Vou lhes contar uma história que me excita só de lembrar da primeira vez com ela, que foi como comecei a me relacionar com a minha irmã mais nova.
Pretendo não divulgar meu nome real nem o nome da minha irmã, porque toda a história é verídica e não quero que nos identifiquem, por isso irei usar nomes fictícios. Meu nome é Rodrigo tenho 16 e tenho duas irmãs: Júlia que tem 18 anos e a outra Alice que tem 14 anos, ou seja sou o irmão do meio e o único homem entre minhas irmãs, sempre fui muito apegado a Júlia, porém a coisa era muito diferente com a Alice(irmã mais nova), e é sobre ela que vou falar nessa história, ela sempre foi muito mimada, chata e safadinha, meu pai se separou da minha mãe, mas continuamos morando com a minha mãe, e sempre que minha mãe saía para trabalhar, Alice logo trazia uns moleques que se diziam ser amigos dela e ela se trancava no quarto com eles, era uma verdadeira putinha, mas nunca dei moral pra isso, porque até o momento nunca gostei dela, eu também sempre me trancava no meu quarto e tocava uma pra me aliviar sozinho, mas um dia eu esqueci de trancar a porta do quarto, e estava lá tocando uma, estava ótimo quando escutei um barulho na porta, logo olhei assustado, e percebi que era a Alice me vendo pela fresta da porta que estava meio aberta, enquanto eu tocando uma punheta, e logo que ela viu que tinha sido descoberta saiu correndo, mas aquela cena da minha irmã me observando enquanto tocava uma, me deu um tesão tão grande que gozei ali mesmo com a porta destrancada e ainda por cima aberta e com as minhas irmãs ali do lado na sala de estar, até aquele momento nunca tinha tido um orgasmo tão intenso, quando terminei minhas pernas tremiam, então quando o orgasmo passou, me senti culpado por pensar que era errado eu sentir tesão em saber que a minha irmã me observava no meu íntimo, pensei:
- Porque gostei disso, sempre odiei Alice.
Mas logo limpei a porra em minhas mãos e fui para a sala, e lá estava Alice, ela nem sequer tocou no assunto, e eu também deixei pra lá, alguns dias se passaram e percebi que Alice estava diferente comigo, nunca fomos muito de conversar mas, nesses dias ela sentava do meu lado e começava a puxar assunto, não gostava dela mas também não a ignorava quando conversava comigo, e ela até parou de trazer aqueles caras para casa, e do nada começou a andar pela casa só de camisa e calcinha, achei estranho, ela nunca fazia isso perto de mim, minha outra irmã Júlia até dava bronca nela, falando que não podia andar na minha frente daquele jeito porque já não éramos mais crianças, ela só falava que não dava nada por que nós éramos apenas irmãos, e percebi que ela passava na minha frente desse jeito, com um andar mais lento e um rebolado escancarado, era tão safada que mal fazia questão de disfarçar, e eu já não conseguia mais evitar minhas olhadinhas para a bundinha redondinha e branquinha da minha irmã, começava ficar de pau duro, mas me recusava a aceitar que estava duro por causa da irmã que eu mais odiava, quando em um dia minha mãe já havia saído para trabalhar e minha irmã Júlia também tinha saído para o seu primeiro dia no emprego novo, e ficamos só eu e Alice em casa, eu estava sentado no sofá da sala assistindo tv, quando Alice sentou do meu lado, e novamente apenas de calcinha e uma camisa branca quase transparente, dava para ver os biquinhos dos peitos dela, lindos e rosadinhos, meu Deus aquilo foi só a alavancada para que eu ficasse de pau duro, eu fiquei quase que hipnotizado, pensando como a minha irmã de só 14 anos era tão gostosa, logo quis me controlar tentando esconder a ereção, mas nada dava certo, e ela como não era nada boba, percebeu que eu já estava de pau duro, e para me deixar ainda mais excitado, com uma voz bem safadinha me disse que sabia onde estava os filmes pornôs da mamãe e que queria assistir junto comigo, eu fiquei sem reação com o que ela tinha dito, então ela se levantou, pegou um dos filmes pornôs e colocou no dvd, e enquanto o filme estava passando, ela do nada sentou no meu colo e na hora senti que meu pau já estava pulsando de tanto tesão, enquanto esfregava naquela bundinha redondinha e linda, e foi quando ela virou pra mim e disse:
-Maninho, já percebi que você nunca gostou de mim, e eu queria me aproximar mais do meu irmãozão, por isso eu sei o jeitinho certo de como fazer meu maninho querido gostar bastante de mim.
Então ela começou a rebolar a bunda na minha rola, ao mesmo que eu estava totalmente sem reação, eu sentia o maior tesão que já havia sentido na minha vida, ela rebolava e dizia gemendo:
-Aiii aiii maninho que delícia, você já está tão duro que consigo sentir seu pau pulsar na portinha da minha xota, eu me sinto tão safadinha maninho.
Foi quando não aguentei mais de tesão, e esqueci todo o tabu que existe entre irmãos, peguei ela no colo, ela é baixinha e de pouco peso, uma coisinha linda, levei ela para o quarto da minha mãe, que ainda tinha uma cama de casal, coloquei ela na cama de quatro abaixei a calcinha dela que já estava encharcada com o gozo dela, e comecei a chupar ela gostoso, hora chupava o cuzinho dela, hora chupava a bucetinha linda e rosadinha, seu gozo por conta da quantidade de guloseimas que ela ingeria, tinha um gosto delicioso, um gosto adocicado, eu pensava que aquilo pra mim era o paraíso, e ela, gemia como uma cadelinha no cio, a bucetinha dela já estava inchada e rosada, ela pedia cada vez mais que eu enfiasse meu pau logo nela porque não aguentava mais de tesão, mas para deixá-la ainda com mais tesão, continuei chupando ela por trás no cuzinho, enfiava toda a minha língua no buraquinho gostoso dela, ela gemia e se contorcia na cama, mas eu também já não aguentava mais de tesão, deitei na cama e coloquei ela sentada em cima de mim e de frente para mim, ela mesmo pegou meu pau e enfiou na buceta dela e começou a sentar com força, e gemer cada vez mais forte e falava com uma uma voz bem safada:
-VAii maninho come sua própria irmã, faz da sua irmãzinha sua puta, seu cachorro.
Levantei meu tronco e comecei a chupar os biquinhos dos peitos dela, não aguentei e logo anunciei que iria gozar, e então ela falou gemendo:
-Vai goza no meu cuzinho maninho, enche a bunda da sua putinha de porra.
Então, sem pensar duas vezes, tirei da xota dela e enfiei meu pau todo em seu cuzinho de uma vez só, ela gritou e gozou um jato em meu peito e em meu rosto, fiquei todo molhado com o gozo delicioso dela, e em um orgasmo que eu nunca havia sentido antes esporrei bem no fundo do cuzinho da minha própria irmã. Não acreditava no que tinha feito, mas também não tinha mais aquele sentimento de preocupação, só sentia que eu estava ótimo com aquela sensação. Ela já cansada, deitou em meu peito molhado, ficamos ali por alguns minutos, curtindo tudo aquilo abraçadinhos, olhei para a perna dela e ela estava com a minha porra saindo do cuzinho dela e escorrendo pelas pernas, só de ver aquilo já fiquei com o mastro duro de novo, foi quando senti que meu pau começou roçar na bucetinha dela, logo fiquei com um tesão enorme de novo, coloquei ela deitada na cama de barriga para cima, e ainda não satisfeito comecei a chupar a bucetinha molhadinha dela, ela começou gemendo baixo, e fui aumentando o ritmo das linguadas, quando ela começou a gemer muito alto, ela gritava de tesão, ela urrava com a minha língua dentro dela, nesse momento os vizinhos já poderiam nos ouvir, mas o tesão de desfrutar o proibido era tão grande que já não importávamos com mais nada e ninguém, só nós dois, até que ela gozou, mas desta vez tudo em meu rosto e em minha boca, nossa aquilo era uma delícia, provei minha irmãzinha linda de novo, então ela disse que também queria porra na boca, e logo começou a fazer um sobe e desce com sua mão em meu pau, parecia até uma profissional naquilo e depois caiu de boca na minha piróca em um boquete só na cabecinha me fazendo delirar de prazer, lambendo e dando sugadas na cabeça do meu pau e depois engolia tudo e começava de novo, ela com um olhar de puta dizia:
-Vaii maninho solta sua porra gostosa toda em minha boca, quero beber seu leitinho quentinho vai solta maninho que vou engolir tudinho.
Logo não aguentei, gozei muito na boca da minha irmã, e ela como uma putinha gulosa bebeu toda a minha porra quente, sem exitar. Cansados, ficamos ali mais alguns minutos deitados, depois levantamos e fomos tomar um banho juntos como um casal, depois daquilo os dias se passaram, e eu já gostava dela de verdade e como a Júlia havia arranjado um emprego ficávamos quase o dia todo sozinhos em casa, transando loucamente, e quando não estávamos transando, nós agíamos como um casal de namorados, na verdade a gente já nos consideramos namorados, eu tinha ciúmes dela com outros caras e ela tinha ciúmes de mim com outras garotas, começamos a sair juntos, e perto de pessoas desconhecidas, andávamos de mãos dadas, abraçadinhos, e nos beijávamos na frente das pessoas, éramos um casal adolescente de namorados na frente dos desconhecidos, mas em casas só bons irmãos, as vezes em casa, quando minha mãe estava de folga, a gente se trancava no meu quarto e fazíamos a nossa brincadeira, minha mãe até perguntava o que a gente fazia tanto naquele quarto trancados, e eu respondia que só jogava videogame com ela, e ficava tudo bem. Julia desconfiava e dizia: Eu sei que videogame não é e vou descobrir o que vocês tanto fazem nesse quarto. A gente dava uma risadinha safada e logo disfarçava. Hoje depois de 7 meses namorando a minha própria irmã, confesso que aquele ódio que tinha era apenas um amor reprimido e ciúmes que sentia dela, e claro, é um amor que a sociedade proíbe, mas ela sempre fala que nunca mais conseguirá viver perto ou longe de mim se não for desse jeito, e eu também penso da mesma forma, ela é a pessoa que eu mais gosto no mundo. Ela ainda é minha irmã, mas também é a única pessoa que eu amo como mulher.
