Meu nome é Ricardo, tenho 24 anos, 1,75m, branco, um corpo "normal". Nunca fui de academia. Joana (chamarei de Jô no restante do conto) era minha amiga bi. Tinha 26 anos, 1,65m aproximadamente, um pouco gordinha, mas uma negra muito gostosa. Nunca ficamos. Insisti tanto com ela que viramos grandes amigos, ligados pela cerveja. Mariana era prima de Jô, baixinha, 22 anos, 1,55m mais ou menos. Ela tinha um corpo normal, era negra, com uma bundinha redonda e uns peitinhos um pouco pequenos, do tamanho que eu gosto. Aqueles que cabem na boca. Ela nunca ligou muito pro corpo, pelo que me falou. Tinha alguns percingis que fogem dos "padrões" e um cabelo que não era tão cuidado. Era mais tesuda do que bonita.
Jô mora numa zona mais afastada da cidade, uma espécie de casa/sítio, grande, com piscina, área de churrasco e muitos quartos. Era um sábado, novembro do ano passado, quando aconteceria um churrasco para comemorarmos os 26 anos da Jô. Cheguei por volta das 15h, a casa já estava lotada. Muita cerveja, maconha, comida, truco, casais e tudo que acontece numa festa de jovens irresponsáveis.
A festa foi esvaziando aos poucos e ficaram os mais íntimos. Continuamos bebendo e fumando. Jô estava com um cara e "saíram" para fazer alguma coisa. Fiquei sozinho com Mariana por alguns minutos, comecei a perguntar sobre relacionamentos e depois o assunto morreu. Não a conhecia direito. Acabou que o silêncio foi quebrado por um beijo e mãos bobas. Paramos rápido porque Jô já estava voltando. Ela percebeu o que estava rolando ali e incentivou que dormíssemos juntos. Custamos pra convencer Mariana, mas ela aceitou.
Papo vai papo vem, chegou a hora de deitar. Não há fígado que aguente. Jô falou pra gente tomar um banho e nos deu a roupa de cama. Se despediu e foi fazer o que tinha que fazer com o seu acompanhante.
Assim que fechamos a porta, começou a pegação. Ficamos em pé, ela colocou uma perna na cama, eu abaixei seu shortinho e enfiei um dedo na sua bueta por trás. O álcool fez a gente ficar malucos. Estava muito frenético. Enfiava o dedo com toda força, as as vezes coloca dois ou três dedos. Ela desceu a mão pro meu pau em cima dos shorts e ficou apertando. Eu já estava louco. Continuei masturbando aquela bucetinha pequeninha até ela gozar. Quando ela riu, dei um tapa na cara e a safada riu mais ainda. Puxei ela pelo cabelo até abaixar e soquei meu pau na boca dela, como se estivesse bombando uma buceta. Não demorou muito pra encher a boca da safada de porra. Ela engoliu cada gota e ainda lambeu o pau até deixar ele limpinho. Dei um beijo nela e fui tomar meu banho. Quando o álcool abaixou um pouco, refleti o que estava fazendo. Ela não era o tipo de mulher que eu pegaria normalmente. Mas quando o tesão fala mais alto, foda-se tudo.
Tomei meu banho e fui para o quarto e ela foi tomar banho também. Não podíamos tomar juntos pra não sermos pegos no flagra pela família da Jô. Quando ela voltou de toalha pro quarto eu já estava pelado na cama e com o pau dando sinal de vida. Levantei, tirei a toalha e ela xingou que o cabelo ainda estava molhado. Dei um tapa na cara dela, puxei o cabelo pra trás e começamos a nos pegar novamente. Cada sinal positivo que ela dava com o corpo, mais eu batia. Adoro bater e quando acho alguma safada que gosta de apanhar, não perco tempo.
Sentei na cama, ela veio por cima e continuamos no amasso frenético. Aproveitei para passar o dedo na buceta e no cuzinho dela. A safada tinha deixado tudo limpo para eu entrar. Levantei a cachorra, apontei meu pra cima e ela foi deslizando a buceta encharcada devagarzinho nele. Até as bolas. Ela pulava e rebolava gostoso. Se contorcia toda, se inclinava pra trás e devorava cada centímetro do meu pau com a buceta. Fiquei acariciando a entradinha do cuzinho e a safada ficava mais louca ainda.
Virei Mariana e deitei ela na cama, com o rabo ficando bem na beiradinha. Deixei ela no frango assado e vi meu pau entrando todo na bucetinha dela. Revezava as bombadas com tapas na cara e puxões de cabelo. Ela estava ficando louca. Ficamos assim por um tempo e mandei ela ficar de quatro. Era hora de ver se o cuzinho era só pra aumentar o tesão ou se era pra comer. Lubrifiquei meu dedo na buceta e enfiei no cuzinho, devagar. Apontei meu pau na entrada e fui forçando. Ela se contorcia num mix de prazer e dor. Ela começava a gemer alto eu parava de bombar. Peguei um travesseiro que estava do lado da cama e mandei a cachorra morder. Continuei bombando forte naquele cuzinho. Eu já estava gemendo de prazer. A vagabunda sofria e gostava.
Já estávamos suados. Exaustos. Ela não se entrega. Eu nunca tinha feito um sexo tão louco. Ela saiu do meu pau e se deitou de bruços, minha posição preferida. Tentei no cu e ela não deixou. Soquei na buceta, com nossos corpos suados e trocando aquela sensação maravilhosa. Deitei em cima dela e continuei socando fundo, coloquei a boca no ouvido dela e comecei a falar umas putarias, puxando-a pelo cabelo.
- Sua puta. Que buceta gostosa. Rebola na minha rola, cachorra.
- Aaaaaaaah, que delícia, safado. Me fode com força pra eu gozar.
Aquilo foi o que esperava ouvir. Tirei meu pau todo molhado da sua buceta e comecei a enfiar no cu. Ela tentou impedir, segurei ela pelos braços e soquei tudo. Ela gemia e agora eu não sabia se era de prazer ou dor. Meu pau deslizava da cabeça até as bolas. Eu estava como um cachorro cruzando.
- Tá gostoso, cachorra?
- Aaaaah, Eu vou gozaaaaaar...
Soltei os braços e ela se segurou na cabeceira da cama. Parecia que ia quebrar. Com a outra mão ela foi pro grelinho. Eu já não estava mais raciocinando. Soquei forte e inundei seu cuzinho de porra. Gozamos feito loucos. Continuei sentindo seu cuzinho, enquanto meu pau ia se acalmando e a porra escorria por sua coxa, lentamente. Caímos exaustos na cama, molhados de suor...
Os churrascos na casa da Jô nunca mais foram os mesmos, assim como a minha percepção sobre as "feinhas".