A descoberta da sexualidade na adolescência é uma fase positiva para aqueles que desejam os corpos ditos como correto para seu sexo ou uma tortura para os que anseiam o corpo pecaminoso. Desde a infância ser preparado para comer mulheres e não gostar daquilo que todo hétero gosta é sinônimo de vergonha para a família e sociedade conservadora.
Aos treze anos, tinha desejos por corpos de homens. Há 10 anos, isso significaria ser queimado em praça pública numa cidade homofóbica no Sertão baiano. Guardar suas vontades era a melhor saída para viver sem ser perseguido. Por mais enrustido que fosse, sempre deixava pistas, jamais perdoadas por meus colegas de turma e meu primo.
Todos os dias, íamos juntos à escola. Ela passava em minha casa e chamava-me. Sempre estava pronto, aguardando-o. Assim que saia no portão, ele falava ao meu ouvido que demorava demais e chamava-me de “bichinha”. Começávamos a andar até o ponto de ônibus. O sol queimava ao meio-dia, ninguém na rua. Xingava-me de todos os apelidos ofensivos possíveis, estava sempre a procura de algo em mim para comentar e soltar um belo viado, bicth, vagabunda.
Não ligava, queria mesmo era ficar ao seu lado admirando seu corpo sarado de 17 anos. Tinha 1,85 e pesava 86 quilos, frequentava a academia desde os 14, jogava futebol, trabalhava no restaurante de seus pais, estava no 3º ano. Seus olhos castanhos eram sedutores, cabelo loiro, pele clara, voz atraente. Observava seu corpo nu todos os dias quando banhava-se no chuveiro do quintal, subiu numa caixa de cerveja próximo ao muro para vê-lo. Corpo esculpido, braços fortes, musculosos. Coxa atlética e bem definida, boca carnuda e seu pau era enorme, saltava sobre sua cueca branca molhada. Às vezes, tinha a impressão que ele sabia que eu estava o observando e fazia aquilo para me provocar. Às noites, sonhava com aquele homem me possuindo, imaginava como seria chupar aquele pau delicioso, quente, latejante.
Certo domingo, fui à sua casa cedinho devolver um livro que peguei emprestado de minha prima, irmã do homem a quem cobiçava. Quando estava saindo, ele puxou-me para dentro de seu quarto. Fiquei de costas para ele com minha bunda sarrando o seu mastro. Tapou minha boca com sua mão para que não fizesse barulho. A situação me deixou louco de tesão. pediu para que não fizesse barulho, falando baixinho em meu ouvido pediu para que retornasse 30 minutos depois, pois todos iriam sair de casa para o restaurante e queria conversar comigo. Estava em transe e apenas acenei com a cabeça que sim. Disse que eu não iria me arrepender, pois faria-me muito feliz. Como aperitivo, levou minha mão ao cacete para eu sentir e acariciar. Fiquei maluco, meus olhos revirava só de pensar no que iria acontecer.
Assim que meus tios saíram, não demorou 10 minutos, corri para o encontro. Deixou a porta aberta e entrei, tranquei para que ninguém entrasse. Subi a escada e fui direto para seu quarto. Bati na porta e ele mandou entrar, respirei e abri devagarinho. Ele Já havia preparado o local. Pôs um vídeo pornô do Rogê Ferro e ficou só de cueca a minha espera. Pediu para que eu sentasse na cama ao seu lado. Depois, começou a passar a mão em meu corpo perguntando se o viadinho tava querendo pica e dando muita risada. Eu não dizia nada, apenas acenava com a cabeça que sim. Estava pouco olhando seu corpo de perto e acariciando-o.
Começou então a acariciar meus mamilos. Apertava com força. Eu salivava de prazer só em sentir sua mão em mim. Ele disse que hoje estava a fim com muito tesão e resolveu me chamar, pois já havia notado o meu interesse. Foi então que tirou seu mastro da cueca e pediu para que eu fizesse carinho. Era enorme, 21 cm, grosso. A cabeça toda para fora. Seu meio era propositalmente maior que as extremidades. Todo lisinho. Suas mãos saíram de meus mamilos e foram à minha cabeça. Com força máscula, posicionou-a em frente ao seu meninão e não pediu mais nada, começou então a ordenar: “chupe essa porra agora!”
Segurando minha cabeça e pescoço com força, fez-me abrir a boca e chupar sua rola. Não conseguia respirar direito, pois não me preparei para aquilo, mas sonhava há tempos em ter aquele homem em mim, então não esbocei nenhuma reação que o fizesse parar. A força posta era enorme, mas apenas a cabeça da rola estava em minha boca. Salivava ao máximo que podia para fazê-la entrar mais. Ele percebeu que a posição não era a ideal para que seu cacete entrasse por completo até chegar à minha garganta.
Ele parou, levantou-se, deu uma cuspada enorme em minha boca, neste momento, senti o gosto de sua saliva que tanto desejava através de um beijo. Puxou minha cabeça para fora da cama. Ficou em pé e eu deitado de barriga para cima, colocou sua piroca novamente em minha boca até ela desaparecer. Senti algo que chegava a meu pescoço. Sem piedade, começou a bombar com força e dizer frases excitantes: “era isso que você queria, viadinho! Tô te dando.” “Chupa, vai. Chupa!” Sem reação, apenas sentia o sabor de seu cacete. E assim, ficamos por um tempo. O filme na tv não era necessário mais, nunca foi.
Durante o momento que fiquei saboreando aquele pau delicioso e quente, ele olhava em meus olhos, e, às vezes, cuspia em seu pau e a saliva, claro ia parar em minha boca. Tinha dificuldade para respirar, mas estava bem. O momento era único. Até que ele tirou de vez e foi até minha bermuda e simplesmente com um puxão, rasgou-a e ficou de cara pra minha bunda. Disse apenas que minha bunda iria sofre, mas antes teria um instante de prazer. Tirou minha cueca e deu várias cusparadas em direção ao meu cu. Começou a batê-lo com força e a chupá-lo. A melhor sensação que tive até hoje. Vê-lo acariciar minha bunda com sua língua junto a vários jatos de saliva.
Fui ao céu! Seus olhos desejavam meu corpo enquanto continuava o movimento com a língua. Pôs o dedo indicador da mão direita aos poucos. Inicialmente, senti um pouco de dor, mas nada que incomodasse tanto. Fez vários movimentos com o dedo e ficava alternando com a língua. Deu uma última cusparada e puxou-me pelo braço e me deixou com a barriga virada para a cama, os pés no chão e minha cabeça próxima à parede. Cuspiu duas vezes em seu pinto e o posicionou na porta de meu cu.
Colocou primeiro a cabeça avermelhada, gemi. Ele, então, tapou minha boca com uma das mãos e segurou o mastro a outra. Esbravejou em meu ouvido: “Não faça barulho!” começou a fazer força para a entrada do resto, senti que não iria aguentar e meu corpo reagiu impulsivamente com um saculejo. Ele fez questão de me segura mais forte e encostou todo seu corpo em mim. Sentir o calor de seu corpo me deu mais tesão ainda. Novamente, ele falou em meu ouvidinho: “bicha vagabunda, vou por minha porra todo neste cuzinho e vai ficar quietinha.”
Foi neste momento que ele deu a primeira socada, confesso que solucei. Não havia entrado nem metade e eu já não aguentava. Com mais força, ele apertou sua mão em minha boca e começou a estancar com vontade. Sentia as pregas de meu cu se abrir para dar espaço aquele volumoso pênis. Uma lágrima saltou de meus olhos. Ele não viu, continuava a socar sem parar e gemer como um urso dominador. A dor era forte, mas começava a existir prazer ao sentir seu cheiro, ao ouvir suas palavras, afinal, sempre sonhei em estar ali.
Depois de um tempo, as socadas ficaram mais fortes, começava a suspirar mais forte, seu rosto estava perto do meu. De sua boca saiam sons cada vez mais intensos e em uma urrada mais forte, senti algo quente em minhas entranhas. Havia gozado litros de leite ardente. Deu um tapa enorme em minha bunda e me chamou de puta enquanto tirava sua pica de dentro de mim. Percebi o líquido escorrendo para fora do cu, meu corpo estava o expulsando. A sensação de porra dentro de você é algo indescritível.
Ele segurou minha bunda e a abriu para ver o tamanho do buraco que havia aberto. Típico em vídes pornô. Sua porra começava a banha minha bunda, escorria até meu pubes e começar a pingar no colchão. Ele então virou e ajeitou-me na cama. Fiquei de barriga para cima na posição frango assado com ele segurando minhas pernas. Soltou uma delas para posicionar o cacete novamente em meu cu. Começou a segura a sua porra que ainda brotava de mim com a cabeça macia da rola e levava para dentro do cu, estava servindo de lubrificante. Aquela situação aguçava ainda mais meus desejos carnais em tê-lo como homem, uma vez que o corpo jovem mais desejado pelas meninas da cidade estava me comendo. Havia dor, mas era esquecida aos poucos com a sensação de prazer ainda maior.
As socadas começaram outra vez, agora ele olhava em meus olhos, percebia que estava gostando. Seus olhos falavam, queimavam como brasa me comendo. Nos encaramos por um instante, uma de suas mãos másculas veio a meu pescoço, subiu e apertou o queixo e fez com que abrisse a boca.com meus dentes a mostra, emitiu outra cusparada em direção a minha boca.
Algumas socadas depois, rapidamente, ele levou seu cacete para bem perto de minha boca e, depois de algumas acariciadas, empurrou em minha boca. Estava gozando novamente. Segurou ao máximo a ejaculada para enfiar o máximo que pudesse em minha garganta até quando não aguentou mais e em uma urrada despejou mais litros de porra, dessa vez em minha boca. Agora, sentira não somente o calor, mas o gosto também. Um líquido quente e de certo modo salgado. Tampou minha boca e ordenou que eu engolisse. Ao poucos, engoli todo leite e ao meu ouvido novamente falou: “Quero arrombar esse cu amanhã de novo!” e saiu para o banho.
Limpei-me com uma de suas toalhas e peguei uma de suas bermudas que estava na cama. Quase não consegui descer as escadas, mas não estava arrependido.