O Jacaré Faminto

Um conto erótico de Wallter
Categoria: Homossexual
Contém 8497 palavras
Data: 09/01/2017 21:08:02

Nunca pensei que iria virar fêmea de um macho dominador, pauzudo e sacana...

Eu estava atrasado para pegar o carro da empresa e ir ao compromisso agendado numa instituição situada do outro lado da cidade. É incrível como as coisas importantes aparecem exatamente quando você está em cima da hora. Foram fatos que iam de uma ligação muito importante até a chegada de uma documentação aguardada há dias.

Passei rápidas instruções para minha secretária e avisei que não retornava mais após a reunião e que somente transferisse ligações para o meu corporativo em casos urgentes ou do chefão! Ainda bem que a reunião havia sido marcada para aquela sexta-feira. Se os assuntos fossem muito tensos, ao menos poderia sair para beber e relaxar depois.

Peguei o elevador rumo ao subsolo para ir até ao motorista que estava esperando em frente à vaga 28. Por alguns segundos, fiquei pensando se devia ligar para a instituição e informar que eu ia atrasar. Era uma reunião de negócios muito importante e não seria de bom tom atrasar logo no primeiro contato pessoal. Concluí que não! Talvez o trânsito estivesse tranquilo e seria um alerta dispensável a ser dado.

Eu me olhei no espelho do elevador e me achei com cara de afobado. Arrumei meus cabelos castanho-escuros, quase pretos, e ajeitei a gravata. Nessa hora eu me arrependi de ter tomado uma dose de Whisky na noite do dia anterior para relaxar. Parecia que aquilo tinha me deixado meio abatido.Precisei esquecer alguns problemas e recorri à bebida. Parte da minha tensão era pelo fato de ter terminado um namoro de quase 2 anos. O safado do ex era muito bom de cama e eu estava realmente sentindo falta de suas investidas. Muitas vezes eu estava ansioso por causa do serviço e relaxava com as pistoladas que ele me dava! Talvez não seja adequado confessar algo assim, mas era a verdade. Quantas vezes eu não estava me sentindo bem e conseguia melhorar dando umas cavalgadas naquela vara dura dele. Eu andava reclamando do quanto nosso namoro estava esfriando e acabei levando um pé na bunda. Na verdade, nunca foi suficientemente quente. Ele metia legal, mas era um cara muito delicado comigo. Se eu sentia um pouco de dor, ele parava na hora. Dizia que nunca queria me machucar. Só que, algumas vezes, eu queria que a coisa fosse forte mesmo... Além disso, apesar de uns bons 17 cm, a pica dele era fina e nem me preenchia tanto assim. Bailarino de formação clássica e ator, embora ativo, ele era um seda de homem. Ótima cultura, ótima companhia, ótimo ouvinte, mas meio pacífico na cama. Apesar do sexo morno, eu adorava estar namorando um cara lindo e culto como ele. Já tinham se passado 3 meses e eu sequer tinha expectativas de alguém à vista. Estava muito arredio e passando meus finais de semana em casa para descansar do trabalho. Depois desse pequeno pesar, olhei bem para mim e concluí que estava sendo injusto comigo mesmo. Eu estava até estava bem para uma semana tão pesada e um mês inteiro sem me dedicar a atividades físicas. Tenho 1,70, peso 73 quilos, moreno bem claro, até pálido demais para meu gosto, e olhos castanhos amendoados. Estava com o meu melhor terno de serviço, um cinza urano bem elegante. Ok! Eu estava ótimo para a reunião!

Abriu o elevador e fui apressado em direção à vaga 28. Chegando, logo vi que o motorista era o mesmo que me levara em outra reunião de trabalho. Gostei de ser ele de novo! Uma tentação agradável! Ele abriu um sorriso espontâneo e eu me senti bem com sua receptividade. Lembrei-me de que havia gostado de seu papo e de sua simpatia, além de tê-lo achado seguro e atraente. Era o tipo falante e, ao mesmo tempo, bem respeitoso. Devia ter em torno de 28 anos (o número da vaga - rs). Branco, cabelos castanho-claros meio crespos, estatura mediana, um pouco troncudo. Aquele tipo que tem um bom corpo, mas que você vê que não é resultado de academia. As pernas grossas naquele jeans denotavam que o cara devia correr ou jogar bola. O jeans de cor azul clara deixava mais evidente o "pacotão" que o cara tinha na frente. Era algo indecente de se ver. Parecia que ele guardava um porrete na dentro das calças. Logicamente, olhei num relance e até me arrependi um pouco por ter batido meu olho justamente no volume do cara. Mas a parte que mais impressionava era o sorriso. Uma boca muito grande com dentes enorme e brancos. Uma dentada daquele rapaz devia matar (rs). Ele usava uma camisa polo que deixava destacado seu peito saliente e mais ou menos forte. Mas era um tipo que poderia ser chamado de feio por causa da falta de harmonia e do jeito levemente esculachado.

- Oi, você de novo! - eu disse.

- Sou eu! Tudo bem com o senhor?

- Você, por favor! Vou bem e você?

- Tudo certo - fomos nos cumprimentando com ele abrindo a porta de trás para mim. Entrei e me acomodei no banco.

- Vou ligar o ar.

- Por favor! - Ele entrou, eu confirmei o local e ele deu a partida. Falei: - Não é certo eu pedir para você correr, mas se puder dar uma acelerada em trechos mais livres, eu agradeço.

- Claro! O senhor é quem manda.

- Você.

- Desculpa. - falou rindo.

- Esqueci seu nome.

- Remo.

- Ah, me lembrei! Seu pai te deu esse nome por causa da história de Roma?

- Isso! - respondeu ele com o sorriso grande e olhar de satisfação.

- Eu vi o pessoal do transporte te chamando por alguma outro nome.

- Ah, talvez você tenha visto a turma me chamando pelo meu apelido. É Jacaré.

Eu ri - De onde veio esse apelido?

- Minha boca larga e meus dentes grandes! É um apelido antigo.

No caminho tivemos aquelas conversas triviais e bem descontraídas. Vária vezes a gente se falou com ele me olhando atentamente pelo retrovisor. Seus olhos eram vivos e curiosos. Pensei aquelas coisas... Como deve ser esse macho agradável na cama? Em alguns momentos tentei olhar para as coxas dele, na visão que era possível sentado no banco de trás. Eram grossas e deixavam o jeans na região bem justo. Um outro dia tinha visto Remo indo a um setor e notei, rapidamente, que ele tinha uma bela bunda de macho. Num determinado trecho da conversa, ele me falou que adorava dirigir e ir de carro com a namorada para finais de semana na praia ou em cidades do interior. Então ele tinha namorada.

Chegamos ao local, com 5 minutos de antecedência, e eu desci, agradecendo a gentileza e a ligeireza. Ele, ainda com aquele sorriso contagiante, disse que estava às ordens e que daria uma volta com o carro até que eu terminasse o compromisso. Perguntando-me a que horas ele deveria estar lá na porta, eu disse que dentro de duas horas. Pediu que eu anotasse o número do celular dele, caso a reunião se encerrasse antes. Saquei meu celular e registrei o número dele. Por fim, ele sorriu e apertamos as mãos. O macho tinha pegada. Mão grande e forte!

Depois da reunião, mais tranquila do que eu esperava, lá estava eu saindo do prédio e procurando pelo carro. Avistei Remo, o Jacaré, estacionado e aguardando dentro do carro. Quando me viu, desceu com aquele habitual sorriso e abriu a porta para eu entrar.

Sorri para ele como se fôssemos bons amigos e entrei no carro.

- Está anotado aqui no roteiro, Daniel, que o senhor, digo, você não voltará para a sede. Devo te levar para sua casa?

- Sim. É perto daqui. Se você quiser não precisa retornar, eu justifico para você, colocando a questão do tempo e distância.

- Ah que bom! Eu quero, sim!

E lá fomos nós conversando pelo caminho e falando de coisas sobre trabalho, deveres e lazer.

Chegamos à minha residência e ele parou em frente à portaria. Deixei-o terminar o assunto sobre sua ida a um chalé legal com a namorada, mas fazendo menção de que queria descer e encerrar. Foi nessa hora que senti um baque tremendo no carro. Eu e ele nos assustamos. Um outro carro havia batido na traseira.

- Puta merda! - berrou ele - Putz, desculpa, doutor!

- Não se incomode! Vamos ver o que fez esse maluco bater desse jeito!

Ele prontamente desceu do carro, parecendo um galo de briga. Saiu do outro carro uma senhora magra e mais velha, completamente transtornada. O Jacaré baixou a guarda quando viu que era uma mulher de certa idade. Resolvi descer também. O choque teve um certo impacto e amassou a traseira do carro da empresa. O dela estava com faróis quebrados e grade dianteira trincada.

A mulher pediu desculpas, disse que perdeu o controle da direção e que iria assumir todos os danos. Com as mãos tremendo, começou a tirar fotos com a câmera do celular. Remo explicou que era um carro de empresa e que teria de fazer um B.O. Ela deu um cartão (era psicóloga) e disse que ficava à disposição. Remo, o Jacaré, também tirou fotos e tentou tranquilizar a mulher. Resolvida a questão, ele me disse que teria de voltar ao trabalho, muito desanimado, para fazer o B.O online. Sensibilizado, eu ofereci para ele fazer no meu apartamento, pois tínhamos todos os dados necessários e as fotos para anexar. Ele ficou feliz com a proposta e aceitou. Conseguiu estacionar o carro numa vaga em rua próxima e eu fiquei aguardando-o em frente ao prédio. Uma vez estacionado, ele fechou o carro e retornou.

Passei na portaria, cumprimentei o vigia e fomos para o elevador.

- O prédio que você mora é bacana, Daniel.

- Eu gosto daqui, Remo!

Entrando no meu lar, eu percebi o olhar maravilhado de Remo. Ele teve um pouco de cerimônia, mas me pareceu bem tranquilo. Eu pedi para ele me acompanhar até a cozinha, pois eu ia pegar um suco ou refrigerante. Peguei a jarra de suco de maracujá na geladeira e quando me voltei para ele, percebi que Remo estava muito próximo. Eu pedi que ele se sentasse no banco da bancada e ele o fez prontamente. Não sei por que fui olhar para o volume de sua calça. Quando ele se sentou o pacote pareceu maior. O safado percebeu que eu olhei para sua ferramenta e deu um leve sorriso. Não consegui identificar se foi mesmo por ter notado, mas o sorriso me pareceu estranho. O fato é que eu fiquei encabulado. Depois de beber todo suco, numa única golada, o cara se levantou e segurou o caralho de jeito bem macho.

- Posso usar o banheiro?

- Claro que sim! Terceira porta à direita.

- Valeu! - Ele se levantou e foi na direção que eu indiquei. Observei seu jeito macho de andar e o quanto seu traseiro era gostoso.

Coloquei o copo na pia e guardei a jarra na geladeira. Fiquei um tempo pensando na minha falha de ter olhado o volume do cacete dele. Alguns segundos depois, ele voltou, sorrindo tranquilamente. Pedi para que ele me acompanhasse até o escritório. Chegando lá eu já me dirigi para a cadeira do computador.

- Seu apartamento é muito bacana, doutor. É casado? Tem espaço para uma família aqui.

- Não. E não tenho filhos. - respondi já me sentando e indicando a outra cadeira giratória para ele se sentar.

Percebi que meu PC estava hibernado e digitei a senha para o logar. Quando o computador ligou, eu vi que o navegador já estava aberto, visto que estava apenas em espera. Meu peito doeu com o que apareceu na tela. Estava lá a última imagem que eu tinha visto tomando o maldito Whisky da noite anterior. Estava com tesão e fiquei vendo putaria na internet. E tinha ficado na tela exatamente a última foto que vi do vídeo que me fez me masturbar. Um ator pornô cacetudão metendo com fúria num puto que escancarava a boca de dor. O ativo puxava o cabelo do passivo enquanto metia no seu cu. Dava para ver o tamanho da jeba do ativo que estava entrando no cara. Fiquei tão nervoso que custei a acertar o "x" para fechar o navegador. Remo soltou uma risada e disse: - Não precisa de se preocupar, doutor! Já tinha imaginado.

- Não é nada disso - falei sem conseguir olhar para ele.

- Qual o problema do senhor, ou melhor, de você gostar de pirocão?

Aí eu olhei para o cara: - Você me respeita, Remo!

O sorriso dele diminuiu, mas continuou com um ar de deboche nos olhos. Tive uma surpresa quando ele pegou no volume do cacete que estava por baixo da calça jeans.

- Eu tenho um aqui, Daniel. Quer?

Custei a responder. Fiquei olhando aquele macho sentado com as pernas abertas e segurando o volume do pau, apertando com orgulho e me provocando com o olhar.

Eu cheguei a pensar no quanto estava precisando de segurar um cacete, mas a minha dignidade e meu perfil profissional me fizeram contestar aquela ideia de ceder a um desejo carnal. E esse foi meu "pecado". Ter demorado a me manifestar fez com que o cara tivesse certeza de minha dúvida para recusar, dando-lhe a coragem que ele precisava. O macho se levantou devagar e veio em minha direção, sem parar de apertar o caralho.

- Você tem um jeito muito gostosinho, Daniel... - ele não desviava o olhar e eu permaneci sentado, completamente sem saber o que fazer. - Gosto muito de caras que agem como se fossem "virgens".

- Eu... - interrompi a frase e senti meu pau endurecer com a visão daquele homem em pé segurando um volume que ficava cada vez maior.

- Eu te vi olhando várias vezes. Se permita, Daniel. Vem cá! - Ele pegou meu braço e me fez levantar da cadeira. Segurou uma de minhas mãos e a levou para o volume da calça. Fez com que eu apertasse aquilo. Era grande e muito duro.

- Remo, eu não quero.

- Quer sim!

O Jacaré me puxou para si e me apertou pela cintura. Senti sua boca enorme procurar a minha, já com a língua para fora. Havia um cheiro bom de perfume masculino naquele homem. A ponta de sua língua tocou meus lábios, procurando abri-los. Senti que ele forçava a barra, sutilmente, para que eu cedesse. A respiração dele estava forte e seu hálito com gosto de maracujá. Eu não consegui me segurar e me atraquei com ele, tentando devorá-lo com meu beijo. Tive as mais loucas sensações e até uma certa vertigem ao beijar molhadamente aquele homem rústico. Nossa línguas se duelavam numa batalha de troca de saliva e chupadas de línguas alternadas. Seus braços eram extremamente fortes e ele me pressionou com firmeza. Senti o volume do caralho dele cutucando a minha ereção até doer. Foi uma batalha de picas e a dele era bem maior e dura, fazendo-o vencer na atracada. Suas mãos se deslizavam pelas minhas costas e chegavam até a minha bunda. Fui bolinado com fúria e desejo. No decorrer do nosso beijo faminto, levei uns dois tapas bem pesados na bunda.

- Remo, não!

Ele parou o beijo, mas não me soltou de seus braços. Senti sua respiração no meu próprio rosto e a gente se encarou. Ele mantinha aquele sorriso largo, mas seu olhar era de pura sacanagem. Suas mãos continuavam pressionando minha bunda, quase me levantando. Ele me deu mais um tapa no traseiro e levou as mãos para meu ombro, fazendo-me, com uma surpreendente estupidez, ficar ajoelhado diante dele. Vi que o volume na calça jeans estava ainda mais enorme, ocupando todo conteúdo de uma lateral. Estava de lado, atravessado, bastante projetado. Ele apertou minha cabeça no volume do caralho e eu senti que a jeba estava mais do que dura e que era muito grossa.

- Eu sei que você gosta, Daniel! Sei até que seu namorado é o cara do comercial do iogurte.

- Que? - perguntei, ainda ajoelhado e olhando para ele.

- Já comi a diarista dele e ela me contou.

Fiquei abismado com aquilo. O mundo é realmente em voltas. Quando é que eu podia imaginar que aquela moça vulgar, que era diarista do meu ex-namorado, pudesse ter ficado com o motorista da empresa em que eu trabalho?

- E isso te dá direito a isso que está fazendo comigo, Remo?

Ele me fez levantar num arranco e voltou a me apertar de encontro a ele, encarando-me:

- Daniel, eu estou a fim de te comer e eu sei que você vai gostar.

Não tive tempo de pensar e aquela boca enorme engoliu a minha novamente. Sua língua faminta invadiu minha boca e alcançou o fundo de minha garganta. Aqueles dentes enorme bateram nos meus e eu me vi quase perdendo o fôlego. Estava tudo errado, eu devia dar um basta naquilo, mas um calor foi tomando conta de meu corpo, uma sensação estanha dominou minha mente e eu acabei por me entregar. Abracei-o forte e, novamente, correspondi a seu beijo, procurando também sugar sua língua. Passava pela minha cabeça que eu estava, naquele momento, me atracando com o motorista bocudo e esquisito da empresa. Aquilo me fazia parecer um vagabundo no cio.

Após o longo, molhado e faminto beijo, Remo, ainda colado a mim, afastou minha gravata e desabotoou três botões centrais de minha camisa. Abriu e procurou expor meu tórax. Ele caiu de boca, sugando o mamilo com vontade. Gemi feito um puto, fechando os olhos e sentindo a língua quente daquele homem me mamar. Deu uma certa vergonha porque ele mamava meu peito, de homem, como se fosse o peito de uma fêmea. Sugava parecendo querer expelir alguma coisa dali. Eu levei minhas mãos para nuca e cabeça dele, fazendo carinho em seus cabelos. Enquanto ele sugava meu peito e passava a língua nos bicos, eu o sentia esfregar o cacete duro em minhas pernas. Depois de mamar os dois bicos, ele se afastou e voltou a me fazer ajoelhar, desta vez mais tranquilo, para ficar com a cara de frente para o volume de seu caralho. Já tomado pelo tesão, eu apertei o volume que estava por baixo da calça e senti a grossura e a potência de um cacete pulsante. Eu dei uma bocada naquilo e senti o quanto a ferramenta era potente. Ele gemeu e acariciou meus cabelos. Ele, delicadamente, afastou minha cabeça, abriu o cinto, desabotoou e abriu o zíper da calça. Fui até o cós de sua cueca branca de algodão e enfiei minha mão lá dentro para pegar a tora. Senti que ele tinha um tronco grosso e quente. Não consegui tirar aquele caralho daquele jeito e tive de abaixar um pouco suas calças e a cueca para libertar o monstro. Saiu de lá o cacete mais grosso que eu já tinha visto na minha vida. Fiquei embasbacado com aquela caceta grossa, grande e dura como um porrete de madeira de lei. Era um caralho branco e envergado para cima. Quase animalesco.

- Nossa!

- Gostou do meu cacete?

- Nunca vi um tão grande!

- É seu!

Segurando para aquilo, fiquei imaginando ter uns 23 cm ou mais. E era muito grosso... Concluí que iria pagar um bom boquete, fazê-lo gozar e liberar o macho, pois eu não daria conta de um trabuco daquele. Pensei que deveria fazer um senhor boquete para saciar o jacaré.

Coloquei-o apontado para mim e puxei o prepúcio, esticando a pele da jeba. Segurei o tronco do mastro com as duas mãos e ainda sobrou grande parte da caceta para eu admirar. Uma cabeça pontuda, mais fina que o resto do tronco, apareceu vermelha, imponente e babando. Era uma jeba que começava mais fina e ia engrossando significativamente em direção à base, tornando o cacete colossal, praticamente monstruoso. Olhei para ele e vi o brilho de satisfação em seus olhos. Ainda sorria, mostrando aqueles dentes incrivelmente brancos. Voltei para o cacete e abocanhei a cabeça. Ele deu um gemido muito gostoso de se ouvir.

Fiquei mamando sua cabeça com vontade por um bom tempo. Dei umas paradas para enfiar a língua na boca de sua glande e sentir o liquido viscoso que dali saía. Segurei a pirocona no tronco, e fui passando a língua em toda extensão do tronco. Era muito cacete para minha boca. Voltei à ponta e tentei engolir o pauzão do macho, não tendo sucesso. Não entrava mais da metade, mesmo comigo sendo relativamente bom nessas coisas. A glande já estava encostando na minha garganta, mas faltava uma boa parte do pau para entrar. Num leve movimento, ele mandou o quadril para frente para fuder minha boca, mas a coisa se complicou. Eu me senti completamente sufocado e engasguei, tirando a caceta de minha boca num impeto para não vomitar.

Remo pegou minha cabeça e esfregou meu rosto no cacete, fazendo-me sentir seus pelos púbicos arranhar minha face. Ele tinha uma cabelada assustadora em volta do cacete.

- Calma, Remo! - pedi.

- Abre a boquinha, Daniel, abre a boquinha - pediu docemente.

- Não soca na minha boca, por favor.

- Abre a boca, porra! - gritou ele mudando o tom de voz. Eu me assustei e abri a boca na hora. - Bota a língua para fora! - disse o macho. Assustado, obedeci.

Remo começou a bater a caceta na minha língua e fudendo de leve minha boca. O pau era mesmo muito pesado. Eu estava me sentindo um pouco estranho, mas completamente tomado pelo tesão. Senti meu pau super duro, armando uma barraca na minha calça social. Remo passou a bater a caceta na minha cara com vontade. Foram várias pistoladas e cada vez mais firmes e sequentes. Meu rosto começou a doer porque a jeba dele era um porrete pesado. De repente, ele enfiou a trolha na minha boca de uma vez e me fez engasgar. Tirei aquilo e tossi feito um cachorro. Olhei para ele com os olhos cheios d'água e vi que ele sorria sacanamente. Sem me dar tempo de refazer, ele abriu minha boca com seus polegares, enfiando a caceta de novo. Desta vez, ele segurou minha cabeça e deu uma movimentada de quadril, fudendo-me a boca. Perdi completamente o ar. Meu nariz nem chegou a tocar os pelos do caralho dele, visto que o pauzão grosso não entrava todo, mas eu vi que tinha ido um tanto além do que eu suportava. Comecei a ficar tonto e a lacrimejar abundantemente. Empurrei-o pela coxas firmes, mas ele não soltava e mantinha o quadril arremetido para frente. Quando viu que eu estava desfalecendo, ele me soltou, fazendo-me cair de quatro no chão do escritório, tossindo forte e expelindo muita saliva, complemente sem fôlego. Fiquei um tempo de quatro com a cabeça abaixada, respirando fundo para recobrar o fôlego. Quando me refiz, olhei para ele, que ainda estava de pé com o cacete duro e apontado para cima. Impressionante aquilo que ele tinha entre as pernas.

- Você não pode fazer assim comigo, cara!

Ele se aproximou, puxou meus cabelos, fazendo-me inclinar a cabeça para trás e cuspiu na minha boca.

- Onde é seu quarto, Daniel. Me leva lá.

Assustado e surpreso com o rumo daquela situação, eu me levantei e ainda tive o incabível ato de ajeitar a gravata e o paletó. Fui caminhando na frente, completamente confuso, e Remo veio logo atrás. Ele apenas havia suspendido um pouco as calças, mas não chegou a guardar a trosoba toda, deixando a cabeça da glande encostada no seu umbigo.

Entramos na minha suíte e ele foi chegando e logo dizendo: - Que quarto bacana do caraio! - Ele pulou na cama e deitou-se de costas. Encostando-se na cabeceira, ele baixou um pouco as calças e libertou de novo a caceta gigante.

Eu permaneci no meio do quarto, olhando para ele e pensando naquilo tudo.

- Remo, eu...

- Tira a roupa!

- Quê?

- Tira a roupa. Eu te quero pelado agora!

- Mas assim?

- Se eu tiver de tirar, eu vou ter que rasgar seu terno chique e essa camisa de marca. Então é melhor você mesmo tirar.

Eu realmente estava usando um terno caro e pensei na situação de ter a roupa rasgada ou descosturada. Muito constrangido, fui tirando as roupas. Fiquei somente de cueca, uma boxer cinza, na frente dele.

- Tetudo! Já levou muita mamada aí?

- Não... quero dizer, algumas vezes - respondi bem baixo.

- Vem cá! - Disse ele segurando o cacete duro e me mostrando.

Fui até a cama e engatinhei até ele. Aquele sorriso largo permanecia. Abocanhei a tora e voltei a mamar a cabeça da pica.

Ele fechou os olhos e inclinou a cabeça para trás. Gemeu gostoso enquanto eu intensificava a mamada. Segurei o cacete com as duas mãos e deslizei minha língua pelo cacetão.

Depois de eu ter mamado muito a caceta, ele me puxou pelos cabelos e levou minha boca até a dele. Me beijou com fúria, de forma bem animal. Jogou-me para o lado e se levantou. Sem me olhar e numa boa, ele começou a tirar suas roupas. Arrancou a camisa polo e a jogou no chão, baixou a calça e a cueca de uma vez, arrancando tudo, inclusive sapatos e meias em rudes movimentos. Seu corpo não era sarado, mas estava bem no lugar. Remo era branquinho, não tinha marca de sunga. Sua bunda e peito eram firmes e naturais. Não tinha pelos pelo corpo. Tudo se concentrava no caralho e embaixo dos braços. Completamente peladão, eu contemplei aquele cacete grande, duro, torto para cima e grosso feito um poste. Ele me olhou e, com um olhar safado, sorriu e segurou o cacetão, sacudindo-o para mim. Eu gelei.

- Vem cá mamar!

Eu novamente fui engatinhando na cama e peguei o cacete com uma mão. Enfiei na boca e mamei bem gostoso, feito um bezerro faminto. Eu de quatro na cama e ele em pé. Ele inclinou um pouco o corpo, baixou minha cueca e procurou meu cuzinho com as mãos. Enquanto eu mamava, o indicador dele roçava minhas pregas e fazia movimentos circulares. Eu senti um arrepio pelo corpo todo e delirei com aquela sensação. Ele cuspiu no próprio dedo e começou a forçar um pouco a entrada de meu ânus. O dedo grosso e áspero fazia força para me invadir e eu comecei, quase que involuntariamente, a rebolar devagar. Senti a ponta dedo adentrar no meu cuzinho e gemi baixinho. Ele tirou o indicador de uma vez e enfiou o dedo médio a seco mesmo. O dedo grosso entrou rasgando.

- Ai!!!

- Isso geme!

Gemi de novo e acabei levando um sonoro tapa na bunda. Ao invés de protestar, dei uma rebolada. Sem parar, eu tentava engolir ao máximo a trolha grossa dele, babando em todo tronco. Segurei firmemente o saco dele, puxando para baixo para deixar a jeba ainda mais esticada e projetada. Remo passou a apertar minha bunda com força, segurando bem a carne e dando alternados tapas. Ele tinha as mãos pesadas, o que me fazia sentir a bunda ardendo com os sequentes e vigorosos tapas.

- Vai devagar - pedi um pouco envergonhado.

Ele me pegou pelos cabelos, fazendo-me soltar a pica dele e foi me levando, comigo também engatinhando, para a cabeceira da cama. Ele arrancou minha cueca fora de qualquer jeito e me deixou de quatro na beirada da cama. Forçou meu tronco de encontro ao colchão para que eu ficasse com a bunda bem arrebitada para ele, então, abriu minhas pernas, dando-me mais um forte tapa na bunda. Abaixou-se e imediatamente eu já fui sentindo a língua quente dele no meu cuzinho. Gemi ensandecidamente e tive tremores pelo corpo. Ele percorreu a ponta endurecida da língua pelas minhas pregas e a enfiou alternadamente na entrada de meu cuzinho. Quando a fodida com a língua passou a ser mais profunda, ele começou a dar outros tapas na minha bunda, ora com uma mão, ora com a outra, ora de um lado, ora de outro. Eu, feito um vagabundo, gemia e rebolava para mostrar que estava gostando muito, apesar de os tapas estarem ficando muito fortes. Em todo delírio, quando dei por mim, ele estava me fudendo com a língua bem profundamente. Eu rebolava e fazia movimentos para frente e para trás.

- Você tem a bunda muito gostosa! - exclamou ele entre as metidas da língua no meu ânus.

- Ai... Hum...

- E tem pregas! Seu namorado não te comia como você merece, né? - Eu nem sabia o que falar de vergonha! Entre muitas metidas de língua no meu cuzinho, Remo deu uma parada, o que me levou a imaginar que ele estava olhando para meu cuzinho, que piscava. Num ímpeto, ele deu uma abocanhada no meu cu e chupou com muita força.

- Ai, Remo, ai!

E ainda levei uma dentada nas pregas que me fez gritar! Ele pareceu gostar do meu grito e castigou meu cu com a boca ainda mais... O que era aquilo? O macho era um tarado mordedor de cu. Depois das mordidas nas pregas, ele voltou a chupar meu cu com força, quase que arrebentando minhas pregas com a própria boca.

Remo se ergueu e encostou a cabeça do cacetão no meu cuzinho. - Arrebita mais essa bunda, vai!?

Senti Remo bater com o cacetão pesado na minha bunda e tive uma choque bem gostoso na região. Remos cuspiu no meu cuzinho e no próprio pau, deslizando a glande pelas minhas pregas e dando mais cacetadas na minha bunda. De repente, ele bateu várias vezes a cabeça do cacetão de jegue no meu cuzinho. O barulho da pistolada era mais um fator para eu me sentir completamente tomado pelo tesão.

- Ai, Remo... - balbuciei.

Ele forçou a cabeça estreita do cacete no meu cuzinho e eu me preocupei. Tentei afastar a minha bunda, mas ele me segurou pelos quadris.

Deixei-o continuar esfregando a cabeça do cacete no meu cu, até perceber que ele relaxou as mãos que me seguravam pelos quadris. Rapidamente, consegui escapar dele, sentei-me na cama e peguei a jeba enorme dele com as duas mãos. Sem deixá-lo pensar, já enfiei boa parte na boca e iniciei uma faminta mamada. Eu precisava fazer o macho gozar logo para me livrar de ser estourado. Ele retirou a caceta de minha boca e me empurrou, fazendo-me cair deitado de costas na cama. Eu tive aquela visão magnífica. Aquele macho de pé, com aquele trabuco enorme, bastante rígido e apontado para cima. Era realmente monstruoso! Um cacetão torto de cavalo! Fiquei com medo e excitado com aquela imagem. Ele me puxou para as bordas e arreganhou minha pernas, colocando cada uma em cada lado de seu ombro. Puxou o meu quadril para que meu cuzinho ficasse mais evidente. Estava eu ali... Todo arreganhado, com minha intimidade completamente exposta, com minha pica dura feito rocha, sentindo-me completamente ofertado para um devorador.

- Não vai fugir, não! Tá pensando que vai escapar da vara?

Meu coração gelou.

- Remo, eu não estou preparado!

- Conversa mole! - disse ele,cuspindo na caceta e apontando para entrada do meu cuzinho.

- Remo... Falo sério! E não tem camisinha!

- Não seja por isso! - Ele me soltou, foi até sua calça que estava no chão, pegou a carteira no bolso e sacou de lá uma camisinha.

Ver aquele macho caminhando com aquele corpo de homem, com aquela bunda firme e aquele pirocão grande e duro foi algo bem tesudo. Notei que ele tinha uma barriguinha que em nada comprometia o conjunto da obra... Era um homem tesudo e excitante! Era a visão do paraíso! Com precisão, ele rasgou a embalagem e encapou a trolha em movimentos seguros. Enquanto ele desenrolava a camisinha em seu pau, ele me olhava sério, bem macho, bem decidido. Um dos poucos momentos em que o jacaré não estava sorrindo.

De pau encapado, ele veio na minha direção. A caceta se movimentava para um lado e para outro, sempre rígida e apontada para cima.

Ele me pegou na mesma posição, puxando-me pelo quadril e voltando a colocar minhas pernas em seus ombros. Vi que não teria saída...

- Vamos tentar de lado, Remo!

- Quero ver sua cara levando rola! - foi o que ele falou para sorrir daquele jeito largo de novo.

Fechei os olhos e constatei que não ia ter jeito. Respirei fundo e pedi para, ao menos, ele colocar bem devagar e se contentar a enfiar somente a metade da trosoba.

Ele cuspiu na cabeça do cacete e posicionou novamente na entrada de meu ânus. Quando ele viu que estava encostado na mira, olhou para mim e sorriu.

- Vai devagar, por favor!

- Relaxa, viadinho! Relaxa! - Eu me senti estranho sendo xingado por ele, mas, ao mesmo tempo, achei que merecia ouvir aquilo.

Com a cabeça do pau dele era menor que o restante do tronco, a pressão não me pareceu tão incômoda. O cacete dele parecia aquelas estacas que afinam na ponta, para cravar na presa, e eram bem grossas na parte restante, para fazer um estrago grande na vítima. Senti meu cu se alargar e percebi que a cabeça estava entrando.

- Cuzinho apertado, hein? Pelo visto não teve pica o bastante por aqui. - Eu queria que ele parasse de falar aquelas coisas, mas não tinha coragem de abrir a boca.

Eu abri os olhos e vi que ele me olhava com um ar bastante sacana. Segurava minhas pernas com as mãos e projetava o quadril para frente. A cabeça entrou e eu senti uma dor forte. Franzi a cara e gemi, fazendo Remo sorrir.

- Muito devagar, Remo! Eu nunca dei para um cara de pau grande como o seu!

- Mesmo?

Ele deu outra arremetida e eu senti a parte grossa do caralho entrar. Dei um grito e tentei sair da posição! Mas ele me segurou com força.

- Remo, vamos de lado, por favor! Assim não dá!

O sacana deu uma forçada, fazendo entrar mais. Gritei novamente e ele tirou a trolha de uma vez de meu cu.

- Fica de quatro de novo!

- De quatro não! De ladinho, de ladinho!

- Fica de quatro, porra! - gritou, virando-me de forma abrupta na cama. Não consegui entender o que estava sentindo. Apesar de me sentir afrontado, uma parte minha estava gostando absurdamente daquilo, pois era a primeira vez que era mandado por um macho. Fiquei de quatro e já fui levando um forte tapa na bunda. Remo deu mais umas gostosas chupadas no meu cu e voltou a posicionar o pauzão na entrada de meu ânus. Encostou a cabeça do cacete e enfiou um pouco mais rápido que da outra vez. Senti uma dor incômoda, mas consegui segurar o grito.

- Remo... - nem completei a fala.

- Não foge, não? Não quer pica?

- Eu-eu.. eu quero, mas é que seu pau é muito grande.

- Tá parecendo, cabaço, Daniel! Para com show!

Para falar a verdade, eu era um cabaço para um pauzão daquele. Ele novamente empurrou meu tronco para baixo, fazendo meu peito se encostar no colchão. Cruzei os braços à minha frente e apoiei minha cabeça, fechando os olhos. Senti a parte grossa do pau ganhar terreno no meu cu. Já senti uma dor que me mostrou o quanto ia doer aquilo.

- Ai, Remo, ai, Remo!

- Aperta o cu e solta! Quando você me sentir invadindo, aperta o cu! Segura um pouco e tenta relaxar! Eu espero e soco mais um pouco! Aí você faz a mesma coisa! Contrai o cu, aperta bem e vai relaxando, ok? - Eu estava recebendo instruções de como levar no cu... Era o que eu tinha de passar por ser tão puto! - Então, vamos lá, seu rabudo! - disse isso e me deu um tapa duplo, com as duas mãos, na minha bunda, fazendo um barulho alto e vibrante!

Ele foi enfiando aquela coisa imensa no cu e eu percebi que não dava tempo de seguir o roteiro, pois a dor me deixou sem conseguir raciocinar!

- Ahhh! Ai, ai ai! Não vai dar! - disse, tentando escapar. Ele segurou com firmeza minha cintura e deu mais uma adentrada. Achei que devia ter entrado a posição 10 dos 23 cm, pois meu cu já tinha dado uma senhora dilatada. Automaticamente e em oposição à dor, meu cu tentou expelir aquela trolha.

- Isso, delícia! Contrai o cu para eu fazer mais força!

Segurando-me firmemente e mantendo o quadril para frente, o macho me impediu de escapar do cacete. Além de estar socando ainda mais a jeba, ele começou a dar tapas cada vez mais fortes. Cu sendo arregaçado e bunda doendo e ficando vermelha. Era um pouco demais!

- Ai, aiiiiiiiiiiiiiiii! Tá doendo, Remo! Tá doendo! Para!

- Deixa de ser fresco! Aguenta aí! Quero te fuder gostoso e meter com força ainda!

- Não dá! Não dá! - Na distração, eu pulei fora, fugindo para a cabeceira da cama e abraçando o travesseiro. Senti um vácuo tremendo no meu cu na hora que me sentei e me encostei na cabeceira da cama.

- Não foge, não, seu putinho! - Ele pulou na cama e veio para meu lado! Ele ficou de joelho à minha frente, com as pernas abertas, mostrando-me aquele cacete grande, duro e encapado. Surpreendentemente, o macho me deu um forte tapa na cara, que me fez assustar. Remo me tirou de onde eu estava, puxando-me pelos cabelos de forma bruta, fazendo meu couro cabeludo até doer, e me fez cair deitado de bruços na cama, com a cabeça para o lado da peseira. Com maestria, pegou um dos travesseiros e já colocou debaixo de minha barriga, elevando um pouco o meu quadril para que minha bunda ficasse arrebitada. Bem rápido, ele pegou outro travesseiro e jogou na minha cabeça. - Abraça esse daí que você vai precisar morder muito essa fronha! - Falou uma coisa dessas e soltou uma gargalhada bem ordinária! Montou em cima de mim e posicionou o pirocão na minha bunda. Deu uns tapas estalados e abriu as bandas. - Arrebita essa bunda! Eu sei que você quer pica! - Cuspiu no meu cuzinho e pôs a cabeça do cacete no buraco.

- Assim não, Remo, assim não!

- Fica quieto, viado! - e deu um forte tapa na minha bunda!

- Ai, ai!

- Quero te fuder, sua puta!

- Eu te chupo até você gozar, Remo! Deixo você gozar na minha cara!

- Eu percebi que você estava fazendo isso, seu viado! - disse já forçando a cabeça do cacete no meu buraco. - Não sou macho de estar sozinho com um putinho e me contentar com mamada. Quero seu cu! - a palavra foi proferida ao mesmo tempo que a cabeça invadia meu ânus! Dei um grito e antes de protestar, parte do cacete grosso me invadiu, arrebentando boa parte de minhas pregas! Berrei feito um louco!

- Aaaaaaaai!!! Assim não, assim não!

Remo debruçou-se sobre mim e apoiou suas mãos grandes e pesadas nas minhas costas, esticando suas pernas para trás. As coxas grossas e firmes do macho estavam apertaram as minhas, que estavam por baixo e bem ladeados pelas dele. Eu nem conseguia sair daquela posição. Eu senti a parte interna de meu cu sendo toda preenchida pelo cacete monstro. O cu alargava de um jeito que meu esfíncter perdeu até a função. Não dava para contrair e fazer o aperta e relaxa que ele sugeriu. Gritei e enfiei minha cabeça no travesseiro, abafando meu som! Quando ele socou mais, eu me senti quase desfalecendo de tanta dor! Pedi aos céus que me anestesiasse o cu e me fizesse acostumar com o membro assassino que estava me invadindo. Era como se uma lança estivesse perfurando minhas entranhas!

- Cuzão gostoso da porra! - berrou ele!

- Aaaaaaaaaaaaaaai, aaaaaaaaaaaaaaaaaaaíhhhhhhhh! Para, para, para! Pelo amor de Deus!

O canhão imenso do Jacaré estava tomando todo o meu cu! Remo respirava fundo e enfiava mais e mais! Senti que minhas últimas pregas foram dilatadas e esticadas! Não havia mais nada para ele arrebentar! Eu chorava e gemia, vez ou outra, enfiando a cabeça no travesseiro e abafando meus urros de dor! Eu inclinava meu quadril para a cama, procurando fugir dele, mas ele forçava ainda mais o seu, para o cacete ir até o fundo mesmo!

- Tô quase todo dentro de você, meu viadinho!

- Ai, para, Remo! Você tá me estuprando! Assim não! - foi o que eu consegui dizer aos prantos, soluçando como uma criança que levava uma surra!

- Grita e chora, minha puta! Grita!

Ele meteu mais e esculachou meu cu.

- Você vai me matar! Aiiii, seu canalha maldito! Seu monstro! - foi o que saiu em meio aos gemidos de dor. As lágrimas escorriam copiosamente pelo meu rosto.

Senti todo interior de meu cu arrombado e dilatado! Eu já nem sabia onde estava a cabeça de seu cacete! Era como se tivesse me rasgado e perfurado meu estômago. Eu não acreditei quando senti os pelos do caralho dele encostando na minha bunda. Era o sinal de que ele tinha conseguido enfiar aquela trolha gorda e animalesca toda no meu cu. Mordi a fronha e, num lampejo, tive aquele pensamento do quanto viado eu tinha me tornado, fazendo aquilo que era o apelido dos passivos submissos! Remo deixou o corpo cair todo sobre o meu e eu senti o calor daquele peito de macho fazendo pressão nas minhas costas. Ele levou sua boca até meus ouvidos e disse sussurante:

- Tô todo dentro de você agora, minha putinha! Nunca tinha levado cacete de macho, não é, sua puta!

Eu somente chorava! Não conseguia mais entender o que estava se passando! O motorista da empresa em que eu tinha um cargo importante estava me violentando! Eu sabia que podia ter fugido, mas algo me fez ficar. O que era aquilo? Que sensação era aquela? Eu realmente estava me descobrindo uma puta masoquista! Algo em mim estava incentivando-o a me possuir daquela maneira! Meu cu queimava de dor e eu me sentia completamente estourado e queimando por dentro.

- Aaaaaaaai!

- Agora você vai saber o que é um macho socando, sua bicha!

Remo começou a elevar o quadril, fazendo parte do cacetão sair de dentro de meu cu! Eu senti a dor se intensificar. Era como se uma lança estivesse rasgando minha carne! Eu dei um grito e, ao mesmo tempo, fui invadido pela parte da trosoba que ele havia tirado. Não podia ser. Eu senti que realmente ia desfalecer!

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIHHHHHHHHHHH! Para! Para! Para!

Sem me dar confiança, Remo começou um vai-e-vem leve, tirando metade da trolha e enfiando novamente! Senti que o suor de sua testa caia nas minhas costas. O macho também estava fazendo força para me dominar.

- Seu cuzinho apertado já era, piranha! Agora tá com o cuzão todo arregaçado com o cacete de seu macho!

Era realmente a primeira vez que um macho me possuía. Nunca tinha levado uma pica grande e grossa em situação parecida. Ele não me dava ouvidos e aquilo me fazia sentir algo bem devasso, bem estranho. Era como se eu precisasse, como se eu merecesse aquilo. Pensei em todas as minhas manias, em todos os meus orgulhos, em todo meu comportamento esnobe e rigoroso, e vi que tinha de jogar tudo aquilo por terra naquele momento. Naquela hora, eu era tão somente a presa tendo de se submeter à fome absurda de um animal faminto.

- Fica namorando viado! É por isso que não sabe dar a bunda pra macho!

- Ã.. Ã... É... Não... Aaaaaah - eu já não conseguia falar.

Remo socou com força desta vez, fazendo-me abrir a boca para um grito, mas sem conseguir emitir um único som! Aí o macho tirou uma boa parte da pica e socou tudo de uma vez. Sem me dar trégua e sem se importar com meu sofrimento, ele começou a meter com força! Eu gemia e tinha tremores contínuos. Meu corpo perdeu a conexão com minha mente! Eu tinha espasmos e movimentos involuntários a cada investida da trolha animalesca. Meu cu estava mais do que relaxado e arrombado! Ele socava com força e vibrava com meus gemidos insanos. Sei que aquilo era um estupro. Apesar de eu ser uma puta que queria levar pica, ele sabia que parte minha não queria daquela forma. Ele ficou metendo a caceta no meu cu por uns cinco minutos, até parar um pouco e levar a mão para baixo do meu corpo e procurando meu pinto! Pegou nele e deu uma gargalhada!

- Tá de piroca mole! Virou puta mesmo! - E voltou a socar o cacetão com força no meu cu! Depois de umas 10 metidas, ele, retirou toda caceta de dentro de mim para olhar! - Puta merda! Te arrombei mesmo! - Senti um vento frio entrar em minhas entranhas! Meu cu estava totalmente dilatado, sem um sinal de pregas, completamente arregaçado! Aquele vagabundo tinha me estourado!

Mesmo me vendo naquela estado, Remo virou meu corpo na cama, para eu ficar de frente para ele, com as costas no colchão.

- Remo... Nã... Nã... Ah... - eu vi o quarto girar.

Ele elevou minhas pernas e colocou nos seus ombros. Aproveitou o mesmo travesseiro que estava anteriormente debaixo de minha barriga e colocou embaixo de minha bunda! Montou em cima de mim e encostou a cabeça da trolha na entrava de meu cu. Estava na posição do maior frangão assado que podia ser possível. Eu vi o rosto dele, num olhar cruel para mim, ainda com aquele sorriso animalesco, com aqueles dentes grandes que mais pareciam lâminas de marfim estraçalhadoras! Meu cu estava tão arrombado que mal ele encostou a cabeça e mais da metade do trabuco entrou! Gemi de dor e vi o olhar brilhante e de satisfação dele!

- Dani, eu sei que isso vai te fazer bem e que você vai pedir mais! Você vai ser minha puta fixa!

Tive ódio de mim porque senti prazer vendo aquilo! Agora estava entendendo a sensação maldita que muitos passivos comentam! Aquele macho estava obtendo um prazer enlouquecido com meu cu! Ele estava de pau duríssimo por estar se abusando de mim! Eu era a fêmea vagabunda da semana! O simples objeto de um macho sacana e dominador! Agora eu sabia o que era ser a puta!

O macho apoiou as mãos na cama, esticou os braços e socou o resto da jeba! Saiu foi um engasgo, um grunhido estranho de mim com a socada!

Ele foi impiedoso e meteu com força, tirando o trabuco grosso quase até o fim e socando tudo de volta. E socava e socava. Num determinado momento, ele passou a tirar menos, mas para socar com fúria, com uma força tremenda, fazendo movimentos cada vez mais rápidos. Eu estava todo mole, todo arrombado e sem conseguir sentir minhas pernas. Ele socava e me olhava de forma ensandecida! Minhas pernas, ainda nos ombros dele, estavam cada vez mais arreganhadas e abertas. Em determinados momentos das metidas, eu sentia meu joelho, completamente flexionado, tocar meus braços. Era um louco, era um estuprador, era um ser animalesco! Minuto ou outro, eu gemia e franzia meu rosto de dor, mas era nessa hora que ele ficava impossível! Surgia uma expressão ainda mais sacana em seu olhar, ele sorria e metia mais. Parecia uma máquina de meter! O barulho do corpo dele batendo ao meu era ritmado e cada vez mais alto. Sentia o sacão dele batendo em minha bunda e também fazendo um som enebriante. Abri bastante a boca, eu não sabia se era para gritar, para ganhar ar ou para falar qualquer coisa desconexa. O que sei é que ele cuspiu na minha boca e sorriu. Engasguei e ele se inclinou para mim, enfiando sua língua dentro de minha boca. Passou a língua por toda minha boca para, ao final, sugar minha língua! Não sei se aquilo era um beijo. Era parte do ritual do animal liquidar sua presa! Remo elevou seu tronco para me olhar melhor, mas continuou me estuprando! Ele mordeu um de meus pés e segurou meu pau, que ainda estava amolecido de tanta dor que eu estava sentindo. Eu estava como a passiva vagabunda. Dando de pau mole somente para saciar seu macho! Sentindo o furor do sexo somente no cu.

- Goza, goza, cara... - foi o que consegui falar

Remo acelerou a metida, fazendo a cama e meu corpo tremerem juntos! O barulho continuava grande! O maior bate-estaca! Ele franziu o cenho, abriu aquela boca imensa ainda mais e ficou com sangue nos olhos! Era uma expressão assustadora! Suava em bicas! Meteu cada vez mais acelerado para, finalmente, dar a socada de misericórdia para frente e levar a cabeça para trás, soltando um grunhido animal, alto, explosivo! Eu senti o pau dele pulsando e, por incrível que pareça, aumentando de tamanho! Meu cu estava tão sensível que os esguichos de porra foram sendo sentidos um a um! Ele ejaculava litros dentro de mim! Aquilo esquentava ainda mais o interior de meu cu e me dava uma sensação entorpecedora! O caralho de monstro latejava, enquanto ele tremia e dava urros de um macho vencedor! Senti meu cu todo invadido por porra quente! Eu sentia aquilo dentro de mim! Aquele líquido grosso fazendo efeito na parede dilatada e ferida de meu cu... Foi só então que, num estalo de lucidez, percebi que ele havia tirado a camisinha sem eu notar. O sacana me estuprou sem camisinha! Eu tinha me tornado completamente dele, ele havia me usado da forma mais ordinária possível, ele havia me possuído no sentido mais amplo da palavra. Eu era a puta dele! Para sempre a puta dele!

O pior de tudo, o mais estranho de tudo, o maior absurdo de tudo, foi quando eu elevei um pouco a cabeça para olhar aquele macho e constatei que minha pica tinha ficado dura! Eu não acreditei que aquelas socadas e aquelas esguichadas haviam me excitado! Tive um ódio tremendo de mim. Ainda ofegante, Remo foi voltando a cabeça para frente até ficar com o tronco mais ereto. Ele olhou para minha pica dura e sorriu! Ele moveu um pouco o corpo e eu senti a pica dura, grande e entortada para cima pressionando meu cu. Era como se a jeba tivesse vida própria. Ele conseguia mover os músculos e fazer o pirocão se mexer! Aquela coisa envergada ainda mostrava vida dentro de mim... Ele sorria, todo suado, todo ofegante! E riu mais ainda quando sentiu meu cu dar uma contraída. Meu cu estava dando mordidas na tora dele! Ele abriu a boca surpreso com aquilo e sorriu mais largamente ainda! Meu cu continuava mordendo o cacete dele e quando vi que ele direcionava o olhar para minha pica e vibrava, resolvi olhar e me vi ejaculando forte, em esguichos alucinantes.

- Sua piranha! Está gozando pelo cu!

Ele começou a dar estocadas com o cacete no meu cu! Fechei os olhos e quase desmaiei! O jacaré socava o cacetão com gosto. Estava totalmente lubrificado com a porra dele! Era como se ele quisesse enfiar o esperma mais fundo ainda no meu cu! Eu estava tendo um gozo anal... Pela primeira vez na vida! Meu cu contraía a cada ejaculada! E ele socava sem parar! Depois que cessou, ele pegou meu pinto e apertou com força. Eu gemi de dor!

Remo caiu sobre mim e ainda teve a coragem de me beijar na boca. Ele estava todo suado, exausto, respirando fundo, quase sem controle do corpo. Ele tinha espasmos loucos e tremia o quadril. A trolha ainda estava dentro do meu cu e não diminuía de tamanho. Continuava grossa! Eu não estava mais ali. Vi minha vista escurecer, senti meu corpo estremecer e... apaguei!

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Comentários

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Na medida! Desgostei do Jacaré só até aparecer a sinergia entre ele e o Daniel. Agora tô aqui, no frio, querendo um Jacaré! ianaoanaksns

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Muito bem escrito, gostei das sacadas, muito bem feitas, deram uma sutileza a mais, naturalizando o conto.

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Bem escrito e excitante, com sexo bem narrado e com boa fluidez.

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APESAR DE EXCELENTE, FOI MUITO LONGO, CANSATIVO E REPETITIVO.

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