Quem leu meus contos anteriores lembra do Sergio, um coroa casado, com um pauzão grosso que conheci na internet. Ele tem a idade do meu pai - 42 anos - e tem um filho da minha idade. Nossa foda foi maravilhosa, e me ajudou a descobrir que eu, apesar da pouca idade, podia dar prazer a outros homens além do meu cunhado. Depois da nossa transa, achei que talvez não fosse rolar mais nada. Até que o telefone tocou e eu tive uma surpresa.
- Oi, Edu... é o Sérgio. Lembra de mim?
Como se fosse possível esquecer aquele macho barbudo, de peito peludo, fortão, jeito de paizão e incrivelmente gostoso!
Ele disse que estava com saudades e que nossa tarde tinha sido maravilhosa. Só de ouvir isso meu cuzinho já começou a latejar. E ele tinha uma proposta a fazer: Ele tem uma chácara em Cotia, e o caseiro tinha deixado o serviço. Então, ele estava dando umas passadas lá, pra ver como estavam as coisas.
- Eu quero passar um dia com você, lá na chácara. Só nos dois...
Eu senti minhas pernas bambas, mas aceitei. Lembrar daquele cacetão grosso fez com que eu perdesse o medo. Marcamos o encontro para dois dias depois. Mais uma vez, eu teria que cabular aula.
Na manhã daquele ele me pegou no ponto em que marcamos. Ele estava lindo tesudo. Minha vontade já era pegar no seu pau, mas, com vergonha, me controlei. Fomos até Cotia e no caminho ele conversava comigo, como um verdadeiro cavalheiro. Quem nos visse pensaria que ele era meu pai, me levando pra escola, ainda mais que eu estava de uniforme.
Enfim, chegamos. A chácara era linda, com piscina e tudo mais. Ele disse:
- Tudo isso é pra nós dois...
E me beijou. Como era gostoso sentir aquela boca quente, aquele barba de macho. Descemos do carro e ele já veio me encochando. Eu estava sem voz. Sérgio, até então contido, agora já estava louco de tesão.
- Molequinho tesudo... que saudade dessa bunda carnuda - ele disse enquanto esfregava o volume na minha bunda.
Ele foi me levando pra beira da piscina. Nossas roupas foram ficando pelo chão. Quando ele tirou a cueca eu vi aquele mastro maravilhoso, já duro como pedra. Que macho!
Acabamos caindo, nus, na piscina. Eu me sentia uma putinha adolescente que tem um caso com um macho casado. Dentro da água ele se atracou comigo, num beijo quente e ardente. Nossas línguas se enrolavam, e eu sentia aquele cacete duro roçando no meu pintinho.
Minhas pernas se enlaçaram em seu corpo, e eu sentia seu pintão passando no meu reguinho. Nós dois estávamos tarados. Sérgio era puro tesão.
- Moleque tesudo... você acabar virando minha amante!
- Eu quero.... quero ser sua amante... sua putinha!
Eu me soltei dele e nadei até a borda da piscina. Fiquei deitado pra fora da água, com a minha bunda pra fora, empinada. Ele entendeu o recado e veio atrás. Abriu minha bunda e enfiou a língua no meu buraquinho. Eis uma uma coisa que me deixa doidinho. Uma linguada no cu me faz virar puta. Eu gemia como vadia ao sentira aquela boca barbuda saboreando meu rabinho.
- Aiiiiii.... aiiiiii... isso.... chupa... chupa meu cuzinho!
Aquele macho sabia saborear um cuzinho. Chupava, enfiava a língua, mordia meu bumbum. Eu gritava de prazer, sem medo de ser ouvido.
- Que bunda gostosa, Edu.... muito melhor que da minha mulher!
- É tua, meu macho.... Ahhhhhhhhh! Delícia! Me chupa!
- Vamos pra cama... eu quero comer teu cuzinho.
Saímos da piscina e fomos correndo pro quarto. Eu via aquele pau grosso e sentia medo da dor. Mas se eu tinha conseguido da primeira vez, conseguiria de novo. Dei uma chupada naquele cacetão. Eu tinha que abrir ao máximo a boca pra conseguir engolir aquela cabeçona. Sérgio gemia de tesão:
- Isso.... que boca gostosa, sua putinha.... chupa! Chupa que tá na hora de te enrabar!
O safado já tinha deixado o lubrificante no criado mudo. Ele me deixou de frango assado, a única posição em que eu tinha conseguido receber aquele pau na nossa primeira transa. Lambuzou bastante o seu pau e o meu cuzinho. Enfiou o dedo, arrancando de mim um grito de prazer. Eu estava entregue àquele homem. Ele tirou o dedo do meu rabo e começou a pincelar a cabeçona do pau. Eu perguntei:
- Cadê a camisinha?
- Edu... deixa eu te comer sem camsinha, deixa...
- Não... não pode...
- Deixa, amorzinho... eu sou casado, pai de familia. Não trepo com ninguém, só com a minha mulher... confia em mim...
Gente, eu sei que é errado. Até então só tinha dado sem camisinha pro meu cunhado, pois eu confio nele. Também dei sem capa pro garoto crente (leiam meus contos anteriores), pois sabia que ele era virgem. Mas aquele macho sabia me seduzir, e eu acabei deixando.
- Tá bom... mas promete que não vai gozar dentro.
- Prometo. Fica tranquilo.
Então ele começou a tentar me penetrar. Meu cuzinho juvenil ainda é muito apertadinho. Mas ele foi, com muita paciência. Tentava enfiar, e quando eu gemia de dor ele tirava. Foi indo, pouco a pouco, até que a cabeça venceu minha rosquinha. Eu gritei de dor:
- Ai! aiiiiii.... tá me rasgando!
- Calma... calma que você aguenta!
Ele foi empurrando, lentamente. Eu sentia na pele aquele mastro me abrindo, me arrombando. Doía, mas o prazer era maior.
- Ai... ai meu cu...é muito grosso....
- E teu rabinho é uma delícia... cuzinho quente.... hummmmm
Senti a cabeçona chegando no fundo do meu rabo. A dor foi passando. Meu cu já estava mais relaxado. Eu me sentia puta, safada. Comecei a provocar.
- Vem... meu macho... fode esse rabo, fode!
Ele começou a acelerar as bombadas. Era muita pica no meu rabo. Dava pra sentir direitinho a cabeçona me massageando por dentro. Meu pintinho estava duro. Eu via aquele peitoral peludo, musculoso e comecei a delirar de tesão.
- Me come... enfia.... ahhhhhhh
- Caralho... não acredito que eu to comendo um moleque da idade do meu filho... gostoso!
- Fode... fode papaizinho... fode o teu novinho!
Ele ficou uns dez minutos me socando de franguinho assado. Às vezes apertava meus mamilos, me fazendo gemer como menininha safada. Então ele foi tirando o pau da minha bunda. Quando saiu, a sensação de arrombamento era incrível. Ele pediu:
- Vira de bruços, vira....
Eu achava que não ia conseguir receber aquela tora naquela posição. Mas eu já estava largo. Ele encostou e empurrou. Doeu, mas não muito. O prazer era mais intenso. Ele foi enterrando até o final. Ali, de bruços, empinando a minha bunda, eu sentia aquele cacete me invadindo. Quando suas bolas - enormes, por sinal - encostaram no meu saco eu quis gritar de tanto tesão. Ele soltou o corpo sobre o meu. Seu peito peludo roçava nas minhas costas. Sérgio já não era mais um cavalheiro. ERa um macho tesudo, louco de desejo.
- Tesão de bunda.... você é muito mais gostosa que a minha mulher.
- Então fode, papaizinho.... fode com vontade! Come tua ninfetinha, come!
Ele bombava e arfava. Nossas respirações estavam aceleradas. Eu senti que ele ia gozar.
- Vou gozar... deixa eu gozar dentro, deixa... deixa eu gozar no teu rabinho!
Eu sei que é errado, mas não resisti. Só pensei que ele era casado e confiei. O prazer era enorme.
- Goza... goza dentro!
- Então pede... pede que eu quero ouvir!
- Goza dentro, meu macho... goza dentro da tua amante.... vemmmmmmm!
- Vou gozar.... vou gozaaaarrrrrrr..... AHHHHHHHHHH!
Ele deu um urro. Na nossa primeira foda ele tinha gozado na minha boquinha e eu tinha visto quanto leite saia daquele pau. Comecei a sentir os jatos quentes me invadindo... Jatos e mais jatos. O tesão foi tão intenso que eu não resisti, e como aconteceu na nossa primeira foda, tive um orgasmo anal. Gozei sem tocar no meu pintinho. Melei o colchão com meu leitinho. Sérgio mordia meu pescoço, meus ombros. Que foda! Ele disse:
- Caralho... que loucura... to ficando viciado no teu cu!
Quando ele tirou o pau da minha bunda eu passei a mão. Meu rabinho estava cheio de leite. Meu anelzinho estava arrombado. Nos beijamos muito. Eu me sentia fêmea, ninfetinha, puta. Estava realizado. Ficamos abraçados, e eu acabei dormindo com a cabeça no seu peito.
Depois disso passamos o dia todo juntos. Ele quis me comer de novo, mas meu rabinho não aguentaria. Chupei seu pau e tive o prazer de beber seu leitinho quente. Agora eu sabia que além de ser amante fixa do meu cunhado, agora tinha mais um amante, pois eu não conseguiria ficar sem aquele macho. Tivemos novas fodas, que contarei em breve.
E lembrem-se: Usem camisinha. Não sejam doidinhos como eu! Beijos no pau de todos!