Minha Noiva Dani

Um conto erótico de Corno Perfeito
Categoria: Heterossexual
Contém 1488 palavras
Data: 15/01/2017 01:01:32

Vamos começar pelo que vocês querem, pelo que interessa, e pela rainha, a deusa, a senhora, a protagonista, a dona dessa história, minha maravilhosa e estonteante noiva... a Dani.

Ela lembra um pouco Leandra Leal de rosto. Loirinha, cabelo liso, sorriso largo, 1,70, falsa magra, faz alguns trabalhos como modelo fotográfica, estuda psicologia. Corpo bem desenhado e definidinho, lábios carnudos, e um olhar, ora meigo, ora intimidador e dominante.

Começo a namorar com ela, eu com 25 e ela com 19. Não ficamos, nos conhecemos e já namoramos. Nos conhecemos na igreja, e fui seu primeiro namorado, o primeiro que foi à casa dela, falar com os país e fazer tudo certinho, como ela mesma queria. Ela era virgem, e nunca tinha visto um pau ao vivo.

Desde os primeiros dias de namoro, percebi nela um fogo, um desejo, ela fervia comigo. Não sei se por estudar psicologia, não sei se por ser meio doidinha, logo na primeira semana de namoro ela me confidenciou ser viciada em filme pornô. Achei ótimo, porque também adoro. Ela me disse que se masturba todos os dias, e tem todas aquelas fantasias.

Um belo dia, em casa, ainda nas primeiras semanas, ela me pede para eu me masturbar na frente dela... eu saco meu pau de dez centímetros e começo a socar a punheta desesperadamente, com aquela modelo olhando fixamente para o pau e mandando “ mais rápido... agora devagar... aumenta, aperta mais” os olhinhos dela brilhando ao ver o primeiro pau da vida – primeiro de muitos- e ela com a voz meiga e doce, mas com autoridade “ goza, goza agora.”

O que me restou fazer? Gritar e gozar. Ela passa a mão na minha porra e leva uma gotinha a boca. Degusta aquela gotinha e diz “ o gosto é bom, como eu imaginava”. Me limpo e vou a faculdade com ela.

Ao entrar, ela foi em minha sala pois era o ultimo dia de aula e só tinha que entregar um trabalho. Quando ela entrou comigo, todos envolta do professor que se organizava, olharam para ela e para mim. Quem diria que eu iria namorar uma modelete?

Notei que Guilherme foi o que mais olhou para ela. Ele é o comedor da classe e até professora já passou na mão dele. Depois que ele se tocou que ela era minha namorada até respeitou e parou, mas comentou “ que gata,hem”.

No dia seguinte, conversávamos pelo chat do Face, eu e Dani, sobre fantasias. Ela dizendo que via muitos filmes pornô, era bem viciada, e me mandou um de Lex Stele e Bree Olson, ela amarrada e vendada de lingerie e ele destruindo ela – essa cena é fácil de achar. Dani comentou “ Olha o tamanho do pau dele”.

Meu pau subiu na hora, e eu confessei e fantasia de se corno. Ela disse que como futura psicóloga falou que ter fantasias é saldável, para eu não ter vergonha, e que poderíamos fantasiar o que fosse.

Ela ainda era virgem e só comandava minha punheta, pessoalmente ou por Face, sempre comendo uma gotinha de porra quando estava perto. Nem me tocava, nem se deixava tocar na minha presença.

Um dia, ela estava estranha. Veio até minha casa, queria terminar. Disse que eu era perfeito como namorado mas faltava algo. Eu era respeitador e bonzinho. Pedi mais uma chance, disse que a amava, ela também me amava, choramos, chovia aquele dia, nos abraçamos, juramos amor e que íamos fazer de tudo para dar certo. Os olhinhos dela me fitaram e disseram... “ eu acho que não sou uma moça normal... eu tenho certos desejos. Eu queria te poupar de tudo o que penso”. Eu disse, “Dani, eu te amo, e vou com você, confio em você, não se preocupe comigo, deixe que eu me preocupo com a gente”.

Mais uma semana passou e nosso amor ganhando forças, e ela sempre mandando filmes pornô para mim e comentando, comandando minha punheta, seu tema preferido era gangbang com negros.

Meu coração disparava, eu punhetava imaginando-a no lugar daquelas atrizes, e ela sempre comandando, mas sem falar abertamente.

Uma noite, estando eu em casa e ela na faculdade, recebo uma mensagem sms – ainda não tinha essa coisa de whattszap. “ Amor, te amo. Capricha uma punheta por mim agora e me conta como foi. Bjs”.

Penso “ essa menina é realmente maluquinha”... mas punheto... forte. Gozo e conto a ela como foi. “Bom garoto, te amo”.

Isso foi uma quinta. No domingo, depois de um gostoso passeio no parque, ela me chama no chat do Face.

“Amor, tenho que te contar uma coisinha, não vou ter coragem pessoalmente, desculpe minha covardia, mas vai ser aqui mesmo.”

“ O que foi, minha vida? Eu estou do seu lado sempre”.

“ Amor, tem um amigo meu, onde trabalho no Bradesco. Ela fica me xavecando o tempo todo, eu já tinha ficado com ele antes de namorar com você, nada sério, mas ele não me deixava em paz. Hoje eu fiquei com ele novamente”.

“como assim, amor? Você ficou com outro cara?

“ Amor, desculpe. Você não merecia isso, não queria te contar dessa forma, e uma coisa é fantasia e outra é acontecer real. Desculpa. Pode me odiar.”

“Amor, eu sei que coisas assim acontecem”.

“ Seu coração deve estar disparado agora, e seu pau deve estar duro, afinal, te fiz corno, mas fantasia é uma coisa e vida real outra”.

“ Você realmente vai ser uma boa psicóloga rs... tá tudo bem, ok? Vamos conversar pessoalmente”?

“ Amor... jura que seu pau está duro”?

“ Sim, amor...”

“ o que mais você sente”?

“ tesão, frio na barriga, amor por você, eu te entendo...ciumes rs tudo junto”.

“Amor... sabe o que é... hoje eu tive que usar a boca”.

“boca?”

“sim... usei a boca”

“ beijou ele”?

“ Amor... não fica bravo comigo... mas eu fiz boquete”

“ Mas você nunca fez em mim”

“eu sei, mas eu fiz boquete nele”.

“Amorzinho, ele não me deixava em paz, todo dia me xavecava, com maldade mesmo, dizendo cada besteira, eu ficava tão excitada. Eu tentei terminar com você, porque queria muito ele. Eu falava com ele e corria pro banheiro do escritório me masturbar. Amor, desculpa, mas hoje eu fiquei com ele no almoço, senti o pau dele me querendo, as mãos dele de forma tão desrespeitosa em mim, apertando minha bunda, tão sem carinho.... amor, no final do dia eu fui na casa dele... e usei a boca... mas juro, ele gozou e eu voltei pra casa”.

O que eu poderia sentir? Tesão alucinante. O primeiro boquete da minha então namorada foi para um cara do escritório dela.

“ amor, não sei o que te falar...”

“está bravo comigo?”

“ sim, com ciúmes, acho que decepcionado”

“ é seu direito... está com tesão também, que eu sei”.

“ Sim...”

“ já começou a punhetar”?

“ não, nem sei se vou”.

“ Amor... capricha, igual aquele dia...eu me senti mal pq tinha gozado, ele também, menos você, por isso te mandei caprichar uma punheta. Bate outra, amor... você merece gozar como nunca... punheta por mim... deixa seu pensamento livre, goza, depois você sofre”.

“ Nossa Dani...”

“ Começou, meu amor”?

“ para com isso”.

“ eu sei que já, confessa”

“ Sim”

“ quer saber detalhes, e sei que seu orgulho não vai pedir, mas vou te dar. Amor, juro, foi só boquete. Eu fui até a casa dela, nos pegamos, eu queria tanto, tanto, ele tirou a camisa, e me mostrou o tanquinho dele, forte, eu viu que eu estava quase gozando... mas disse que não ia fazer sexo, que era virgem, ele riu, eu pedia para ele parar, mas ele não parava...segurou minha nuca forte, puxou meu cabelo e olhou fundo nos meus olhos e disse colocando minha mão no pau dele “ mas assim eu não posso ficar”. Mandou por fim “ ajoelha”. O que eu poderia fazer? Ajoelhei, ele era forte. Amor, gozei assim que meu joelho tocou o chão... olhei frente a frente o pau que ele sacou e senti o cheiro... um pau grande apontando pra mim... abri a boca e fiz o que sempre quis realizar, me senti no filme pornô. Mamei, olhando pra ele, pq ele mandava, e ele com a mão na nuca me comandando, até que ele gozou”.

“ele gozou com sua boca ainda por cima”?

“ Amor... mais ou menos, pq na hora de gozar ele punhetou na minha boca?

“ e ai???”

“engoli e que pude, fiquei com vontade de engolir o que caiu no chão mas fiquei com vergonha”

“caralho Dani”...

“ Amor... eu fiz o que pude... quis terminar com você antes disso acontecer... aproveita a gozada que vai ter, e se quiser, pode me odiar...”

“Amor... me chama vai”

“ Chamar”?

“ o que eu sou”?

“ o amor da minha vida”.

“além disso...”

O telefone toca... atendo e a doce voz da minha amada imortal fala baixinho

“ você foi corno, você é meu corninho, agora goza baixinho em 10, 9, 8, 7, 6, 5, punheta forte quero ouvir, 4, 3, mais fortedeixa vir”

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Comentários

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Cara, que história maravilhosa! 10 com louvor! Que conto excitante e sacana!

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Ótimo conto, parabéns e já votando, muito excitante, parabéns.

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Você deve gozar gostoso só em saber que sua mulher leva pica de outro homem. Cornão... Boi.Tem meu 10 pelo fato de você ser um corno e sentir tesão nisso. Quem dera meu marido fosse igual a você. Coeno ele é

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