Nós tínhamos cedido à tentação. Nos tocamos, nos masturbamos. E gozamos. No dia seguinte, mais uma vez eu acordei e ele já tinha ido para a faculdade. Como esperado eu acordei desorientada, imersa em culpa. Entretanto a diferença foi que dessa vez eu já não tinha mais ilusões de parar o que estava acontecendo. Já tinha sido provado que eu não conseguia resistir a atração. E apesar de ser ele a tomar a iniciativa, eu tinha sido fraca e, portanto, era tão culpada quanto ele.
Passei a manhã pensando no que estava acontecendo entre nós. No quanto aquilo era contra a natureza, imoral, pecaminoso. Mas também lembrava do prazer, do quanto tinha sido lindo ver o pinto do meu filho jorrando esperma, sua cara de satisfação, seu gozo profundo. E o meu gozo, bem... este tinha sido tão maravilhoso que eu tive que me masturbar, ainda que cheia de remorso, ao lembrar.
A única conclusão a que consegui chegar foi que a "estratégia" tinha de ser outra. Como se costuma a dizer, "entregar os anéis para salvar os dedos", ou seja, para evitar que a coisa degringolasse para sexo propriamente dito, eu iria permitir que ocorressem masturbações mútuas entre nós. E foi o que aconteceu.
Durante um período de cerca de 10 dias isso virou uma espécie de rotina entre nós. Meu filho até arranjou um nome para aquilo: "brincadeirinhas". A noite, depois do jantar, ficávamos abraçadinhos como dois namorados. Não demorava muito ele começava a beijar minha orelha e dizia:
- Mãe... vamos fazer uma brincadeirinha bem gostosa? - ele perguntava e já ia deslizando a mão por meu corpo abaixo.
Primeiro gozava eu, loucamente, me contorcendo de prazer. Depois era a vez dele. E como gozava lindamente! Sua expressão de êxtase me fascinava, o jeito que seu esperma voava, tudo era maravilhoso.
Eu só impus duas condições: A primeira é que não íamos passar das masturbação, ia ser só isso. A segundo é que ele não podia me ver nua, só enfiar a mão por dentro da minha calcinha e me tocar. A verdade é que eu tinha vergonha de ficar nua na frente dele, mas tinha medo que acabássemos partindo para a consumação do incesto.
Mas as coisas nunca saem como planejado. O desejo supera a razão.
Foi numa noite em que estávamos juntos na cama, abraçadinhos, vendo televisão, como um verdadeiro casalzinho. André começou a me beijar o pescoço e disse:
- Hoje eu to doidinho de tesão, mãe!
- Calma, André... vamos devagar.
- Vem...
Logo estávamos me beijando. Línguas entrelaçadas, os braços dele me envolvendo. Só desgrudávamos as nossas bocas quando ele começava a chupar meu pescoço. Eu estava usando uma blusa decotada, e ele começou a avançar por entre meus seios.
- Mãe... deixa eu ver?
- Não filho! - eu respondi tentando afastá-lo.
- Mãe... deixa. Por que eu posso te tocar e não posso ver teu corpo?
- Eu tenho vergonha, filho.
- Eu quero, mãe... eu te amo.
Ele começou a puxar minha blusa pra cima. Eu tentei resistir, mas já estava inebriada de tesão. A maneira como ele me beijava me paralisava. Ele conseguiu tirar minha blusa, e no embalo foi junto meu sutiã. Eu sentia culpa e vergonha, mas estava com meus seios expostos.
- Eles são lindos mãe. Eu sempre quis ver...
E foi então que ele começou a lamber meu pescoço, desceu pelo meu colo e... aconteceu. Ele começou a chupar o bico dos meus seios. O símbolo máximo da maternidade, agora era um instrumento de erotismo. Eu não conseguia esconder o prazer que sentia, mesmo que misturado a uma sensação de choque.
- Aiiiiii... ai filho.....
O safadinho sabia como me dar prazer. Lambia, sugava como se quisesse mamar naqueles seios que já tinham o alimentado. Nessa altura ele já estava sem camisa, e ver o seu corpo atlético me enlouquecia. Mamou durante uns dez minutos. Sem tirar a boca dos meus seios começou a abaixar minha calça de moleton. Ainda que gemendo de tesão, consegui balbuciar:
- Não... não faz isso... nós não podemos....
E forças pra lutar? Como resistir ao chamado do corpo. Lá se foi minha calça embora, e agora eu estava só de calcinha. André começou a beijar meus pés. Foi subindo, me dando um banho de língua que homem nenhum jamais dera. Eu estava tensa, já imaginando o que viria a seguir. Sua boca sugava minhas coxas, até que ele começou, lentamente a puxar minha calcinha.
- Não, filho... a calcinha, não!
- Mãe... eu te desejo demais... eu não resisto. Deixa eu ver. Prometo que só vou ver.
O pequeno pedaço de lingerie foi descendo pelas minhas pernas. Eu estava exposta. Minha vagina devia estar pulsando, exalando o cheiro de fêmea, mas minha cabeça era um turbilhão. André aproveitou e tirou sua bermuda.
Ali estávamos, mãe e filho, completamente nus.
Ele voltou a lamber minhas coxas e foi seguindo o caminho que levava ao meu sexo. Minha xoxota é peludinha - só depilo dos lados - e eu pude sentir seu nariz passando pelos meus pelos pubianos. Eu fechava a perna o mais que podia. André implorou:
- Abre, mãe... abre... eu só vou dar um beijinho.
- Não... é pecado...
- Abre... eu te amo. Te amo, mãe.
Não tive mais condições de bloqueá-lo. Seus boca carnuda e sensual tocou meu grelinho. O que eu senti é até difícil de verbalizar. Foi uma onda de fogo, de choque, que fez com que eu contorcesse.
E ele sabia chupar. Com delicadeza, fazendo movimentos gostosos com a língua. E eu estava ensopada, não tinha com disfarçar meu tesão. Comecei a gemer.
- Ahhhhhhh... ahhhhhhhhh...
André só tirou a boca para sussurrar.
- Que delícia, mãe... que delícia!
Ele então enfiou um dedo dentro da minha vagina. Depois outro. Com dois dedos ele me massageava por dentro enquanto sua boca sugava meu clitóris. Foi então que eu não me segurei e disse:
- Ahhhhhhh... delícia... mais fundo... mais fundo!
Disse isso e caí na real do que tinha feito. Era a primeira vez desde que nossa história incestuosa começou que eu dizia algo assim. Pela primeira vez eu não estava dizendo "não". Eu estava dizendo "mais".
Com uma das mãos eu apertei o bico do meu seio. Minhas coxas se fechavam, como se quisessem impedir que ele escapasse de mim. Sua língua acelerava no meu grelo; seus dedos me enlouqueciam por dentro. Senti como se eu estivesse desabando no ar.
- Aiiiiiiii..... aiiiiiiii... eu vou gozarrrr... eu vou.... gozaaaaarrrrrrrr
E gozei. Nunca tinha gozado tão gostoso. O coração parecia sair pela boca. Sentia um fluxo de líquidos escorrendo pela minha xoxota. Quase desmaiei.
Fiquei alguns segundos semi-desacordada. Meu filho veio até a mim e me beijou. Ele estava com o queixo todo molhado com meus fluidos. Eu respirava fundo, tentando recobrar minha fala. Finalmente consegui dizer:
- Filho... nós tínhamos combinado...
- Mãe.... eu te amo,e você me ama. Foi gostoso, não foi?
Não tive coragem de responder. Ele sabia a resposta, mas queria ouvir da minha boca.
- Gozou gostoso, mamãe?
Só tive forças pra dizer:
- Gozei...
Eu sentia o pinto do meu filho, duríssimo, encostado em mim.
- Mãe... olha como eu estou.
Olhei e vi um cacete enorme e lustroso apontando pra mim.
- Deixa a mamãe descansar um pouco... eu já vou bater uma punhetinha pra você gozar.
Ele deu um sorrisinho cínico, sacana. Me olhou com expressão de tarado e disse:
- Eu não quero gozar na punhetinha, mãe... eu quero mais.
A noite ainda não terminara. Eu continuo no próximo capítulo.