegou o grande dia.

Ao chegar no local, confesso que me assustei com o ritmo do trabalho (pode parecer que não, mas trabalhar em banco é uma das coisas mais desafiadoras que um ser humano pode fazer), mas fui muito bem recebido e já tinha contatos interessantes logo na primeira semana. Tudo ia bem, até que Marina (fictício) despertou minha curiosidade. Embora eu já a tinha visto e falado com ela, a morena trabalhava diretamente com o regional, fazendo desnecessária uma longa interacão entre nós.

Tudo mudou quando eu estava falando com uma colega e Marina apareceu, nos interrompendo. Ela queria saber que horas minha colega iria sair, pois estava interessada em uma carona. Ouso dizer que Marina, embora não seja linda, é uma garota capaz de chamar a atencão para si: Pequenos lábios cor de rosa, pele branca com um rosto de menina, cabelo castanho escuro (sou pessimo com cores, não sei se castanho escuro existe), corpo magro com seios medianos e uma bunda pequena, porém bonita de se admirar. Minha colega respondeu que iria demorar ( o que era normal, já que o contrato de estagiários exige uma carga horária menor), dizendo logo em seguida que ela poderia esperar um pouco ou então poderia tentar carona com outra pessoa.

Tentando ser simpático, perguntei com naturalidade aonde ela morava. Por ironia do destino, era um trajeto semelhante ao meu e, como estava de carro, ofereci carona. Sem jeito, ela disse que pegaria o metrô, mas agradeceu o convite. Já minha colega, com muito menos timidez, ordenou que Marina aceitasse a carona, pois não fazia sentido recusar uma carona no ar condicionado para andar de metrô. Claramente envergonhada, Marina concordou e resolveu aceitar a carona, exigindo que eu a deixasse na estacão de metrô, e não na casa dela, pois não queria dar trabalho.

Nos despedimos dos colegas e fomos em direcão ao estacionamento. Logo no caminho percebi que se tratava de uma menina tímida, de poucas palavras, mas bem simpática e claramente inteligente. Sem maldades, comecei a fazer uma serie de perguntas, tentando desenvolver uma nova amizade. Felizmente, com o passar do tempo, Marina se mostrou uma menina mais ativa e divertida. Ao chegarmos na estacão mais próxima do meu apartamento, ela agradeceu a carona com um sorriso e uma mão tocando o meu braco.

Semanas e meses se passaram e nossa amizade cresceu. Não nos falávamos muito, mas sempre com muita alegria e sorrisos. Como se tratava de uma colega de trabalho, nunca pensei em ser mais do que educado e simpático, sempre fui bastante consciente de que algo além disso poderia gerar problemas e fofocas desnecessárias. As coisas ocorriam bem até uma amiga amiga nossa em comum ( do trabalho) me disse que a Marina perguntou para ela se eu estava namorando, além de ter feito elogios aleatórios ao meu respeito. Não nego, fiquei feliz e passei a ver aquela bela mulher de um jeito um pouco diferente, mas nada além do que uma saudável interacão entre homem e mulher.

Claro, como não sou santo, decidi brincar um pouco com essa situacão. Sempre com muito cuidado e elegância, dava a impressão que meu namoro estava caminhando para o fim e fazia comentários produtivos a respeito da beleza e comportamento de Marina. Acredito que isso mudou um pouco a nossa relacão: De repente as caronas passaram a ser mais frequentes, mais animadas e passamos a nos despedir com beijos no rosto e abracos. Pode parecer infantilidade minha, mas muitos homens sabem que essas mudancas comportamentais geralmente indicam algo.

Chegando ao fim do ano, é tradicional das grandes empresas realizarem festas e todos devem comparecer. Comigo não foi diferente e fui com a mentalidade de que lá seria a minha melhor chance de entender melhor o que estava rolando entre Marina e eu. Chegando lá, vejo ela mais linda do que nunca: um vestido curto, porém pouco vulgar e um sorriso maravilhoso. A cumprimentei e felizmente recebo um convite para sentar ao lado dela. É incrível, meus amigos, o mundo conspira para determinadas coisas.

Conversas animadas, muita risada e alguns olhares indelicados tomaram conta da nossa interacão. Claro, muitas pessoas sentaram conosco e eu precisava manter a elegância, mas ja tinha a certeza de que Marina já não me via como um simples colega. Com a festa regada a cerveja e outras bebidas, a máscara que muitos vestiam comecou a cair: As pessoas ja comecavam a dancar, gritar, rir alto, falar de assuntos menos habituais e outras coisas que todos conhecemos. Na hora de dancar, percebia que Marina sempre estava proxima de mim e, determinada hora, me agarrou para dancar com ela. No meio da musica, se inicia um diálogo que eu não esperava:

- Achei que ia trazer sua namorada- Disse a morena olhando fixo para mim.

- A gente meio que deu um tempo - Respondi olhando para ela.

- Sinto muito - Ela respondeu enquanto me apertava mais

Ela claramente não estava sendo sincera. Seu rosto colado em mim e aquelas mão em volta das minhas costas entregavam que ela pensava em algo totalmente diferente. Eu, por outro lado, estava com medo dos meus colegas repararem que o clima entre nós estava intenso, então me afastei após o termino da musica sob a justificativa de que iria buscar uma bebida.

Fiquei fora da pista de danca por um bom tempo e tentei conversar com outras pessoas, mas o meu pensamento estava naquela menina que jamais vou esquecer. Retornei para a pista e fui dancar com outra colega, para matar de vez qualquer pensamento maldoso na cabeca de outra pessoa. Como disse, gosto de me auto preservar, ser o centro das atencões por causa disso não fazia parte dos meus planos.

No meio da danca percebo que Marina conversava com as amigas, mas ocasionalmente olhava para mim. Fiquei feliz, mas confesso que não sabia se provocava ela ou simplesmente esperava a musica acabar. Optei pela segunda opcão. Com o fim da musica, me retiro da pista e volto a conversar com as pessoas, além de cortejar o chefe, obviamente. Depois de um tempo, volto minhas atencões a Marina e falo com ela, em um tom claramente irônico:

- Desculpa por ter trocado de parceira na danca - Respondo com um sorriso

- Vou pensar - Ela responde, também com um sorriso

- Então... Muita gente já tá indo embora, acho que vou nessa também - Disse, esperando a reacão dela

- Você tá de carro? Pode me dar carona? - Ela disse, já sabendo que aceitaria

Nos despedimos e fomos para o carro. No caminho elogio a beleza e o vestido dela, arrancando mais um sorriso. Ao entrarmos no carro, decido arriscar dizendo que, por se tratar de um final de semana, eu estava com tempo de sobra e poderia levá-la para a casa dela. Ela sorri, me diz o endereco e aceita.

No meio do trajeto, ela aborda o meu relacionamento de novo, perguntando se eu estava bem. Disse que sim, que já não estávamos em boa sintonia. Minutos depois, decido arriscar e coloco a minha mão em volta da dela, sendo bem recebido. Chegando no local, a beijei no rosto próximo aos lábios e mantive o rosto perto do dela, esperando uma resposta. Ela me beija de uma forma seca, progredindo para um beijo molhado, envolvendo lingua, mãos no cabelo, costas, pescoco e pernas. Percebo que ela estava entregue ao momento e decido arriscar: Com cautela, para de beijar sua boca e vou para o pescoco, beijando de uma forma leve, gentil e livre de marcas. Ela geme baixo e se joga, aceitando totalmente o meu carinho.

Meu beijo descia o seu corpo enquanto suas mãos puxavam meu cabelo, deixando claro que ela estava gostando das carícias. Arrisco e coloco as mãos dentro do vestido dela, chegando às coxas com certa dificuldade. Ela não recusa, muito pelo contrário, simplesmente abre as pernas facilitando o meu trabalho. Paro a atividade por um segundo, mexo no banco do carro e mando ela vir em minha direcão.

Sentada no meu colo, voltamos a nos beijar de forma selvagem, totalmente diferente ao nosso início. Ela percebe a minha excitacão e consegue colocar a mão no meu pau, por cima da minha calca. Confesso que estava muito duro, já tinha pensado naquele momento antes. Louco de tesão, mando ela voltar pro banco do carona e abaixo a minha calca. Tenho um pênis de tamanho mediano, mas ele é grosso, logo costumo causar uma boa impressão. Marina se estica para tocá-lo, me dando a oportunidade de finalmente tocar naquela bunda dura que desejava há tempos.

Ela comeca uma punheta bem forte, cheia de vontade, enquanto eu batalho contra aquele vestido levemente apertado. Digo que quero tirar o vestido dela, mas ela pede para eu esperar e, antes de ver minha reacão, comeca a me chupar. Meus amigos, que momento maravilhoso! Eu como um fã de sexo oral, me senti nas nuvens ao ver aquela morena com cara de princesa caindo de boca no meu pau. O boquete dela não foi o melhor que já recebi, porém era bastante molhado e com muita lingua, oferecendo muito prazer. Próximo de gozar, ordeno que ela pare e tire o vestido.

As limitacões de transar no carro eram claras, mas conseguimos ficar sem roupa e eu estava recuperado, pronto para finalizar o que comecei. Mando ela sentar em cima de mim e ela o faz imediatamente. Marina, num misto de cavalgadas e reboladas me proporcionou um prazer quase indescritível, me fazendo delirar como poucas vezes ocorreu em minha vida. Aviso que vou gozar e ela, como uma profissional, rebola com ainda mais vontade, me fazendo jorrar de forma quente, grossa e abundante na camisinha. Ao terminarmos, nos beijos ainda sem roupa e nos despedimos com a sensacão de que nossa amizade daria muito pano pra manga.

Mais tarde, o remorso invade a minha cabeca. Levanto duvidas em como isso vai alterar o meu trabalho e se ela contaria para alguém. Dúvidas invadiram meu pensamento, mas, ao ver aquele rosto sorrindo para mim na segunda-feira seguinte, eu tinha a certeza de que tudo valeu a pena.

Conto finalizado, amigos. Espero que gostem e saibam que estou aberto a sugestões! Repito, sou um novo escritor do site e pretendo sempre melhorar. Forte abraco a todos!

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