Depois da transa entre Letícia e sua sogra o relacionamento entre elas foi melhorando gradativamente. Renata explicou para Letícia que uma mudança repentina levantaria suspeitas e ainda agia de forma agressiva quando estavam diante de outras pessoas.
Isso, porém, tinha suas compensações, pois todas as vezes que Letícia se irritava, bastava um olhar para Renata e logo ambas se viam a sós e a situação se invertia. Letícia usava e abusava de sua sogra que satisfazia todos seus desejos e taras.
E pensar que, algumas semanas passadas, Letícia não fazia a menor ideia que tinha essas taras e sexo para ela era apenas as transas com Lucas, transas essas em que muitas vezes sequer atingia o prazer.
Agora tudo era diferente. Renata sabia como levá-la ao extremo orgasmo que a fazia atingir um estágio tal que era como o mundo todo estivesse concentrado no corpo das duas mulheres sedentas, cuja sede era apenas a do sexo. E as duas sabiam que podia ser ainda melhor e procuravam explorar todas as nuances. Ocorre que, depois da primeira vez, apenas Renata chupava, lambia e enchia sua amante de prazer, enquanto seu próprio prazer era obtido ao observar o prazer da outra ou, melhor que isso, para ela, na forma que Letícia a explorava, usando e abusando, agredindo, puxando cabelos e batendo mesmo. Não era raro gozar até mesmo antes que amada e depois gozar novamente quando era castigada por isso.
Após um pouco mais de mês, onde as duas transavam pelo menos três vezes por semana, Renata pediu para que Letícia desse um pouco de atenção ao seu filho Lucas, pois esse estava se mostrando indócil e muito triste. Então, vendo que a sogra tinha razão, que levando o namora a uma total abstinência enquanto ela desabrochava em alegria e felicidade depois de cada vez que a sogra lhe satisfazia, ela resolveu aceitar e ficaram quase duas semanas sem transar, sendo que, Letícia, entregando-se ao namorado, o via gozar dentro dela sem que ela sentisse o mínimo prazer, ansiando estar ali outra pessoa, ou seja, a mãe dele. Foi um martírio não ter sequer conseguido se aproximar de Renata, pois em seu íntimo, Letícia sabia que bastava uma ordem sua para ter tudo o que quisesse daquela linda mulher.
Foi nesse estado de espírito que, numa tarde, Renata chamou a atenção de Letícia na frente de suas colegas de trabalho, e de forma bem grosseira. Fez isso e saiu andando em relação à sua sala, com seu andar lento e sensual, provocando ainda mais a moça. Sem pensar que poderia se denunciar para a única colega que estava presente no momento, Letícia se levantou e comentou em voz raivosa:
– Essa filha da puta me paga.
Neila, a melhor e talvez única amiga que Letícia tinha conquistado no serviço tentou convencê-la:
– Não faça nenhuma bobagem Letícia. Deixe isso para lá.
Neila, uma loira tão clara que seus cabelos, quase que totalmente prateados, eram tidos como tingido, pois ninguém acreditava que uma brasileira tinha cabelos daquela cor. Alta e magra, com o corpo que era uma incógnita, pois usava sempre roupas largas que não mostravam suas formas, tida como magra, seios pequenos e umas longas pernas que terminavam em pés delicados, sempre calçados com sandálias ou sapatos sem saltos, diante sua estatura maior que um metro e oitenta.
Mas nesse dia, nem a sua enorme estatura, nem sua tenacidade evitou que Letícia se dirigisse ao escritório de Renata. Dando um puxão firme no braço que a amiga segurava firmemente, se livrou dela e foi em direção, ignorando Neila que implorava para que não fizesse aquilo. Depois de tudo, mais calma, ela concluiu que apenas o tesão acumulado em quase duas semanas em uma transa pra valer a fizera ter a coragem de arriscar a se expor daquela maneira. Sentindo a umidade que molhara sua calcinha e já escorria pelas pernas, entrou sem bater no escritório, passou a chave trancando a porta e foi falando:
– Sua vagabunda. Vou te ensinar a me respeitar.
Renata, que ainda andava em direção a sua mesa, parou e virou-se com os olhos brilhando, já demonstrando o efeito que aquelas palavras causaram nela, ou que talvez, tivesse sido mesmo essa a sua intenção. Porém, mesmo sendo denunciada pelo brilho de seus olhos, ela tentou manter a expressão severa que usara a chamar a atenção da nora, ficando ali parada, a encarar a outra que vinha em sua direção. Sem qualquer aviso prévio, sem falar mais nada, o tapa de Letícia na face esquerda de Renata explodiu e ressoou por todo o aposento e ela ficou ali, parada como uma estátua de mármore, firme, brilhante, orgulhosa, apenas não fria, pois sua temperatura subiu alguns graus com a excitação que adveio do gesto de Letícia que, em ato contínuo, agarrou os cabelos da mulher e a puxou para si, colando sua boca a dela e tentando abrir caminho por entre os lábios carnudos e sensuais da outra que não resistiu. Entreabriu os lábios, aceitou a invasão da língua ávida e rápida da outra e tentou, de todas as formas, retribuir o gesto, ora aceitando a invasão e chupando a língua que adorava, ora invadindo a boca da outra com sua língua e explorando todo o interior da boca de Letícia.
A maciez, o cheiro, o gosto, tudo isso somado à saudade de quase duas semanas de distanciamento fez com que qualquer tipo de sensatez fosse esquecido e passaram a agir com seus instintos animais. Sem se preocuparem com o barulho, pois a sala era protegida para não deixar que qualquer som ali vazasse para o seu exterior, sabendo que a porta estava trancada, deixaram-se levar pelo desejo incontrolável. A blusa vermelha com botões artísticos que Letícia vestia foi aberta de tal forma que aqueles botões se esparramaram pelo tapete felpudo e macio. O fecho do sutiã foi aberto, porém, suas alças não resistiram à volúpia das duas e foram rompidas. A saia preta, que lhe ia até a altura dos joelhos abriu um rasgo que foi do ponto final onde se encontrava o fecho éclair até quase a barra e só não foi totalmente rasgada porque cedeu e caiu aos pés de sua dona. A calcinha de renda, também vermelha foi dilacerada e seus pedaços jogados longe. Então estava ela, apenas de cinta liga, meias longas que lhe iam dos pés até a coxa e sapatos de saltos de 15 centímetros, lhe conferindo uma elegância ainda maior. Em meio a tudo isso, mesmo estando de pé e com as pernas fechadas, seu grelinho avantajado, medindo mais que dois centímetros, aparecia em meio ao início de sua xoxota, apontando para a parceira, brilhante e duro.
Mas Letícia, porém, não estava se dando conta disso. No embalo da atração que ambas sentiam uma pela outra, levou as mãos para a costa de Renata, agarrou o vestido que ela usava e puxou, soltando a costura que prendia o fecho éclair ao tecido até o seu final, quando então o tecido cedeu e o vestido foi rasgado até que ficasse completamente aberto na parte de trás. Mesmo assim, ao puxar o vestido pela frente, uma de suas alças foi arrebentada, diante da volúpia com que ela desnudava aquele corpo que tanto desejara na última semana. Renata não usava sutiã, apenas uma calcinha tipo tanga que sequer foi tocada, pois Letícia se viu jogada no sofá de couro macio que tantas vezes usara para sentir o prazer que a sogra lhe proporcionava. Suas pernas foram abertas e o grelinho se destacou entre suas pernas. Aquele pequeno pênis foi chupado, degustado, lambido e beijado, só sendo deixado de lado quando a boca que dele se servia o abandonava momentaneamente para descer com a língua e ali colher o mel do prazer que escorria abundantemente daquela bucetinha ansiosa de prazer, cuja dona tinha sucessivos orgasmos, enquanto gritava, gemia e choramingava, quase desmaiando de tanto prazer.
Depois de saciar a sede que tinha de sua norinha e vê-la largada no sofá, deitada languidamente, Renata deixou-se cair no tapete macio da sala, logo puxando Letícia pelo braço que, entendendo o desejo da sogra, deixou-se cair para ficar junto a ela que a colocou a sua frente e a abraçou por trás, ficando na posição de conchinha, descansando. Sentia a respiração ofegante de Letícia ir se normalizando e com as mãos acariciando seu seio esquerdo, percebia o coração ir desacelerando gradativamente. Somente depois de dez minutos, resolveu falar e comentou:
– Tão bom ficar assim com você, pena que nunca podemos usufruir desses momentos mágicos por muito tempo.
– É verdade! – Concordou Letícia enquanto se lembrava que todas as transas que tiveram terminavam apressadamente, pois sempre eram ali naquela sala, ou em algum quarto na casa da sogra, com a família dela toda em casa, ou pelo menos o namorado, o que as obrigavam a irem se misturarem aos demais logo depois da transa. Era a primeira vez que Renata não demonstrava estar com pressa em voltarem a agir como se nada tivesse acontecido. – Seria tão bom se a gente pudesse ficar longe de todos, só nós duas. – Comentou finalmente Letícia.
– Seria sim. Muito bom. Pena que isso é difícil. Praticamente impossível.
Voltaram a permanecer em silencia, apenas curtindo o contato de seus corpos largados na maciez do tapete. Porém, o cérebro de Letícia começou a trabalhlar na questão de não poderem se curtirem por muito tempo e não demorou muito para que ela voltasse ao assunto:
– Mas nós podemos sim! Basta você inventar uma viagem de negócio e dizer que eu tenho que ir junto.
– Isso não daria certo. Já imaginou nós duas juntas em um quarto de hotel? Com certeza seríamos expulsas de lá com o escândalo que aprontaríamos.
– Que se foda todo mundo? Já não chega ter que ficar disfarçando aqui para os conhecidos e parentes, ainda vamos ter que ficar nos controlando longe eles?
Renata riu da forma como Letícia falou, mas depois completou, falando seriamente:
– São muitos detalhes. Muitas coisas para explicar para o Jorge e o Lucas. Acho melhor não.
Nessa hora, a característica de líder da matilha que aflorava em Letícia falou alto a ponto dela falar, sem mesmo se dar ao trabalho de olhar para Renata:
– Que se fodam todos então. Quer saber o que mais? Agora eu quero sair em uma viagem com você e é bom que você providencie isso logo. – Só depois disso levantou o dorso, se virou e apoiando-se nos cotovelos, olhou nos olhos de Renata e completou: – Eu não estou pedindo, vadia. Estou mandando e é bom que você providencie isso logo se não quiser se foder comigo.
Renata olhou assustada para Letícia, estranhando a súbita mudança, mas nem assim conseguiu prever o tapa que a outra deu em seu rosto. Baixou então os olhos e falou de forma humilde:
– Por favor, não bata mais no meu rosto que ele vai ficar difícil disfarçar as marcas de seus dedos.
– Então se vire de frente, vagabunda.
Com um olhar de medo, Renata ficou deitada de costas com seus seios empinados para cima, encimados com seus mamilos duros e enrugados pelo tesão. Letícia, sem deixar de fitar intensamente os olhos dela, desfechou um tapa forte em seu seio direito e depois apertou o mamilo com toda a força que conseguiu. Ao ver a expressão de tesão de Renata, não resistiu e levou sua boca até lá, fazendo a sogra gemer de tesão. Ainda sem se sentir satisfeita com o sofrimento que infligia à amante, inclinou-se, tomou o outro seio entre os lábios e primeiro sugou forte, para depois cravar os dentes com a máxima força que conseguia. Renata gritou de dor antes de deixar escapar um gemido pleno de prazer e tesão. Vendo a reação da sogra, Letícia levou a mão até o elástico da calcinha dela, forçou para cima e foi alisando seus pelos pubianos bem aparados e macios. Ainda com os dentes cravados no mamilo da outra, desceu mais a mão e encontrou grelo, um pouco maior que o seu, que pulsava diante os orgasmos que sua dona atingia. Continuou a descer e deslizou o dedo médio por entre os grandes lábios da buceta que parecia ter vida própria, de tanto que vibrava, constatando que a xoxota estava alagada pelos gozos sucessivos. Enfiou o dedo de uma vez na buceta, sentido a maciez do canal e ouviu um gemido ainda mais forte e o corpo de Renata arquear para cima, enquanto sua cabeça era pressionada ainda mais de encontro ao seio que tinha o mamilo sendo mordido.
Nessa hora, Letícia sentiu sua consciência lhe abandonar. Sem pensar, sem sentir e sem hesitar, sua pequena mãozinha rasgaram a calcinha que a amante ainda usava, deixando-a em farrapos, apenas com o elástico ainda em volta do corpo. Num movimento rápido, sua boca abandonou o mamilo que mordia e abocanhou o grelo que, de tão duro e grande, apontava para o teto. Bem que Renata tentou evitar, puxando os cabelos de Letícia. Porém, não conseguiu e gritou sem se importar que alguém pudesse ouvir:
– Não. AiiiiiNãããõooooooo Mordeeeeeeeee! – O grito de Renata ecoou pela sala, mas foi tarde demais. Letícia cravara os dentes em seu mamilo.
Renata entrara em transe com o gesto da amante tendo atingido um orgasmo que depois disse ter sido o maior que tivera até então em sua vida. Levantou o quadril uns trinta centímetros levando o corpo de Letícia que se deitara sobre ela junto. Gemendo, bufando e puxando o cabelo da amante que mantinha os dentes cravados enquanto a mão afastara a calcinha que ela ainda usava e invadiu a buceta sedenta com três dedos de uma vez, já se preparando para enfiar o quarto. Desde a primeira vez em que transaram, Letícia nunca mais havia chupado Renata. Em todas as suas transas, era a sogra que a chupava e se submetia a todos os seus desejos, sem nunca pedir nada em troca. Por esse motivo, Letícia era quem tinha mais prazer, cabendo a Renata apenas o que conseguia quando se masturbava dando prazer à sua norinha.
Depois do gozo de Renata, ficaram dez minutos ali deitadas. Só depois disso que Renata conseguiu levantar a cabeça e olhou para Letícia que jazia deitada de costas no tapete. A beleza da visão a comoveu. A amante estava com o rosto melado com o gozo que proporcionara a ela, mantinha os olhos fechados e um meio sorriso nos lábios sensuais e carnudos. Como se adivinhasse que a sogra a olhava, entreabriu os olhos e ordenou com uma voz calma e carinhosa:
– Me limpe.
– Vou pegar papel no banheiro. – Respondeu Renata.
– Nada disso. Nada de papel meu bem. Me limpe com sua língua.
Foi com um prazer enorme que Renata obedeceu, lambendo o lindo rosto de sua amante e sentindo o gosto de sua própria buceta, chegando a se surpreender ao perceber o quanto aquele gosto lhe agradava e a situação lhe excitava. Depois repousou o rosto no seios da nora e descansou por vários minutos, sem nada falarem, quando decidiram que estavam na hora de Letícia retornar ao seu local de trabalho.
Foi nessa hora que dois detalhes chamou a atenção das duas, chegando a assustá-las: O primeiro era o fato de que se passara mais de duas horas desde que Letícia entrara no escritório de Renata e o expediente já estava se encerrando. O segundo era que suas roupas estava inutilizadas, não havendo como vesti-las e sair andando normalmente daquela sala.
Renata, porém, não deu muita importância ao segundo, apenas se levantando, se dirigindo ao banheiro e dali saindo alguns minutos depois vestida com uma roupa que provavelmente deixava em algum cabide no banheiro para essas ocasiões. Quando Letícia olhou para ela, notou que ela também retocara a maquiagem e usara algum produto para disfarçar as marcas que deixara no rosto da outra ao esbofeteá-la. Sorriu então para a nora, dizendo calmamente:
– Tenho que me cuidar porque não estou usando nada além desse vestido. – Depois começou a juntar os pedaços de roupas esparramados no tapete, colocando-os em um saco de lixo e dizendo: – Esses aqui vou jogar fora, não dá nem para doar para a caridade.
Letícia apenas observava a sogra, imaginando como faria ela para sair dali, sem encontrar solução. Novamente foi Renata que tomou a iniciativa dizendo:
– Ligue para sua casa e invente uma desculpa qualquer que eu estou indo lá buscar uma roupa para você vestir.
Sem ter uma solução melhor, Letícia concordou e foi sentar-se na poltrona diante da mesa de Renata, fazendo a ligação e dando as instruções necessárias. Depois, virou-se para o lado do computador e ligou o aparelho, dando a entender que achara algo para passar o tempo enquanto esperava.
Quando Renata abriu a porta de sua sala notou que os funcionários já tinham todos se retirado, pois já passava das dezoito horas. Pelo menos, foi o que ela pensou até que, se assustando, ouviu a voz bem aguda e trêmula:
– Cadê a Lê? O que você fez com ela? Por que ela entrou na sua sala e não saiu mais?
Olhando para o lado viu Neila a poucos passos dela. Renata não sabia que Neila tinha essa preocupação toda com Letícia, pois se soubesse, certamente já a teria demitido. Mas agora era tarde e ela tinha que contornar a situação. Respirou fundo e falou:
– Está tudo bem com ela. Apenas se sentiu indisposta. Estou agora mesmo indo na farmácia buscar remédio para ela. Venha comigo.
– Mentira! – A voz já estridente e mais assustada de Neila ligou um botão de alarme na cabeça de Renata, principalmente quando ela acrescentou: – A Lê entrou na sua sala e depois de mais de duas horas você vem dizer que ela está indisposta e vai comprar remédio. Por que você não fez nada antes? Você machucou minha amiga?
– Deixa de besteiras Neila. Ela está bem, eu te assegura isso.
Falando isso, pegou no braço da garota e se dirigiu ao elevador, falando de forma tranquila e calma que tudo estava bem. Quando já tinham andando a metade do caminho, Neila pegou Renata desprevenida e em uma rápida torsão em seu braço se desvencilhou do aperto que sofria, ficando livre, correndo então em direção à sala de Renata que, nessa hora, se lembrou que não a havia trancado. Apavorada com o que Neila ia ver e descobrir quando entrasse na sala, Renata encontrou forças apenas para dizer:
– Neila, me ouça. Se eu fosse você não entrava nesta sala...