Agente Penitenciária (Por Luisa)

Um conto erótico de rodrigosacana78
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1735 palavras
Data: 15/01/2017 01:36:03

Agente Penitenciária (Por Luisa)

Boa noite, gostosos e gostosas aqui do site que relata nossos deliciosos afazeres do dia a dia... Conto aqui o início da minha putaria, eu me casei e fui chamada para um concurso público que fizera anos antes, eu tinha 22 anos, dois de casada, não digo que não irei trair meu marido, apenas mantenho ele longe dos meus loucos acessos sexuais, que iniciaram com este acontecimento que passo a vocês... Tinha corpo parecido como que tenho hoje, 1,60 e magra, com meus 50 kg, sou branca com cabelos lisos na altura do ombro, e deixo desejo por onde passo. Na vida carcerária, descobri várias coisas loucas para mim naquela idade, eu fui parar como auxiliar em uma unidade em que os que fazem seus 18 anos são liberados, mas o trâmite era demorado, então eles eram separados dos outros, e colocados em outra cela, e por conta disso ficavam cerca de 8 a 10 meninos nessa, por vezes até por 2 meses. Bem, uma noite fui colocada nessa ala para vigiar os meninos, e então eles soltaram piadas sujas e palavrões, me ofendendo, o que custou dois dias de solitária a cada um... E eles saíram, era meu turno mais uma vez, e estavam comigo a Débora, minha chefe, e outros 2 guardas apenas nas salas de fora, então ela ficou vigiando comigo, e disse para mim que eu tinha pisado na bola, ao ir até lá eu talvez pedisse desculpas a eles... Bem, complicado, mas no entanto, fiz o que me era devido fazer, e tinha pensado ainda no caminho:

- A Débora é lésbica, já tentou me agarrar...

Meu emprego era louco, mas eu já me acostumara com coisas do tipo, quando cheguei à cela e lá estavam eles, eram 8 no dia, um deles mais afetuoso, homossexual, e que fora duramente usado nos seus dias de detenção, me chamou e me atraiu, eu dei bobeira quando ele veio me pedir desculpas, me aproximei da cela e um deles me agarrou com um pano com sonífero, e eu adormeci, vendo a chave ser retirada de minha calça... Fui acordada com um copo de água na cara, a cela aberta e gritei muito, até que um dos negros (eram quatro negros, dois brancos e dois mulatos, o homo era mulato)... Eu berrava tudo, e fiquei sem ar, sendo segura pelas mãos por dois machos de mais de 1,90... Ele ria, parecia o chefe da galera, e disse:

- Pode gritar, o pavilhão é isolado, vaquinha branquinha... Deixa eu ver esses seios gostosos... Novinha e piranha... Duvido que só o maridinho comeu essa...

Ele pegou uma navalha e cortou minha blusa e meu sutiã, confesso que a situação me dava nervoso demais, porém isso me fazia ficar excitada, eu sentia raiva de mim mesma... Talvez eu fosse puta mesmo, e não me dera conta...

Ele esfregou meus seios com vontade, suas mãos ásperas não brincaram nada... Então ele baixou o calção, saltou uma vara de mais de 20 cm, os outros começaram a se despir também, e logo o pinto dele encostava nos meus lábios, eu tentei fazer nojo, mas tomei um safanão daqueles e logo lambia como podia, a ferramenta era grande demais, e logo sentia mãos me pegando de todos os lados, e olhei dois dos rapazes comendo o que era homossexual, ele lambia um e era enrabado pelo outro, essa cena sempre veio a minha mente, estranho a sociedade ser assim: Se fossem duas mulheres, todos pulariam... Mas voltei a realidade logo, sentindo a cabeça enorme dele inchar e sem perdão gosar golfadas enormes na minha garganta, eu bebi tudo e ele riu e disse:

- Não sei o que essa patricinha veio fazer aqui... Ela deve dar gostoso... Tirem a calça dela, de quatro, vamos...

Eu ainda tentei pedir que não, pois minha xana encharcada denunciaria meu estado, e foi quando o outro negro e um mulato me puxaram as pernas, abrindo as calças e arrancando com violência, logo uma mão acertou meu grelo com vontade, rindo:

- Ae, chefe... A putinha quer um filho de bandido...

Caralho, estava fodida... De qualquer jeito... Então ele me ajeitou de forma a que eu ficasse em uma das camas, de quatro, com os joelhos no chão... Eu tinha esperança que a Débora aparecesse, mas nada... Devia estar dormindo a filha da puta... E ele meteu, meus olhos pingaram lágrimas, enquanto outro negro meteu na minha boca, e eu louca ali, engasgada, eu sou pequena, uma pica de 20 dentro de mim... Mas eu molhava mais, e ele puxou meu grelo, eu urrei muito, gosando alucinada, então ele grunhiu e me agarrou forte pelas costas, me levantando e colando seu corpo ao meu, de joelhos, e mandando leite dentro, que tesão gostoso, gente... Então ele me liberou para os rapazes, os que comeram o outro menino trouxeram ele para eu limpar seu rabo cheio de esperma, enquanto se seguiram os outros três negros, que riam e diziam:

- Vamos alargar a vaca branca para vocês, moleques...

E eu revezava gostoso entre picas na boca, xana e o rabo do outro, e por fim eles fizeram eu lamber sua pica, ele tinha jeito bem afeminado e gosou muito na minha boca, gemendo, enquanto outros dois mamavam seus mamilos, logo o último a me comer (e a gosar na mina xana já arreganhada) enfiou o dedo no meu cu, eu arrepiei e levei meu corpo para frente, aquela altura do campeonato já estava de mãos livres, sendo possuída, e pedi, com sinceridade:

- Não, meu cu não, ninguém nunca comeu... Nisso de um salto fiquei em pé, e meu susto maior foi ver a Débora na porta da cela, suas mãos por dentro da calça, seu busto já nu, seus seios enormes já a mostra, sendo sugados por dois machos, ela gemia, e gosou... Depois veio a minha direção, e abriu uma sacolinha, ela parecia ter total domínio sobre os garotos, abriu a sacolinha e tirou uma calcinha, junto com dois supositórios lubrificantes, ela enfiou a calcinha fina e pequena na minha xana, o que não foi difícil, ela tirou e ria, me falando:

- Você sempre teve nariz empinadinho aqui, agora vamos te soltar mais... Algemem ela... Um dos machos me pegou e me algemou, eu não entendi o motivo, e ela enfiou os supositórios, eu perguntei:

- Para que me algemar, Débora???

- Você já vai saber... Ela foi boazinha, meninos???

Nisso tirou da sacola uma argola e um furador, como o que coloca piercings, e eu desesperei gritando, ela me olhou de forma autoritária, me deixando calada, mesmo sem fôlego, ela disse aos meninos:

Se vocês não responderem não tem bagulho nem Débora... O líder dos meninos disse a ela, dando um beijo de língua dentro da sua boca:

- Ela foi um anjinho... Gosou gostoso...

Ela então, que afundava os lubrificantes na minha bunda com dois dedos, colocou a calcinha melada em mim, não sem antes me dar uma linguadas e provar o sabor de vários espermas, e afundou a calcinha no rego, deforma a que os supositórios não saíssem, e eu ali naquela furada, ela sentou de frente para mim, um baseado enorme, colocou uma luva na minha boca, e disse:

- Isso vai aliviar a dor, de acordo???

Eu balancei que sim, e ela começou a colocar no meu nariz, com sua boca, tapando e me fazendo ficar até quase engasgar, depois soltando o ar, ela fez isso com um inteiro, o seu era dado pelo chefe do bando, com quem ela parecia ter intimidade já a tempos... Eu fui ficando mole, e logo ela tirou a luva da minha boca, me direcionando aos seus seios, eu mamei feito uma vaquinha, e sentia tesão enorme em estar ali, ela no entanto saiu, me deixando com duas varas na boca, logo entendi o motivo, ela passou um óleo no meu grelo e eu fui segura pelos meus pintos na boca, e de mãos para trás, algemada, ela riu:

- Furando...

E furou minha xana, passando a argola por dentro e fechando o canal, assim meu grelo ficou com um bonito enfeite pendendo, não consegui gritar... E voltei a ficar de quatro, com o grelo dolorido esfregando no lençol da cama... O primeiro a me comer foi o negro número dois, seguido pelos outros, eu berrei tudo, pois estava perdendo minha virgindade anal, e nisso a Débora se abria na pia, levando vara primeiro do chefe, e depois dos demais, que foram se revezando dentro do meu cu, eu só sentia as gosadas, ela completou dando vodka com energético aos moleques, e me dando mais baseado, depois me desamarrando, quando o negro chefe veio e cravou sua pica em mim, os demais loucos e saciados olhavam ainda com os pintos a meia bomba, ela meteu a xana melada na minha língua:

- Me limpa, que ainda vou te limpar mais ainda hoje!!!

E eu lambia aquela grande xana com desejo, ela tem 1,80 e 65 kg, e forte, com seios enormes e grelo grande, enormes lábios, mulata e deliciosa... Eu gemi baixo, era o que me restava, e com minhas mãos abri as popas da bunda, acho que do supositório não tinha mais nada ali, ele me fodia quente... E gosou gostoso, assim a Débora viu os pintos de cada um ainda duro, falando:

- Nos veremos lá fora...

E eles ficaram em fila, eu tinha meus seios sugados por ela e mamava um por um, que gosava nos seus seios, claro, depois de duas ou três gosadas, ela me fez limpar... E assim fomos, o último a gosar foi o garoto homo... Depois nos despedimos com a promessa de uma outra visita... E ela me conduziu ao escritório de vigilância, onde ninguém a não ser nós duas entramos... Ela foi abrindo a xana e me perguntou:

- Gostou???

Eu de joelhos lambi sua xana por cada pedaço, fazendo ela gosar muito, e depois ela me mamou gostoso, tirando toda a porra do meu corpo... Acabamos nos esfregando no final do turno no vestiário, roçando as xanas, e ela depois me colocou a calcinha melada, e me disse:

- Volte no outro plantão com ela...

Eu tive que escondê-la em casa, e no outro plantão teve mais... Eu fiquei assim, hoje somos advogadas, e trabalhamos para eles, das duas formas... Mas meu marido nem sonha... Estou molhada só de pensar... Beijos nas xanas e pintos, gosem muito!!! Com tesão, Luisa!!!

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