Continuação...
...Então o pênis dele já estava todo em minha boca. Fui aumentando a velocidade, fiz garganta profunda. Minhas mãos ajudavam no oral, masturbando, não demorou mais de 5 minutos e senti seu leite quentinho na minha boca e o urro dele. Ele ficou com vergonha.
Engoli o que pude, deixando um pouco do leitinho dele cair, foi muito gozo. Tinha um gosto jovial. Olhei para ele, beijei-o.
Tirei minha roupa, ficando nua. Sua pica pulsou forte. Seus olhos brilhavam olhando para meu corpo. Havia feito depilação recentemente. Apenas um caminho acima do monte Vênus. Ele ficou louco.
_ Agora é a sua vez de brincar com a tia.
Deitei no tapete. Ele veio. Deitou sobre mim.
Beijamos, senti seu pênis pulsando em meu clitóris e entrada da buceta. Se não me cuidasse ele enfiaria e não curtiria.
_ Beija o corpo da tia!
Ele sorriu. Beijou-me com um fogo, começou a descer pelo pescoço, indo até meus seios, sugou cada um, apalpando um e outro. Passando a língua em meus mamilos. Estava excitada de mais. Minha buceta pulsando.
_ Desce mais Dudu!
Ele beijou meu abdome, e lateral do meu tronco, com leves mordidas. Passou pelas minhas coxas, beijando e apertando, desceu até meus pés. E subia. Repetiu isso três vezes, voltava a beijar minha boca e descia de novo, repetindo. Eu já estava louca.
_ Chupa a tia!
Ele ficou calado. Percebi que ele não sabia.
_ A tia te ensina. Vai devagar. Vai beijando. E depois quando achar meu clitóris vou te falando o que fazer.
Ele obedecia. Quando chegou a meu clitóris, fui o direcionando. Ele lambia meu clitóris com uma sutileza que me deixava louca. Ele saia do clitóris e beijava-a toda, subia ate minha boca e beijava mais e mais meu corpo. Então ele se soltou.
Começou a fazer o que os vídeos pornôs lhe ensinaram. Chupava minha buceta e enfiou o dedo, com os movimentos como se chamasse alguém, depois circulares. Eu lubrifiquei seu dedo, ele não parava de me chupar e nem me masturbar com dedos dentro de mim. Senti minha buceta pulsar, apertando o dedo dele que forçava a se movimentar mesmo com a pressão. Eu gemia, me contorcia, meu corpo envergava de uma forma louca, fazendo uma espécie de ponte. Então foi quando ele pressionou meu monte pubiano como se quisesse que seu dedo dentro de mim encontrasse sua mão. Fui à loucura. Urrei de tesão e gozei. Em seguida ele achou meu ponto G. E me fez gozar, brincava com a língua em meu clitóris. Eu já estava louca. Suas mãos ao passarem em meu corpo me arrepiavam toda. Eu me excitei muito. E senti seu pau pulsar mais e mais. Então estava preparada. Pronta para receber um pênis. Ele me surpreendeu. Senti minha buceta expandir um pouco, ele começou a me foder com dois dedos, as pontas curvas tocavam na parede da minha xoxota.
Aquele movimento de vai e vem rápido e frenético. Eu fiquei louca, gritei, gemi, me contorcia, senti minha buceta dar espasmos. Contorcia-se e expandia cada vez que aqueles dedos entravam e saiam. Não aguentei após ele cair de língua no meu clitóris e manter aquele movimento com os dedos, gozei, senti um pequeno esguicho quando ele tirou seus dedos e me excitou mais ainda quando sua língua estava na entrada da minha buceta, ele sugou todo o meu gozo, enquanto lambia toda a minha xoxota. Começou a passar a cabeça do peru nela, ameaçava enfiar e voltava à seção de tortura.
Eu não aguentava mais, então implorei:
Naquele momento esqueci tudo. Quem era aquele garoto. Apenas queria curtir tudo. Queria ele em mim.
_ Enfia esse pinto em mim. Por favor! Enfia tudo!
Então senti minha buceta que estava fechada ser rompida de uma vez. Aquela grossura foi muito e soltei um berro de dor, mas prazer junto. Ele se assustou, mas não se conteve, sorriu e fez movimentos de vai e vem devagar, aumentando cada instante. Tirava o peru e enfiava de uma vez com tudo e força. Eu ficava louca. Ele me beijava, algo que ninguém nunca fez, metia e beijava ao mesmo tempo.
_ Mete, mete na tia!
Ele metia com vontade, me deixava louca. Aquela energia e sensação, minha irmã tinha razão é muito bom. A jovialidade dele e ferocidade da idade ajudavam a me dar um enorme prazer. Ele começou a meter igual à cena que passava na TV, com uma brutalidade, força, virilidade, urrava a cada estocada. Eu estava louca, dor, prazer e o ato proibido me deixavam louca. Não resiste e gozei pela quinta vez. Ele não parava, eu já não tinha força, mas ele não tinha gozado ainda. A cena na TV, o cara pegava a mulher deitada de barriga para cima com as pernas dela em seus ombros. Então Edu repetiu a cena e a senti a mesma sensação que a atriz sentia. O suor de Edu pingava em mim e o meu encharcava o tapete.
Ele fodia como um profissional do sexo. Parecia que escondia toda a experiência para fingir ser um virgem. Eu senti prazer, múltiplos orgasmos, gritava e gemia com as estocadas dele.
_ Me pega de quatro! – Berrei.
Fiquei de quatro e ele meteu com tudo. Estava louca.
_ Bate nessa puta, bate. Mete com força cachorro!
Eu o agora tratava como qualquer um. Ele me dava tapas e metia com força e gostoso. Ele começou a dizer que ia gozar e eu também já preparava mais um orgasmo e mais uma gozada. Não conseguia sustentar meu corpo em meus braços e abaixei-me, foi o suficiente para que ele se erguesse e ficasse com agachado e estocasse com uma força bruta que me rasgava. Senti-me uma verdadeira puta. Ele estava louco, urrava, eu gemia, urrava suor, lágrimas de excitação. O tesão e orgasmo eram grandes que não lembrava que ele estava sem camisinha. Então ele gozou, os espasmos de seu pênis, junto à contração de minha buceta me deixaram louca. Eu gozei junto dele. Urramos juntos. Eu cai desfalecida no chão e ele sobre mim.
Ficamos ali por alguns longos minutos. Minha buceta ainda pulsava. Olhei para o lado, Edu estava se masturbando, o pênis um pouco duro e mole. A vontade voltou. Abocanhei aquele instrumento como louca. Uma leoa. Chupei, chupei, até ficar bem duro, montei em cima. Cavalguei. Quiquei gostoso naquele pau. Ele gemia. Eu aumentava a velocidade e força de meus movimentos engolindo todo aquele pênis com minha buceta, eu não aguentei e gozei, senti que ele me encharcou de novo, senti escorrer, quando sai do seu pau, a espuma branca.
O pau dele pulsava, vibrando com o que ele sentia, ao olhar no relógio na estante, o sexo havia durado bastante tempo. Ele ainda queria mais, para mim agora era só tomar um banho e relaxar, minha buceta já estava vermelha da cor dos meus cabelos. Calejada. Contraindo muito. Ele pulou para cima de mim, ficando em meio as minhas pernas e enfiou de uma vez. Doeu. Mas ele enfiou igual louco. Senti-me sendo estuprada e isso me excitou. Gravei minhas unhas em suas costas e fiquei louca, eu urrei, desta vez tão alto que com certeza alguém escutou. Ele meteu com uma força superior a que Havaí fazendo, me mordia, me beijava, me apertava feito um cachorro no cio, me deu tapas na cintura e por final um na cara. Eu o olhei e ele estava alterado, aquilo me invadiu.
_ Soca cachorro! Me fode que nem uma cadela! Me devora toda!
Senti que ele gozaria, me escapei dele e cai de boca, como louca naquela pica. O punhetava, chupava, ele urrou e gozou tudo em mim. Demos um beijo longo, cheio de sentimentos e sensações. E paramos por ali.
Aquela sensação durou pelo dia todo. Eu lembrava e me excitava. Naquela noite assim que meu marido chegou dei para ele pensando em meu sobrinho, mas a nossa transa não foi o suficiente, assim que meu marido dormiu, me dirige para o quarto de Edu. Já cheguei o chupando. Transamos muito. Ele ainda tentou comer meu cuzinho, mas não deixei. Passamos a madrugada inteira fazendo sexo, ele fez novas posições que pesquisou. Foi ótimo, ainda fiquei com um pouco de gozo dele em mim, fui para meu quarto, então beijei meu marido e deixei ele me chupar sugar um pouco o caldo do sobrinho dele. Transei com meu marido e fui dormir.
Depois desse dia, Edu e eu transamos sempre que dá. Hoje ele namora e a sua namorada ama tudo que o ensino. Já até participou de ménage conosco. Fomos pegos recentemente pelo meu irmão. Mas tudo tem uma história que será contada em breve...