Esta história começou em: Prólogo: A briga
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No dia seguinte acordei depois do meio-dia, tomei um banho e saí para comer alguma coisa. Era terça-feira de carnaval e estava quase tudo fechado então almocei um prato feito de arroz, feijão, bife, batata frita
e salada num boteco perto do motel. No começo estava gostoso, bem quentinho… mas conforme foi esfriando o prato foi perdendo todo o sabor e acabei comendo tudo somente para aplacar a fome. A Ana ficou em meu pensamento desde que acordei e após almoçar liguei para ela. A chamei para sair novamente à noite e ela topou.
Agora já sabia o caminho para sua casa e fui busca-la na porta. Lembrei facilmente o trajeto feito no dia anterior. Ela entrou no carro e já tinha planejado o lugar onde iria leva-la. Não, não era direto para o motel… antes queria passar num barzinho que adoro, o El Kabong… comida mexicana muito boa, drinks exuberantes, pouca iluminação, clima ideal para uma paquera e para causar uma boa impressão.
Sentamos numa mesa redonda pequena, somente para duas pessoas. De um lado havia um banco alto, do outro um sofá almofadado que seguia contínuo por todas as mesinhas daquela parede. Sentamos na primeira mesa. Não sentei no banco e fiquei ao seu lado para poder beijá-la.
Pedi um chilli e cerveja para mim e uma marguerita para ela. Conversamos muito sobre a noite anterior, principalmente, se ela queria. Quando o assunto começou a ficar mais sério, fui me sentar no banco para ficar na sua frente e observar suas reações.
– Eu quero. Mas tenho medo.
– Medo de quê?
– De engravidar.
– Mas podemos usar preservativos.
– Eu sei, mas não é totalmente seguro. Minha irmã jura que engravidou usando camisinha, que furou.
– Não é bem assim… Eu fiquei com muita vontade de ter você, mas só quero se você estiver querendo. Você quer?
Ela baixou os olhos e respondeu
– Quero… senti vontade.. e… senti confiança…-olhou novamente nos meus olhos e continuo… mas não sei.
– Que bom que me quer… mas.. preciso deixar uma coisa bem claro para não se sentir enganada.
– O que?
– Eu estou somente ficando com você. Eu acabei de sair de um relacionamento e não quero namorar sério. Quero curtir essa minha fase e não quero me prender a ninguém.
– Tudo bem.
– Se mesmo assim você me quiser, eu quero muito continuar saindo com você e ser seu primeiro. Você quer?
Ela desviou o olhar para a mesa e respondeu…
– Quero sim.
– Então porque não fazemos?
Voltou a me olhar… projetou o rosto pra frente e respondeu como se eu devesse saber…
– Já disse, tenho medo de engravidar. Minha irmã engravidou antes de casar e acabou com a vida dela. O cara não está nem ai, e minha mãe que se mata para criar minha sobrinha. Não quero fazer igual.
– É triste, mas você não vai engravidar. Não se tomarmos cuidado. Camisinha não se estoura assim.
– Eu quero, mas preciso passar numa ginecologista antes, pra tomar pílula.
– Tudo bem, então. Eu espero você ficar pronta.
Ela abriu um sorriso…
– Deixa eu te perguntar outra coisa, porque não fez até agora?
– Por esse pavor de engravidar e também porque não encontrei um cara em quem confiar. Não deixei ninguém se aproximar muito de mim.
– E confia em mim?
– Depois de ontem, claro que confio. Não sei como deixei chegar naquela situação, mas foi bom.
– E eu não sei como consegui parar.
Risos.
– Ana. Lembrei agora que existe pílula do dia seguinte. Podemos comprá-la. Usamos camisinha e mesmo assim você pode tomar a pílula para garantir.
– É sério que tem isso?
– É sim. Vende em farmácia. Eu compro e você lê a bula para ter certeza.
Ela ficou um tempo em silêncio me olhando… e finalmente respondeu.
– Ok.
– Ok, então? Quer fazer? Topa?
– Topo.
– Então… vamos agora?
– Agora?
– É. Passo na farmácia e compro.
Ela baixou o olhar… tentou me encarar, mas não conseguiu… estava envergonhada… por fim respirou fundo e sem olhar para mim disse o que eu queria ouvir.
– Vamos logo então antes que eu perca a coragem…
Imediatamente pedi a conta e em poucos minutos já estava dirigindo o carro atrás de uma farmácia 24 horas. Olhava pelo caminho se encontrava alguma mas já tinha em mente que encontraria no largo do Cambuci. Segui nessa direção e encontrei uma farmácia aberta ainda na Aclimação. Perguntei se ela queria ir comigo para conversar com o farmacêutico mas perguntou se eu era louco, que nunca iria falar uma coisa dessas com um desconhecido. Pedi a pílula do dia seguinte e ele me perguntou se queria de um ou dois comprimidos. Achei melhor o de um para não se esquecer de tomar o segundo no horário correto. Comprei também camisinha e KY Gel. Nunca tinha transado com uma virgem antes e achei melhor comprar, não sabia o que me esperava. Entrei no carro e entreguei para ela a sacola da farmácia.
Ela pegou a pílula e foi ler a bula. Depois pegou o KY e também leu a bula. Olhei para ela e estava com um ar de preocupada e perguntei se tinha mudado de ideia mas respondeu que não. Segui em direção ao Pq. Dom Pedro e depois a Avenida do Estado. Queria levar a Ana a um lugar legal para sua primeira vez mas meu dinheiro já estava acabando e escolhi ir no Duetto Motel. Achei que pela localização e pelo fato de ser novo seria mais em conta e também em ordem. Quando encostei e olhei o letreiro com os preços vi que era mais caro do que tinha imaginado. Minha sorte foi que a atendente informou só haver disponível a suíte mais barata, sem hidro e cd-player. Aceitei fingindo descontentamento.
Entramos no quarto e fiz o mesmo ritual da noite anterior mas após tirar sua calcinha e começar a chupá-la, não parei. Quando achei que ela já estava com bastante vontade, que estava lubrificada, vesti a camisinha e passei um pouco de KY por cima. Ela estava deitada de barriga pra cima e abri bem suas pernas, deitei sobre seu corpo e ajeitei meu pênis e forcei meu corpo ao encontro do seu.
Ela gritou e correu para a cabeceira da cama. Pedi desculpas, a abracei e lhe dei um beijo.
Tentei me ajeitar melhor, a puxei para o meio da cama e passei mais gel. Coloquei as pernas dela abertas apoiando em meus ombros. Coloquei novamente e fui forçando devagar. Outro grito e fugiu de mim… fui buscá-la e dei uns beijinhos entre suas pernas. Tentei fazer com ela de lado, a abracei com a mão esquerda e com a direita tateava para ver se estava encostando corretamente. Tentei romper sua resistência com beijos no pescoço. Me movimentava num vai e vem ritimado pressionando contra sua virgindade… quando achei que iria entrar ela girou na cama e se levantou. Vi na cara de Ana que estava com muito medo e eu acabei brochando. Tirei a camisinha e me deitei ao seu lado. Perguntei o que estava acontecendo, que ela precisava relaxar e respondeu que era a dor. Paramos um pouco.
Deitei de barriga para cima e deixei ela se aninhar em mim… fiquei pensando se transar com uma virgem era complicado assim mesmo. Passou um tempinho e começamos novamente. Dessa vez passei KY nela também. Tentei colocá-la de quatro, mas quando encostei já se deixou desabar na cama. Tentei montar sobre ela e novamente correu. Brochei novamente. Desisti. Falei bravo para ela que ela iria continuar virgem.
Deitamos e a abracei de conchinha. Meu pau cresceu novamente encostado em sua bunda. Pedi para fazer sem camisinha. Jurei que não tinha nada, que tinha feito exames recentemente e não tinha nenhuma doença. E era verdade. De minha parte não tinha saído com ninguém desde o último exame que tinha feito além da minha ex. Ela aceitou. Passei mais gel e tentei por. Quase gozei só na tentativa mas ela fugiu novamente. Pedi para sentar em mim e fiquei deitado de barriga para cima e ela foi agachando sobre meu pênis. Deixei ir sentando devagar, ela fez duas tentativas e recuou nas duas. Na terceira eu não aguentei e a segurei pela cintura e forcei meu corpo para cima. Meu pênis quase entortou mas penetrou sua carne virgem. Ela gritou, tentou fugir, mas segurei com força e fiquei imóvel esperando ela acostumar. Depois de alguns segundos comecei a me mexer lentamente. Ela foi relaxando. Não consegui resistir e rapidamente gozei dentro dela. Ela caiu sobre mim e me deixei ficar assim.
Após alguns minutos bateu a frustração. Queria que ela tivesse gozado em sua primeira vez. Desejei nunca mais pegar uma virgem. Ela se levantou e foi até o banheiro. Passou um tempo e não voltava. Fiquei preocupado e fui atrás.
Encontrei-a abaixada, olhando o vaso sanitário. Perguntei o que ela estava fazendo e respondeu que estava olhando para ver o que era o hímen. Dei uma gargalhada.
Tomamos banho juntos e fui levá-la até a casa de uma amiga. Não sabia o que falar e ficamos mudos. A amiga dela morava num baixo nobre, no Morumbi. A deixei na frente de um prédio chique e fui embora.
Vi que meu carro estava ficando sem gasolina e parei num posto. Quando olhei o preço da Gasolina, quase desisti. Era 50 centavos mais caro que os postos que costumo abastecer. Mandei colocar somente os 10 reais que tinha na carteira, somente para chegar em casa. Havia gasto todo meu dinheiro saindo com a Ana e só iria receber novamente dali a uma semana. Queria ver Ana novamente e queria fazê-la gozar, precisava.
(Continua)