Lá estava eu, nua, diante do meu filho. Minha vagina encharcada de tanto gozar. O safadinho do meu filho tinha conseguido romper a barreira do sexo oral e me chupado até que eu gozasse. Quem leu meu conto anterior viu como eu não resisti e deixei que ele me fizesse gozar maravilhosamente. Agora tinha batido o remorso, a culpa. Ele estava dando um passo de cada vez, e me levando a loucura.
Eu sentia seu pinto duro roçando no meu corpo. Quando eu disse que bateria uma punhetinha para que ele gozasse sua resposta foi que ele "queria muito mais"
Ele queria ser chupado.
Mas faltava coragem. A verdade é que eu nunca fui muito boa no sexo oral. O pai do meu filho era do tipo que chegava, enfiava, gozava, e depois virava pro lado para dormir, sem nenhuma preocupação com preliminares. E chupar o próprio filho talvez fosse demais pra mim. Mas ele queria. Sussurrou com voz de tarado no meu ouvido:
- Mãe... me chupa, vai...
- Deixa a mamãe tomar um banho. Eu to exausta.
Não era mentira, mas no fundo eu queria ganhar tempo. Fui para o banheiro e liguei o chuveiro. Deixei a água refrescar meu corpo. Enquanto isso, eu pensava no que vinha acontecendo. Eu tinha quebrado o maior tabu da civilização, o incesto. Tudo começou com um beijo, mas já estávamos no sexo oral. Eu me sentia suja, pecadora. Mas o tesão que André me provocava fazia com que eu perdesse todos os freios.
Ouvi a porta do box abrindo. Era André.
- Será que eu posso tomar banho com a mãe mais linda do mundo?
Nem respondi. Ele entrou, com o pau duro, apontando para mim como uma lança. Ele me abraçou forte e me beijou na boca. Aquele beijo parecia ter veneno, pois me paralisava, derrubava qualquer chance de reação. Nossas línguas se enroscavam. Eu sentia seu pau, grande e duríssimo se encostando em mim. Eu fechava as minhas pernas o máximo que podia, com medo que ele tentasse me penetrar.
- Você é maravilhosa, mãe! Nunca senti tanto tesão em alguém.
Se eu tivesse coragem diria que também nunca senti isso com nenhum homem, mas a vergonha me impediu. Suas mãos deslizaram pelas minhas costas. Ele começou a acariciar minhas nádegas.
- Mãe... que bunda gostosa você tem! Eu sempre quis ver essa bunda!
Eu já me sentia molhada no meio das pernas, e não era por causa da água que caia em nossos corpos. Eu estava com tesão de novo.
Depois de muito beijar minha boca, ele desceu para os meus seios e começou a sugar. Essa era a parte que mais me chocava, pois sempre vi os seios como símbolo máximo da maternidade. Os seios que o alimentaram. Com a língua ele fazia movimentos circulares nos biquinhos. Acabei gemendo>
- Ahhhhhhh... calma, seu taradinho!
Só serviu para que ele mamasse com mais vontade ainda, sugando com força, ao mesmo tempo que sua mão explorava minhas nádegas. Só parou para voltar a me beijar na boca. Ali, abraçados, corpos colados debaixo da água, nós éramos um verdadeiro casal. Eu me sentia desejada por um verdadeiro homem, que sabia dar prazer a uma mulher.
- Mãe... dá uma chupadinha no meu pau, dá? Por favor!
- André... eu tenho vergonha!
- Eu te amo, mãe. Lembra sempre que nenhum homem te amou e te desejou como eu. Por favor... eu te chupei, você gozou gostoso. Agora é minha vez. Te amo, mãe!
Ele sabia fazer chantagem emocional - ou seria chantagem sexual? Com muita vergonha fui me ajoelhando aos seus pés.
Seu pau é lindo. Maravilhoso. Grosso, comprido, uma cabeça grande e avermelhada. Eu segurei, e só se sentir a pulsação daquele mastro senti um calor subindo pelas minhas pernas. Dei um beijinho, depois mais outro. Finalmente criei coragem e abri a minha boca. Fui engolindo aquela carne dura, carne da minha carne, sangue do meu sangue. André estava louco de tesão, pois no primeiro movimento já exclamou:
- Ai, mãe! Que delícia!
Passado o choque inicial eu comecei a sentir prazer. O prazer de proporcionar prazer. De ver meu filho gemendo. Eu chupava devagar, pois sentia que ele poderia gozar a qualquer momento. Mamava a cabecinha e depois avançava, tentando engolir o máximo possível. Os gemidos dele já tinham se transformado quase em gritos.
- Ahhhhhhh.... issoooo! Tesão! Chupa, gostosa!
Ser chamado de "gostosa" pelo meu filho fez com eu me sentisse ao mesmo tempo suja e realizada. Suja, pois eu estava sugando o pinto do meu próprio filho. Realizada, pois eu estava me sentindo desejada, admirada. E amada.
O prazer era tão grande que, ali, ajoelhada no chão, quase sem pensar no que fazia, levei a minha mão até meu clitóris. Toquei-me e comecei a me masturbar, ao mesmo tempo que o mamava. A verdade é que a vergonha já tinha desaparecido e eu estava amando sentir aquele pau na minha boca.
André começou a empurrar de leve seu pinto contra minha boca. Era como se estivesse comendo, bombando numa xoxotinha. Eu quase engasgava, mas não parava de sugar. Nem parava de de mexer no meu grelinho, que estava durinho, inchado de tesão.
Só tirei seu pau da minha boca para dar lambidas no seu saco. Suas bolas estavam inchadas. André adorou.
- Aiiiiiii... que gostoso! Adoro isso, mãe! Você é muito gostosa, caralho!
Ver meu filho gemendo, se contorcendo, tudo isso alimentava meu desejo. Voltei a chupar, e dessa vez acelerei os movimentos. Ele parecia fora de si.
- Ai, mãe... mãezinha.... não para! Não para que eu vou gozar!
Só então eu atentei para o detalhe. Ele ia gozar. Ia lançar seu esperma na minha boca. Eu jamais deixara algum homem gozar na minha boca. Sempre tive encucações, preconceitos, vergonhas. Achava que era nojento uma mulher engolir esperma. Mas do jeito que estava, parecia que todos os meus medos tinham ido por água abaixo.
Chupei mais, mais e ele disse:
- AHHHHHHHHHH... eu vou... eu vou gozar, mããããeeeeee!
E então sentia minha boca se enchendo. Seu pau pulsava, latejava a cada jato de esperma que lançava. Se antes eu achava que isso era nojento, agora eu estava adorando sentir aquele líquido quente, cujo o gosto eu nem conhecia.
E engoli. Engoli tudo. Ao contrário do que eu imaginava, o sabor não era ruim. Ao contrário, achei gostoso, excitante. Tanto que nem tirei da boca. Acelerei minha siririca e senti que ia gozar. Só tirei seu pinto da minha boca pra sussurrar:
- Eu vou.... eu vou....
E gozei. Gozei gostoso. No momento do êxtase ainda esfreguei seu pinto no meu rosto. O prazer foi intenso demais. O prazer de romper barreiras. De sentir um verdadeiro macho gozando graças a mim. O prazer da paixão, do amor.
André me ajudou a levantar e imediatamente me beijou na boca. Não era como o pai, que gozava e virava pro lado e dormia.
Estávamos embaixo da água, abraçados tão forte que nossos corpos pareciam se fundir. Ele apertou forte minha bunda e falou no meu ouvido:
- Caralho, mãe... eu nunca gozei tão gostoso. Você é maravilhosa!
Depois do gozo sempre vem o remorso, mas eu criei coragem para responder:
- Você também é, filho...
- Mãe, eu te amo muito!
- Eu também te amo, filho!
Depois disso fomos para a cama. Estávamos exaustos, mas não parávamos de nos beijar, de nos acariciar. Acabamos dormindo nos braços um do outro, completamente nus. A barreira do sexo oral tinha sido rompida, e eu sabia que ele ia querer sempre. Por mais que fosse um pecado, um crime contra a natureza, eu não conseguia controlar. E o amor e o carinho que ele me dava faziam com que eu fosse uma presa fácil, mas feliz.
Continua no próximo capítulo...