Priminha Tarada

Um conto erótico de Gerves
Categoria: Heterossexual
Contém 1239 palavras
Data: 14/01/2017 21:17:48
Última revisão: 20/02/2018 20:20:57

PRIMINHA TARADA.

Quando novo eu costumava ir passar o fim de semana na casa dos meus tios e tias (são muitos) e como eu era querido, meus parentes não se incomodavam com estes pedidos.

Num fim de semana fui à casa de uma tia que tinha uma filha muito gostosa, cabelos castanhos claros, olhos verdes, peitinhos durinhos e uma bunda de fazer qualquer garoto ficar louco de tesão.

Cheguei na 6ª. Feira a noitinha e fomos jantar eu, meio tio, minha tia e minha prima, com uma conversa bem animada e colocando as fofocas da família em dia.

A casa era grande e tinha até banheira no banheiro de meus tios (que eu usava sempre, por ser coisa chic naquele tempo) um belo quintal, varanda na frente e na lateral da casa, um quartinho de dispensa e de lavar nos fundos do quintal e muitas arvores.

Após a janta sentamos todos na sala, para ver televisão, e enquanto meu tio lia o jornal minha tinha não despregava os olhos da TV (novela). Eu que não era bobo só observava minha prima de shorts curto e camiseta podendo ver o reguinho da boceta sob o short me dando um tesão incrível e parece que percebendo meus olhares ela se mexia aos poucos para melhorar a visão.

Meu tio e tia dormiam cedo mesmo aos finais de semana e assim nos deixaram na sala assistindo TV não sem antes recomendar que não fossemos tarde dormir.

Como daquele mato não saia cachorro falei que iria para a cama e minha prima pediu para eu ficar mais um pouco pois ela queria se esticar no sofá e deitar a cabeça no meu colo. Eu não sabia o que fazer pois já estava com o pau meia bomba mas deixei.

Ela se ajeitou no sofá e eu sentado, colocando a cabeça em minhas pernas e a parte de trás da cabeça dela tocou meu pau. Fui tentando não deixar a coisa degringolar mas com aquele cheiro de mulher gostosa tão próximo foi impossível e meu pau começou a ficar mais duro. Ela percebendo foi mexendo de vez em quando a cabeça e roçava de leve o rosto no meu pau.

Como vi que a coisa ia ficar feia, dei uma desculpa e fui para o quarto de hospedes me preparar para dormir, não sem antes tomar um banho, no banheiro do corredor, e bater uma punheta gostosa.

Saí do banheiro de pijama e percebi que a TV estava apagada e minha prima não estava mais na sala.

Deitei na cama de pijamas e sem lençol e comecei a ficar sonolento mas percebi passos no corredor e fingi que estava dormindo. Minha prima abriu um pouco a porta do meu quarto e entrou pé sobre pé e sentou bem devagar na beirada da cama. Eu com os olhos cerrados fingi dormir e ela foi com sua mão sobre meu pau, acariciando de leve mas sem parar por cima do pijama.

Meu pau cresceu imediatamente e ela foi ficando mais tarada e foi tentando colocar a mão por dentro da calça. Como o pijama era bem folgado não demorou e ela estava com meu pau em sua mão massageando sem parar. Para fingir realmente estar dormindo me virei meio de lado folgando mais a calça do pijama e ela, assustada, tirou a mão. Burrice minha mas a coisa foi ficando melhor, Para não me “acordar” deitou-se ao meu lado na cama com a cabeça na altura do meu pau e ficou quieta por um breve tempo.

Tinha um lençol ao lado do meu corpo e ela cobriu-se com ele e jogou parte do lençol sobre meu corpo. Antevendo a artimanha fiquei bem quieto e não esperei muito para ela novamente pôr a mão no meu pau, mas já puxando com a outra o meu pijama para baixo liberou meu pau e colocou na boca.

Sua boca era quente e macia e começou a lamber a cabeça, puxando a pele para baixo e colocou todo ele na boca começando uma chupação de dar inveja as mais putas.

Ela começou a chupar com força e eu tive que “acordar” e fui colocando a mão em seus cabelos lisos e compridos massageando o couro cabeludo com os dedos e ela aumentou o ritmo da chupada. Como já havia me masturbado no banho, poderia ficar ali indefinidamente, pois demoro por demais para gozar, sendo chupado.

Estava preocupado com meus tios e não soltava sequer um gemido. Num silencio, que dava pra escutar até a respiração de minha prima.

Ela parou de chupar e deitou-se de conchinha abaixando seu pijama short, e colocou-se numa posição que meu pau ficou entre suas pernas e ela passava a mão em seu grelo e na cabeça do meu pau. Ela molhou a mão com cuspe e passou na ponta do pau e na sua bucetinha e com a mão encaixou a cabeça do meu pau na sua boceta.

Não forcei a penetração e ela, em silêncio, foi se movimentando e encaixando cada vez mais dentro dela. Eu estava preocupado com o andar da carruagem, mas agarrei seus peitos por cima da camisa de pijama e comecei a alternar entre carícias e apertões, fazendo com que a cada apertada mais forte ela empurrasse seu corpo contra meu pau, entrando totalmente naquela gruta incandescente, mas com gemidos de dor que estranhei, bem como a dificuldade de enfiar o pau, que vim a saber depois, estava comendo uma bucetinha virgem.

Com movimentos leves de minha parte e profundos da parte dela fui percebendo que ela estava prestes a gozar, e de repente ela começa a tremer-se toda, principalmente as pernas, e a grunhir roucamente, por mais ou menos um minuto e eu ali, com 17 cm x 4 de pau dentro de sua boceta estava, empurrando e tirando, devagar para que a cama não fizesse barulho.

Fiquei tentando empurrar mais o pau pra dentro dela porem ela segurava meu ímpeto com a mão, parecendo querer prolongar o gozo. Como ainda não tinha gozado, meu pau permanecia duro dentro dela e ela após algum tempo começou novamente a movimentar-se. Estava preocupado com meus tios mas principalmente pelo fato de que não poderia gozar dentro dela.

Como que adivinhando meus pensamentos, pois não proferíamos uma palavra sequer, ela tirou a boceta do meu pau e direcionou-o para sua bundinha e novamente molhou a mão com saliva e passou no cuzinho. Eu estava na lua e no paraíso, quando ela encaixou meu pau no seu cu e começou a tentar empurrar o corpo pra trás.

Notei que o pau foi entrando, indicando que a safadinha já devia vir brincando com seu cu com o namorado ou algum amigo, e meu pau foi entrando até o talo, quando ela começou a mexer a bunda para cima e para baixo e para traz e para a frente aumentando o ritmo das estocadas e empurrando seu corpo com força pra traz me levando a um gozo intenso e demorado.

Meu pau pulsava dentro daquele cuzinho maravilhoso e ela parada piscava o anel em volta do pau.

Após um minuto que pareceu uma eternidade ela começou a puxar o corpo pra frente e a tirar meu pau do seu cu. Virou-se de frente e me deu um beijo demorado e molhado, disse “boa noite priminho”, levantou-se em silêncio e saiu do quarto.

Imaginem quantos finais de semana “dormi” na casa desses meus tios.

comentem.....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive gervesducha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Bom. Poderia melhorar tirando os errinhos: olhos cerrados (e não "serrados"), para trás (e não para "traz"). Traz é do verbo trazer. Mesmo assim, bom. Nota dez.

0 0