Diário de um incesto. Cap V

Um conto erótico de ricardinho
Categoria: Heterossexual
Contém 849 palavras
Data: 13/01/2017 22:49:25

Reunião de família, momento onde aparecem parentes de todos os cantos para beber, rir, fofocar e matar a saudade.

Para minha surpresa quem apareceu na festa foi Julia, uma prima que havia se mudado com os pais para a capital, a garota que tirou o meu BV, estava mais linda do que quando se foi, acho que já tinha uns 19 anos. Achei que não teria chances nem de falar oi com ela, já que todos os homens da festa estavam a rodeando.

Pra mim não tinha nada ali, tia Gabi estava bebendo nem me deu bola aquele dia, Julia estava conversando com o Bernardo, outro primo. Fiquei entediado desci para minha casa. Uma meia hora depois ouve chamarem meu nome.

_O que esta fazendo? A festa é lá em cima.

Era Julia. Respondi que a festa estava muito chata, e que iria ver filme. Ela perguntou se poderia assistir também. Claro que eu respondi que sim.

_Qual filme vamos assistir?

_Não sei, deixa-me pegar a pasta dai você escolhe.

Entreguei a ela uma pasta com vários filmes entre eles alguns pornôs. Queria sabe se ela havia mudado ou se continuava a mesma piranha que ficava pedindo pra ver meu pênis. Eu estava certo, ela escolheu um dos meus pornôs.

Falei que aquele tipo de filme não teria graça em assisti-lo com roupa, só colocaria se ficássemos pelados. Ela riu ironizando, fomos para meu quarto, onde ela acabou tirando a roupa.

Como seu corpo era lindo, sua pele branca com seu corpo perfeito, peitos durinhos onde seus biquinhos tinham um leve tom amarronzado. Pra minha tristeza ela ficou de calcinha. Eu por outro lado estava lá todo pelado.

O filme começou, e claro comecei a me masturbar junto.

_Como seu pinto cresceu, esta duro, deve ficar na punheta dia todo - Ela riu - Mas me conta, estava com saudades de mim?

Respondi que ele estava daquele jeito porque estava ao meu lado, e que pensava nela cada segundo do meu dia. Tudo mentira, mas sabia que para ganhar algo teria que dizer aquilo.

O filme rolando, inicia uma cena onde a garota chupava o mecânico. Peguei a mão da minha prima coloquei sobre meu pênis, ela nem tentou tirar. Pedi que ela me masturbasse. Ela fez ainda melhor, se inclinou e começou uma delicia chupeta. Parecia não ter experiência, mas mesmo assim era incrível. Levei minha mão à altura de sua buceta e sobre sua calcinha comecei a estimula-la. Eu era bom naquilo já que tia Gabi, além de me deixar chupa-la me ensinava como me portar nessas horas. Vi que ela estava se entregando abrindo as pernas aos poucos para que eu pudesse ter cada vez mais contato com sua buceta, percebi que a calcinha estava se umedecendo, então a puxei para o lado e lá estava ela, aquela bucetinha rosada toda lisinha e fechadinha. Parecia que nada havia entrado ali ainda, porem eu estava disposto a mudar aquela situação, enquanto ela estava ali babando em meu pau tentando enfia-lo todo na boca, coloquei meu dedo indicador sobre sua buceta e fui forçando aos poucos até encontrar a abertura, coloquei apenas a ponta do meu dedo dentro, senti seu corpo arrepiar.

Ela mais que depressa parou o boquete, disse que era para pararmos, a segurei pelo braço e perguntei se ela não estava gostando. Ela não respondeu, entendi que aquilo era um sim, a puxei de volta, dessa vez a beijando tentando tranquiliza-la.

Ela me disse que era virgem (quem diria a prima puta quando criança ainda era virgem), falei a ela que também era, e que ficaria muito feliz se pudesse perder a virgindade com ela, e saber que ela também perdeu comigo. Ela foi ficando mais calma e novamente foi cedendo. A deitei na minha cama, agora era minha vez de poder chupa-la.

Iniciei beijando sua boca depois pescoço dando leves mordidas, depois ombro, descendo aos poucos, chegando aos peitos onde pude lamber aqueles lindos e duros biquinhos, descendo pela barriga, umbigo, chegando à calcinha. Ela tentou forçar saída, pedi para que ficasse calma e que se não gostasse eu a deixaria ir. Continuei beijando, mas agora era a linha entre a barriga e a calcinha, desci para sua coxa, subindo de volta até a virilha, passando a língua bem devagar dando dei leve mordidas. Percebi sua calcinha novamente se umedecendo, era claro o tesão em sua cara. Era um sinal para avançar.

Chupei agora sua buceta, porem por cima da calcinha, queria ir bem devagar para não assusta-la, tirei sua calcinha, e de leve beijei sua buceta, na mesma hora ela soltou um gemido de alivio, se entregando toda pra mim, sabia que era a hora de entrar mais forte, chupando toda sua buceta, desde os grandes lábios até seu clitóris, enfiando a língua dentro da sua entrada, quando mais eu chupava, mas sentia minha boca se enchendo com seu mel, ela não parava de gemer, estava gritando.

Eram muitas horas de pornô assistido, então apesar de ser virgem eu era quase um professor, exagerei né.

Obrigado pela leitura, e claro essa historia não acaba aqui.

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