Depois que a porta é aberta, não há mais como fechar. O taradinho do meu filho vinha rompendo barreiras, uma a uma. Com seu jeito doce e romântico ele me levou ao sexo oral.
Depois do que narrei nos últimos dois contos, as coisas mudaram entre nós. Nós estávamos cada vez mais vivendo como dois namoradinhos. E o pior é que isso me deixava feliz.
Ele era carinhoso, gentil, como nenhum homem jamais fora comigo. Assistíamos filmes abraçadinhos, trocando carinhos e beijinhos. Mas logo as carícias ficavam mais intensas.
Eu nunca tomava a iniciativa do sexo. Ainda tinha vergonha. Como já dito, eu fazia o papel de presa, e ele o de caçador. Era sempre ele que enfiava a língua no meu ouvido, beijava meu pescoço e dizia algo do tipo "Você me deixa doidinho, mãe", e logo estávamos nus, nos chupando como dois tarados.
O ato de engolir esperma, que antes me parecia uma coisa nojenta, tinha se tornado não apenas normal, mas um prazer. E o jeito com que ele chupava minha vagina peludinha me proporcionava orgasmos cadas vez fortes. Por vezes, quando eu ficava sozinha em casa, me vinham as crises de remorso. Mas bastava ele chegar em casa e eu me derretia.
Já estávamos nessa fase de sexo oral há umas três semanas. Foi então que um dia ele me disse:
- Mãe, eu tenho uma proposta pra te fazer. Não sei se você topa.
Eu tremi na hora. Achei que ele quisesse "ir até o fim", me penetrar, e isso estava fora de cogitação.
- Fala, filho.
- Sabe o que é... é que eu queria ir no motel com você!
Na mesma hora achei loucura. Meu maior medo era que alguém descobrisse. Eu deixava as cortinas de casa fechadas o tempo todo. Fazer algo fora de casa era algo impensável.
- Você tá louco, André! Nunca fora de casa!
- Por quê? A gente vai de carro, entra no motel, e ninguém fica sabendo.
Confesso que achei a ideia excitante, mas eu não era tão ousada assim.
- Filho, você etá doidinho. Pra entrar no motel não tem que deixar o documento na recepção? Imagina se a pessoa resolve olhar e ver que você é meu filho? Nunca!
Ele deu um sorrisinho sacana.
- Mãe, eu quero te mostrar uma coisa.
Ele foi até o quarto e voltou com algo na mão.
- Olha isso, mãe.
Quando eu vi, não pude acreditar. Um documento com a foto dele, mas com dados falsos. Quase caí pra trás.
- André! Onde você arranjou isso, seu maluco?
- Mãe, não fica grilada... eu usava pra ir nas baladas quando era mais novo e não tinha idade pra entrar.
Eu nem sabia o que dizer. André deu a volta e me abraçou pro trás. Senti o seu pau duro roçando minha bunda, e isso acabava com qualquer esperança minha de resistir. Suas mãos apertara meus seios e ele sussurrou na minha orelha:
- Vamos pro motelzinho, mãe... vamos? Pra gente gozar bem gostosinho.
Em pouco tempo estávamos no carro rumo a um motel. Ele foi dirigindo, pois eu estava tão nervosa que não tinha condições. Eu tinha pavor de sermos descobertos. Chegando na portaria do hotel ele disse, com a maior calma do mundo:
- Uma suíte por favor.
- Período ou pernoite?
- Período
- RG's, por favor.
Ele passou os documentos. A moça nem olhou direito e nos passou a chave. Quando entramos na súite, meu filho já foi me agarrando pro trás. Ele estava doidinho de tesão. Sua encoxada me deixou de pernas trêmulas.
Não deve ter demorado nem um minuto para que nossas roupas acabassem no chão. Não posso nem dizer que ele me beijava; na verdade, ele me devorava, parecia querer arrancar minha língua, de tão apaixonado que era seu beijo.
- Mãe... você é gostosa demais, caralho!
Quando me dei conta, já estava na cama, de pernas abertas. No teto havia um grande espelho que me permitia ver a cena. André ia beijando meus pés, subindo pelas minha pernas. Eu só conseguia pensar: "Meu Deus... é meu filho! Sangue do meu sangue!". E que banho de língua ele dava! Quando ele chegou nas minhas coxas eu já estava arfando de prazer. Antes do golpe decisivo ele ainda disse:
- Adoro essa xoxotinha peludinha... que tesão que me dá!
E então ele invadiu minha vagina com língua hábil e fogosa. Ver a cena no espelho do teto me deixou muito mais excitada. Eu via o corpo atlético do meu menino e só conseguia pensar no quanto era gostoso ser chupada por ele. Gemia desesperada:
- Aiiiiiiii... Ahhhhhhhh ....hummmmm....
- Tá gostoso, mãe?
Apesar de tudo eu ainda sentia vergonha de mostrar prazer. Ainda havia medo, remorso, preconceitos dentro de mim. Mesmo assim eu disse:
- Muito... ahhhhhhhhhhh....
Eu já estava quase gozando quando ele disse:
- Vira de bruços, mamãe... vira pro teu filhinho!
Virei, pois não conseguia mais resistir a nenhum pedido dele. Ele veio lambendo a parte posterior das minhas coxas, subindo deliciosamente, até que chegou na minha bunda. Ele não cansava de elogiar minha bunda e lambeu demoradamente minhas nádegas. Até que começou a lamber no meio. Eu jamais deixara que homem algum mexesse no meu ânus. Por puro preconceito, vergonha, achava que aquele lugar não era feito pra fazer sexo. Senti que ele tentava lamber meu buraquinho, mas eu me contraía. Ele pediu:
- Relaxa, mãe... deixa eu ver.
- Não...- eu respondi, tentando lutar contra o tesão.
- Deixa, mãezinha.
- Eu tenho vergonha...
- Deixa... eu te amo tanto.
Acabei deixando. Ele separou minha nádegas com as mãos.
- Nossa! Que cuzinho lindo!
Foi então que ele fez algo que eu jamais imaginei que pudesse permitir alguém fazer comigo: lambeu meu ânus. E estranhamente o que eu senti foi uma onda maravilhosa de prazer percorrendo meu corpo.
Primeiro uma lambidinha, como se quisesse testar minha reação. Diante do espasmo de tesão que eu tive, ele começou a verdadeiramente chupar meu rabo. Não consegui esconder o que eu sentia:
- Ahhhhhhhhhh... que delícia!
O prazer era tão intenso que eu até empinei o quadril para facilitar. Ele chupou demoradamente, e então completou o serviço enfiando dois dedos na minha vagina.
Não, eu não consigo explicar com palavras o que era aquilo. Só posso dizer que eu estava delirando. Um prazer duplo, que eu nem imaginava que fosse possível. Seus dedos sabiam arrancar o prazer de dentro de mim. Ele só tirava a boca para dizer coisas que me atiçavam:
- Tesuda... você me deixa doidinho, mamãe!
Não sei se o que me excitava mais era ser chamada de "tesuda" ou de "mamãe". O fato é que eu senti o orgasmo pronto para tomar o meu corpo. O entra e sai de seus dedos se tornou mais rápido. Não resisti e disse:
- Aiiiii.... vai... não pára... eu vou gozarrrrrrrrr!!!!
E gozei, maravilhosamente! A verdade é que só aos 42 anos eu estava descobrindo o quanto o sexo pode ser louco e delicioso. Depois de gozar com meu filho eu fico num estado que mal consigo abrir os olhos. André veio até a mim e me beijou, apaixonadamente.
- Você é maravilhosa, mãe. A mulher perfeita!
Ouvir essas coisas fazia com que eu me sentisse uma verdadeira fêmea. Nós nos beijamos muito. Quando ele percebeu que eu já estava mais recomposta pediu:
- Vem... vem mamar o teu filho. Vem que eu to louco pra te dar leitinho.
A verdade é que se na primeira vez eu senti vergonha, agora eu já chupava com gosto. Caí de boca, suguei aquele cacete lindo. Nessas hora André fica fora de si.
- AHHHHHH! isso! Mama! Mama gostoso, mãe!
Eu chegava a tirar o pinto da boca para bater com ele no meu rosto. Eu já não me reconhecia. Eu ainda tenho dificuldades de assumir isso, mas a verdade é que eu estava me sentindo uma vadia. E o pior é que eu estava gostando...
- Vai... mais rápido... vai que eu vou gozar na tua boquinha, mãe! Issooooo! Ahhhhhhhhhhh!
E veio aquela invasão de esperma quente na minha boca. Eu adorava ver a expressão de prazer do meu filho depois do gozo. Nos beijamos apaixonadamente.
- Mãe... eu te amo cada vez mais.
- Eu também te amo, filho.
Ficamos abraçadinhos, nos recuperando. Depois ele me levou até a banheira de hidromassagem. Lá, ficamos abraçadinhos, juntos. Os braços dele me envolviam. Era incrível como cada vez mais nós nos sentíamos um casal.
- Filho, eu preciso te contar um coisa...
- Fala, mãezinha...
- Eu nunca tinha vindo a um motel.
- Sério? - perguntou ele, espantado.
- Sério... você foi o primeiro. Aliás, você foi o primeiro que eu deixei mexer na minha bunda.. quero dizer, no meu cu.
- Humm... isso merece uma comemoração.
Ele saiu da banheira e foi até o interfone. Eu fiquei curiosa, sem saber o que ele ia fazer. Ouvi-o dizer:
- Oi, aqui é do quarto 48...Eu queria mudar de período para pernoite. Nós vamos dormir aqui.
Quando ele voltou para a hidro eu só conseguia pensar que aquele era o melhor homem que eu já tive.
- Resolvi que nós vamos passar a noite aqui. Juntinhos. Eu te amo.
Um beijo doce se seguiu. E passamos a noite, gozando, dando prazer um ao outro. Por mais que eu ainda sentisse culpa por estar vivendo uma vida sexual com meu filho, a verdade é que nossa relação era muito feliz.
Mas em breve aconteceria algo que seria um ponto de virada na nossa história.
E isso vai ser contado no próximo conto...