Fui feito corno para sempre (Parte 3)

Um conto erótico de BernardoCorno
Categoria: Heterossexual
Contém 1992 palavras
Data: 13/01/2017 01:53:42

Bam, bam, bam. Voltei a mim depois de algum tempo pensando sei lá o que. Pensava em como eu tinha feito tudo isso acontecer, conscientemente. Para minha surpresa, quando prestei atenção, percebi que o barulho não era tão ritmado quanto o de uma foda. Me enchi de esperança de que Gabriel estivesse ajudando Lara com algum móvel. Tentei manter a calma e subi as escadas. Eles não estavam no nosso cômodo de bagunças, onde tínhamos alguns móveis velhos. Não estavam no quarto que seria de nosso filho. Só podiam estar no nosso próprio quarto.

Respirei fundo e lembrei que Lara sempre me respeitou, no fundo eu não tinha razão pra temer uma traição, ainda que tivesse concordado com aquela história maluca de outro cara engravidar ela. Aliás, eu ia cancelar tudo, daria um jeito, juntaria dinheiro parau uma inseminação artificial, sei lá. Me convenci que no limite eles estariam conversando e combinando os detalhes do plano. Abri a porta do quarto.

Bem na minha cara, na entrada do quarto, a bermuda e a cueca do Gabriel no chão. Lara estava nua, ajoelhada e com os braços apoiados em nossa cama. Na frente dela, aquele moleque atrevido. Desgraçado. A nossa genética era muito diferente mesmo. Ele era forte demais pra um garoto de 18 anos. E bem dotado demais também. Não pelo tamanho, já que eu também tinha bons centímetros; mas o calibre dele era maior, e a potência da ereção, humilhante. Principalmente pra um broxa como eu. Lara estava alisando com uma mão o mastro grosso do garoto. Era visível que aquela piroca estava tão dura que devia estar até doendo. A cabeça era bem diferente da minha, era grande e larga, enquanto a minha seguia a grossura do resto do pau. Gabriel olhou pra mim com um sorrisão safado no rosto.

- Porra tio. Essa boquinha de veludo ia fazer sucesso lá onde eu moro.

Lara me olhou com um pouco de arrependimento, mas logo começou a provar do sabor daquela pica. A cabeça era grande, mas ela conseguiu engolir inteira. Tinha experiência por gostar de me chupar. Continuou trabalhando aquela rola até pouco mais da metade, enquanto Gabriel gemia ofegante.

- Caralho putinha. As mina lá da rua não conseguem nem engolir a cabeça. Caralho que gargantinha quente!

Fiquei vermelho. Estava com raiva. Era minha noiva, ele estava chamando ela de putinha. Quem ele pensava que era? Mas eu sabia que não podia fazer nada. Pelo amor de Deus, o braço dele era do tamanho da minha cabeça. Me limitei a olhar os dois. Me perguntei do porquê do barulho que ouvi antes. Descobri em seguida: Lara se posicionou na beira da cama, de forma que Gabriel ficava por cima dela e socava o pau na boquinha dela. Violentamente. Ela engasgava naquele pau.

Resolvi me posicionar, achei que tinha esse direito. Tentei falar na linguagem jovem do Gabriel.

- Porra mano, eu fecho um esquema contigo na moral e você me faz uma merda dessa? Achei que tu era homem, que tinha palavra cara!

Gabriel me olhou com uma cara de desprezo enquanto socava a rola na boca de Lara.

- Também achava que você era homem pra engravidar sua noiva! Mas não, foi lá na 'perifa' atrás do novinho aqui pra fazer o serviço! Saquei naquele dia que tu era corno, tio. Mas não ia fazer nada não, essa putinha aqui que veio apalpar meu pirocão assim que tu saiu!

Eu olhei para Lara, um tanto surpreso. Parecia que aquela confiança que eu tinha nela não era muito genuína. E ela me confirmou. Parou de chupar o pau do Gabriel, que estava reluzente até a metade, até onde ela tinha conseguido engolir.

- Amor. Vamos falar sério. Nós lemos que o método da seringa não funciona tão bem. O esperma estraga no plástico, esquenta. Não vai tão fundo. Eu não tinha pensado em dar pro Gabriel, não arquitetei, mas senti um tesão incontrolável por ele porque ele é... reprodutor. Você sabe que vou engravidar dele com certeza e não vai demorar. Então, se me ama mesmo, e... saiba que eu te amo, me deixa fazer isso aqui.

Pensei em tudo e como esse tudo já estava perdido. Eu podia não me casar mais, mas o que Lara tinha dito... Eu a amava mesmo. Que droga, sempre critiquei quem se submetia a tudo por alguém. Mas ali estava eu... inacreditável. Minha noiva falando naturalmente que queria engravidar de um moleque pauzudo, forte, viril... o verdadeiro macho alfa. Porra, era demais, era demais... saí de mim por uns minutos. Ouvi Gabriel dizer a Lara que eu tava pirando e que era melhor continuar, me ignorar.

Andei um pouco pelo quarto, ouvindo o barulho da cama e os gemidos dos dois. Ela estava se deliciando com aquele pau. E eu pirando. Por fim encostei numa parede e me sentei. Com toda a consternação, só pude proferir um

- Façam o que quiserem! Já fudeu tudo mesmo...

Foi talvez um sinal verde. Gabriel levantou Lara do chão, como se fosse de papel. Os braços musculosos eram humilhantes, eu tinha feito academia por anos quando éramos jovens... E ele novo daquele jeito já era bem maior que eu jamais fui. Agora, então... meu corpo era molenga e caminhava para uma obesidade. Gabriel era todo definido.

Ele se posicionou sobre Lara. Sua buceta estava brilhando, ela estava incrivelmente molhada. Ela adorava sexo, e nunca pôde ter a dose que merecia, com meu pau broxa. Agora Gabriel pincelava a cabeça do seu pau naquela xaninha.

Pensei que os dois fossem ficar me humilhando (verbalmente), demorando pra fazer as coisas. Mas acho que simplesmente me ignoraram. Gabriel começou a meter. Ele sabia como. Em menos de um minuto já tinha atolado aquele pau em Lara. A cara dela era intensa. Eu tinha 18 cm, Gabriel devia ter uns 20, 21... Mas, como comentei, era mais grosso. O que não surpreendentemente, fez Lara gozar em menos de 5 minutos com ele bombando. Ela já devia estar em êxtase desde a chupada.

A cama agora fazia o que eu tinha imaginado ao chegar em casa. Batia na parede a cada estocada daquele moleque em minha noiva. Rangia, decretava a minha cornice para o mundo. Gabriel parecia um touro reprodutor sobre Lara, um fôlego característico da idade - que eu nunca realmente tive.

Isso durou mais ou menos uma hora e meia. Eles transavam em muitas posições. O vigor de Gabriel era absolutamente humilhante. Talvez o mais humilhante daquilo tudo. Seu pau continuava latejando desde que começaram. Lara cavalgava nele, e tinha já tido uns quatro ou cinco orgasmos. Eu pensava comigo, "que bom. Orgasmos ajudam a engravidar". Mas não tinha visto ou percebido Gabriel gozar.

O saco dele era de tamanho normal, mas durante a foda, de alguma forma, suas bolas pareciam maiores, inchadas, como se não coubessem mais naquele saco. Ou eu não tinha olhado direito. Sei lá. Sei que continuaram e uma certeza minha era de que Lara não seria a mesma. Não tinha como. Era uma foda que muda a vida dali em diante, ela estava recebendo sexo de um homem de verdade. Estava sendo fodida. Arregaçada, estava gozando como uma cadela. Ela nunca esqueceria aquela noite. Oras, eu também não!

Gabriel montou sobre ela, que estava de quatro na cama, com a bunda empinada. Com o tamanho daquele pau, ele conseguia fodê-la tranquilamente. Seu linguajar era bastante chulo, mas estava ficando pior. A cama rangia forte. Entre todos os palavrões e insultos que ele falava, distingui o que mais aguardava ouvir naquela noite:

- Hora de te encher de porra quente, putinha. Quer meu filho, quer? Fala! Vadia! (gemendo) Cadela!

Lara confirmou que queria seu filho. Seu esperma. Ela implorava pra ele engravidar ela ali, na nossa cama, na minha frente. Já não era muita humilhação aquilo acontecer, ainda estava acontecendo no nosso quarto! Assisti a foda inteira sem me chocar muito, na medida do possível. Gabriel parecia um ator pornô, fazia de tudo com Lara. Mas o último movimento, de alguma forma, foi mais chocante. O moleque se aproveitou da posição e começou a pisar no rosto de Lara.

A cena era perversa. Eu não estava excitado, estava chocado com a visão do rostinho da minha noiva, o rostinho que eu iria olhar dentro de um mês em nosso casamento, sendo amassado pelo pezão daquele moleque. Ela tentava lamber a sola dele com a língua, numa total demonstração de submissão. O pé de Gabriel era grande o suficiente para cobrir todo o rosto de Lara. Tudo naquele moleque era grande. Desgraçado.

Foi demais pra ele. Soltou um berro, enfiou seus 21 cm até o talo em Lara e gemeu alto, repetidamente. Estava feito. Aliás, demorou um pouco: uns 30 segundos. Eu vi de relance suas bolas se contraindo, deviam estar se aliviando enquanto ele despejava aquele monte de sêmen viril no útero da minha noiva. Ao receber o esperma de seu macho, Lara teve um último orgasmo, mais leve, mas perceptível. Ele ficou mais alguns minutos com o pau dentro dela, pra evitar que vazasse. Estavam suados e sexualmente satisfeitos, depois de quase duas horas de sexo. O cheiro no quarto era insuportável, cheirava a suor, porra, tudo junto.

E eu ali. Lara lembrou que tinha que botar as pernas pro ar. Gabriel me mandou buscar uma cerveja - e ficou rindo, conversando sobre aquela sessão de foda com minha noiva. Os dois conversavam como se fossem velhos amantes. Lara alisava os músculos suados do garoto enquanto falava.

O desfecho foi tão clínico quanto eu imaginei que fosse ser o plano inteiro. Eu trouxe a cerveja. Ele bebeu. Levantou da cama, com o pau meia bomba; ainda era enorme, intimidante. Vestiu a cueca, a bermuda e o tênis. Me perguntou onde era o hotel e pegou as chaves do meu carro. Ele se achava dono de alguma coisa??? Bah. Tinha acabado de engravidar minha noiva na minha frente. O que era pegar o carro? Foi embora.

Eu e Lara não nos falamos. Ela dormiu daquele jeito mesmo, nos lençóis com o cheiro do sexo que tinha acabado de fazer com aquele moleque. Não me surpreendi quando, no dia seguinte, lá estava a cama rangendo de novo. Foi assim todos os dias daquela semana. Lara recebeu inúmeras cargas de esperma de Gabriel. A produção dele era realmente farta. Em todos os dias, ele me tratava como um lixo. Me mandava cheirar as solas dos seus pés enquanto Lara cavalgava nele. Eu não o fazia, e ao final da transa, ele me prensava contra a parede, como um tipo de punição. No último dia do período fértil o obedeci, o que rendeu boas risadas aos dois, enquanto seu sentia o cheiro dos pés de um moleque que estava comendo minha noiva. Ah, isso é meio surreal... Mas era assim. Eu já estava exclusivamente servindo os dois.

Na véspera do nosso casamento, Lara me disse que estava atrasada. Provavelmente grávida. Gabriel compareceu à cerimônia. Na nossa lua de mel, foi a primeira vez que fiz sexo com Lara desde que tudo aconteceu. Ela estava mais 'normal', se é que se pode dizer isso. Graças a uns bons dois comprimidos azuis, consegui metade do desempenho sexual natural de Gabriel. Me senti um vencedor.

Mais dois meses e anunciamos a gravidez de Lara ao mundo. Era oficial. O quarto filho daquele moleque estava crescendo no ventre da minha agora esposa.

Era menino. Lara completou seu desejo de ser mãe, e em homenagem ao pai, deu o nome de Gabriel ao filho. Para que eu sempre lembre.

Bielzinho, como ficou conhecido, já tem 14 anos, como comentei na primeira parte deste conto. Com os hormônios em ebulição, está começando a desenvolver um corpo parecido com o de seu pai. Naquelas partes, não preciso dizer que já são bem parecidos: Bielzinho é avantajado desde pequeno. Até os médicos já perceberam.

Nosso casamento... nunca mais passou por algo tão intenso. Apesar das minhas impressões, parecia ter seguido em frente. Será mesmo?

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Comentários

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Escrôto. Óbvio que ela continuou dando para o cara e outros, usando preservativos, seu Merda, Cuckold. 💩💩💩🤮🤮🤮 nota ZERO!!!

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Huuuuum! Ficou a dúvida se a pura pariu por aí ou vc - o corno - está se iludindo. Afinal Gabriel paeceu ter encontrado a puta certa para i seu calibre. Se é que me faço entender. De tida forma parabéns. Beli relatório. Continue.

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Leva meu dez por ser corno, sua mulher leva outro 10 por lhe fazer de corno/touro, e o Gabriel tem um dez por ser gostoso, roludo, foder gostoso e ainda fazer Lara te fazer corno.

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Oi corno, se expresse melhor em relação à sensação de ser corno, achei meio divergente.

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