5.Cada vez mais safada

Um conto erótico de Bia Sigi
Categoria: Homossexual
Contém 3697 palavras
Data: 15/01/2017 19:01:13

Ricardo se levantou dizendo ir até o mercado comprar algo para comermos no café. Eu ainda fiquei um tempo na cama, sentindo o gosto dele na boca. Minha calcinha ainda estava toda gozada da noite anterior. Quando levantei, senti um filete de gozo escorrendo de dentro de mim. Estava excitada com aquilo, sentia que aquele homem me fazia de objeto para se satisfazer. Levei a mão onde o líquido escorria e espalhei em volta de meu cuzinho. Brinquei um pouquinho com aquilo mas logo decidi esperar Ricardo voltar, ansiosa que ele me quisesse de novo.

Fui tomar um banho. Aproveitei para ficar bem cheirosa. Enquanto me lavava, Ricardo entra com uma sacola de mercado. Ele me entrega um barbeador daqueles descartáveis e me fala sorrindo: “Quero você toda lisinha”.

Fiquei um pouco assustada pois, naquela época, não era comum como hoje os homens se depilarem. Sabia que, até meus pelos voltarem a crescer, eu teria que esconder de meus pais e outras pessoas.

Não satisfeito, ele tira da mesma sacola um vidro de esmalte vermelho escuro: “Isso é para você usar enquanto estiver aqui comigo”. Aquilo mexeu comigo, Ricardo queria que eu fosse uma mulher de verdade para ele. Sorri e disse que faria o melhor para ele.

Tirei cada pelo do meu corpo demorando bastante no banho. Quando não tinha mais nenhum, saí do chuveiro e encontrei já as roupas que Ricardo havia separado para mim. Ao lado, havia também uma peruca. Era uma daquelas bem artificiais, não era muito bonita, mas ainda assim eu adorei o presente. Fiquei ansiosa na mesma hora para usar.

Gostando já de me preparar para ele, passei hidratante por todo o corpo. Estava cheirando como uma mulher. Com algum trabalho, pintei as unhas do pé e das mãos. Fiz uma maquiagem leve nos olhos e um batom vermelho combinando com as unhas. Quando coloquei a peruca, me assustei com o que vi no espelho. Era praticamente uma menina olhando para mim.

Ainda estava cedo e a sensação de passar o dia inteiro vestida daquele jeito para Ricardo me deixava já com vontade dele de novo. Ele separou um vestidinho preto com listras de cor cinza, uma calcinha preta cavada e o mesmo sutiã preto que eu havia usado na noite anterior.

Saí do banheiro já caminhando como uma menina e fui procura-lo na copa. Ele havia feito um café e torradas. Quando me viu, ele sorriu bastante satisfeito e me chamou para a mesa. Sentei de frente para ele, servi uma xícara para Ricardo primeiro e depois a minha.

Enquanto eu tomava meu café, Ricardo olhava espantado para mim. E comentou surpreso o quanto eu parecia uma menina de verdade. Ele não parava de olhar, mesmo enquanto levava a xícara a boca. E eu me perguntava se ele estaria excitado imaginando o que fazer logo em seguida.

Decidi conferir e estiquei a perna em baixo da mesa. Passei meus pés entre as pernas dele subindo até encontrar seu pau. Estava já endurecido. Ele olhou meus pés de menina, branquinho e com o esmalte que ele próprio escolheu. Estiquei a outra perna e passei os dois pés naquela pica gostosa. Subia e descia deixando ele mais durinho.

Ele passou as mãos em minhas pernas e sentiu que estavam lisinhas. Ficou um bom tempo me alisando enquanto eu mexia com meus pés deixando-o com mais vontade.

Fui para baixo da mesa, engatinhando como uma gatinha safadinha e abaixei o short dele. Peguei no pau duro de Ricardo com minhas mãos para deixá-lo ver as unhas pintadas enquanto sentia aquele cheiro de homem que saía de entre as pernas.

Já cheia de vontade, abocanhei o pau de Ricardo e chupei com gosto. Passava a linguinha por toda a cabecinha enquanto engolia. Ele levou as mãos em minha cabeça e forçava gostoso para meter mais dentro de minha boca.

De repente ouvimos alguém chamando Ricardo no portão da entrada de sua casa. Corri para o banheiro enquanto Ricardo foi ver quem era.

Meu coração acelerou e eu fiquei um tempo sem saber o que fazer dentro do banheiro. Eu não tinha outras roupas ali para trocar e, pior, não tinha como remover o esmalte. Ouvi vozes na sala e não acreditava que Ricardo havia deixado outras pessoas entrarem.

Devo ter ficado uns 5 intermináveis minutos ouvindo as conversas e parecia que Ricardo não iria se livrar deles. Eu fiquei nervosa sem saber o que fazer. No fundo sabia que teria que sair dali de forma mais natural possível, mas não sabia como.

Tomei coragem e abri a porta. Na sala estavam Ricardo e dois rapazes conversando. Na hora que saio pela porta, os três param de conversar. Acho que estava tremendo de tanto nervoso. Ricardo sorri um pouco sem graça e decide me apresentar: “Esta é minha prima Bianca”.

Os dois sorriem e Ricardo continua: “Bia, estes são dois colegas meus da escola: André e Felipe”. Eu retribuo o sorriso e viro para o quarto de Ricardo, tentando caminhar da forma mais sutil possível. Entrei e encostei a porta. Estava ainda sem saber o que fazer.

Percebi que eles ficaram algum tempo sem falar ou falando algo muito baixo que não pude ouvir, mas depois voltaram a conversar. Fui para perto da porta tentando ouvir algo. André perguntava para Ricardo se eles haviam atrapalhado algo e Felipe ria do comentário. Ricardo nega, dizendo que não atrapalharam. Felipe então comenta que me achou uma graça e André acrescenta: “E gostosa”.

Escuto Ricardo comentando que eu era tímida, mas que depois de um tempo ficaria mais à vontade. Passei um tempo ouvindo o que eles acharam de Bianca e, embora tenha gostado muito do que ouvi, ainda estava desconfortável com a situação.

Passaram mais algum tempo falando baixo e eu não consegui ouvir de onde estava. Em seguida Ricardo me chama para a sala.

Fiquei ali parada ainda até Ricardo me chamar de novo. Não tinha jeito, tive que respirar fundo e atender. Parecia que Ricardo estava brincando comigo, me fazendo passar por aquela situação toda.

Ricardo levantou do sofá e me deu o lugar, sentando no chão onde Felipe já estava. Sentei ao lado de André e sorri para todos. Deve ter sido o sorriso mais sem graça da minha vida. Felipe parecia menos tímido e dispara a primeira pergunta: “E aí Bianca, teu primo não falou para a gente de onde você é. Mora aqui no bairro mesmo?” Eu caprichei o máximo que pude na voz, falei o mais suave e feminina que pude. Respondi que era de outro bairro e que estava passando as férias com meu primo. Dispararam perguntas como idade, série escolar e até se tinha namorado. De repente virei o centro das atenções naquela conversa.

Olhava para Ricardo entre uma resposta e outra e ele parecia tranquilo. Sabia que eu estava desconfortável mas não demonstrava estar preocupado com isso.

Então Ricardo se levanta e fala: “Já que vocês não param de fazer perguntas, o que acham de fazermos um Verdade ou Consequência?” Antes que eu pudesse pensar no que responder André e Felipe concordam rapidamente. Ricardo me pega pela mão e me traz para o chão, sentamos um ao lado do outro fazendo um círculo. Felipe gira um chinelo no meio do círculo para que apontasse quem perguntaria algo à outra pessoa. A parte de trás do chinelo apontaria quem iria perguntar enquanto a frente indicaria a pessoa a ser perguntada. Se a pessoa se recusasse a responder, teria que sofrer uma consequência imposta pela pessoa que fez a pergunta.

Na primeira rodada caiu Felipe perguntando para Ricardo. De início as perguntas eram bobas. Os rapazes iam ficando mais à vontade e eu também, já não me sentia tanto desconfortável. Ricardo havia resolvido a questão do embaraço da melhor forma possível. Até peguei André tentando olhar por baixo do meu vestido em um momento que descuidei das pernas.

As perguntas foram ficando mais pesadas ao longo da brincadeira, e logo Ricardo pergunta para André: “André, você é virgem?!” André ficou um tempo sem saber o que falar e pediu “Consequência”. Ricardo sorriu e Felipe se acabou em uma risada. André deu um sorriso sem graça e deu de ombros como quem não liga para as brincadeiras. Então Ricardo escolhe a consequência: “Você vai ter que dar três beijinhos no pé da Bianca. Bia, fica em pé.”

Levantei, ajeitei o vestido com as mãos para que André não olhasse por baixo e coloquei o pé direito para a frente. Felipe riu sacaneando André, que veio até os meus pés e deu três beijinhos no que estava na frente. Os outros dois bateram palmas e eu achei muito engraçado a forma como André ficou sem graça no início mas depois riu junto com eles.

Na rodada seguinte Felipe pergunta para Ricardo: “E você Ricardo?! Já perdeu a virgindade”. Ricardo responde de imediato: “Há muito tempo!” Nós quatro rimos. A seguir Felipe pergunta para mim: “Opa, agora você não escapa! E você Bianca, já perdeu a virgindade?” Eu já imaginava que ele iria perguntar isso e pedi consequência. Todos soaram um “Ahhh” meio decepcionados e meio irônico. Sorri como quem diz que aquele assunto não dizia respeito a eles.

Então Felipe dispara a consequência: “Já que nem você, nem o André responderam, você vai ter que dar um selinho na boca do André!”. Nossa, olhei para Ricardo e ele riu balançando a cabeça, e completou: “Se deu bem André!”. Eu sorri sem graça, ainda sem falar nada e André estava tão sem graça quanto. Ricardo e Felipe insistiram com o pagamento da consequência e eu me inclinei na direção do André. Ele se aproximou e me deu um beijo na boca. Na hora senti uma sensação gostosa, meu primeiro beijo em um homem. Ouvi as palmas de Ricardo e Felipe, além de alguns comentários sacanas. Sorri para André e voltei ao meu lugar.

Ocorrem mais algumas rodadas de perguntas até que o sacana do Felipe pergunta para Ricardo se ele já havia me beijado. Ricardo pede consequência. Felipe passa um tempo pensando e responde que ainda não sabe o que pedir para Ricardo: “Vamos continuar enquanto eu penso em algo...”. Na primeira oportunidade que Felipe teve, ele pergunta a mesma coisa para mim: “Bia, você e Ricardo já se beijaram”. Tive que pedir consequência mais uma vez e Felipe caiu em cima de nós dois com piadinhas sacanas sobre nós dois. André sorria tímido e sem graça e eu devia estar vermelha. Felipe aproveita para completar: “Já que nenhum dos dois quis responder, a consequência para os dois vai ser a mesma. Quero ver um beijo de primo com prima na boca. Abri a boca e arregalei os olhos de susto. Não ouvia mais nada dos comentários jocosos de Felipe enquanto Ricardo levantava e vinha em minha direção. Fiquei de pé e esperei Ricardo chegar bem próximo. Ele abraçou a minha cintura e eu estava sem graça e excitada ao mesmo tempo. Felipe dispara mais uma gracinha: “Tem que ser de língua!”.

Ricardo não fala nada, apenas cola o corpo no meu e me aperta de encontro à ele. Fecho os olhos e logo sinto a boca de Ricardo me beijando. Fiquei mole nos braços dele e me entreguei àquele beijo. Senti a língua de Ricardo invadindo a minha boca e passei a minha em volta, sentindo o gosto da boca dele. Quase não ouvia as brincadeiras de Felipe, que percebeu que era um beijo de verdade. Eu estava me sentindo como uma safada beijando o próprio primo. Abracei Ricardo enquanto ele roçava a língua na minha e pude sentir toda a vontade dele quando começou a me pegar mais forte.

No fim, ouvi as palmas de Felipe e André, além das brincadeiras dos dois. Nos sentamos de novo e continuamos a brincadeira, que foi ficando cada vez mais quente. Em um dado momento, André me pergunta se o beijo de Ricardo era o melhor que eu já havia experimentado. Sinceramente não sei se eu não queria responder aquela pergunta ou se eu estava mais curiosa para saber qual consequência André escolheria para mim. Decidi pela consequência.

Nesse momento a timidez de André já havia ido embora com as brincadeiras que fizemos e ele não perde tempo: “Você vai ter que mostrar sua calcinha para nós!”. Até Felipe ficou surpreso com o pedido de André. E acrescentou: “Opa André, você está pegando pesado. Bia, você não precisa mostrar nada se não quiser!”.

Desde o início da brincadeira havia percebido que André estava me cobiçando. Peguei ele mais de uma vez me olhando e aquele pedido foi a constatação disso. Fiquei excitada por me sentir desejada. Então sorri e me levantei. Ocorreu um silêncio fúnebre na sala. Levei as mãos na barra da saia do vestido e fui levantando bem devagarinho. Estava com as pernas lisinhas, sem pelo algum. Os três olhavam em silêncio, nenhuma palavra saía de suas bocas. Quando apareceu a calcinha, André deixou o queixo cair um pouco. Ricardo e Felipe olharam e sorriram. A parte da frente da calcinha era rendada e dava para ver os únicos pelinhos que deixei, imitando uma bucetinha de verdade. Meu pauzinho estava todo para trás e não aparecia nada. Sorri para os três e Ricardo pede para eu virar um pouquinho. Virei e mostrei a bundinha para eles. A calcinha não estava toda enfiada atrás, mas como era cavada, entrou um pouquinho quando empinei na direção deles.

Como de costume, bateram palmas com o cumprimento da consequência e voltamos para a brincadeira. Percebi que André estava cada vez mais atirado e já me olhava sem vergonha. Felipe e Ricardo também devem ter percebido e sempre que podiam disparavam consequências envolvendo brincadeiras entre eu e André. A que eu gostei mais veio de Ricardo, dizendo que eu deveria sentar no colo de André e permanecer por dez rodadas.

Assim que levantei de meu lugar para ir até onde André estava, vi que ele ficou vermelho de vergonha. Parei de costas para ele e ele descruzou as pernas. Fui descendo devagar, já gostando da brincadeira. Sentei no colo dele e me ajeitei o melhor que pude. Enquanto continuávamos para dar sequência à próxima rodada, senti o pau de André ficando duro encostado à minha bunda. Imediatamente dou uma leve mexidinha, para que ele percebesse que eu estava gostando.

Nas rodadas que seguiram, sentia a respiração ofegante de André no meu pescoço. Ele tentava mexer para roçar o seu pau na minha bunda, mas não queria que os outros percebessem. Como era maravilhoso ser uma mulher cobiçada e desejada.

Ao final da décima rodada, levantei do colo de André e fui até a cozinha fazer uns sanduíches. Não demorou para que André viesse atrás e eu já sabia que ele iria me atrapalhar mais do que me ajudar.

Enquanto eu fazia os sanduíches, ele me elogiava, dizendo ser simpática, agradável, bonita. E eu resolvi apimentar o papo dizendo que havia percebido que ele sentiu mais que isso quando sentei em seu colo. Sorri um sorriso sacana que fez com que ele entendesse a brincadeira. Ele veio em direção a mim e me deu um beijo. Me imprensou contra a parede da cozinha e logo senti a língua de André matando a vontade da minha boca. Ele passava a mão por todo o meu corpo. Chegou até as minhas pernas, começou a alisar com vontade e foi subindo até o meio. Quando chegou até a parte da frente da calcinha, antes que ele pudesse perceber qualquer coisa, peguei sua mão e coloquei na minha bunda. Falei para ele que só podia ali. Me deu outro beijo, desta vez mais molhado, enquanto passava a mão na minha bunda. Apertava, soltava mexia, passava o dedo bem pertinho do meu cuzinho e voltava.

Coloquei a mão dentro da bermuda dele e encontrei o pau durinho. Fiz uma massagem gostosa e a língua dele na minha boca mexia gostoso com a minha.

Afastei André de mim, me arrumei da bagunça que ele fez e disse que precisava terminar os sanduíches. Enquanto fazia os lanches de costas para ele, André passava a mão em minha bunda. Chegou a levantar o vestido e dar um beijo. Chamei Ricardo e Felipe para comerem os sanduíches na cozinha e pedi para André me encontrar no quarto de Ricardo.

Assim que André entrou, encostei a porta. Quando virei para André, ele estava já atrás de mim. Enfiou a língua com vontade na minha boca antes de qualquer coisa e voltou a passar a mão em mim. Desabotoei a bermuda dele e deixei cair no chão do quarto. Pequei o pau dele com a mão e comecei a mexer deixando ele mais excitado.

Fiz ele sentar na cama e me afastei um pouco até o armário de Ricardo. Peguei uma camisinha e uma camisa preta, que dobrei para fazer uma venda. Amarrei em volta da cabeça de André e depois abaixei para colocar aquele pau na boca. Comecei pela parte que mais gosto, sentido o cheiro de homem daquele local. André era mais peludo que Ricardo e o cheiro ali era mais forte, enfiei o nariz de encontro aos pelos enquanto lambia o saco dele. Subi para a cabecinha e lambi tudinho, arrancando gemidos de André. Quando engoli o pau, ele afundou minha cabeça para baixo com as mãos. Ele era mais gentil que Ricardo mas eu gostava mesmo assim. Enquanto chupava o pau todinho, André soltava gemidos bem baixinho.

Tirei o pau da boca, e coloquei a camisinha. Ele ainda estava sentado na cama. Eu me virei de costas, levantei o vestido e sentei no colo dele. O pau estava duro demais. Cheguei a calcinha para o lado, peguei o pau de André com a mão e coloquei na direção do meu cuzinho. Fui descendo devagar, sentindo a pontinha da cabecinha abrindo meu buraquinho. Bem devagar, fui sentindo André entrando todinho em mim. Quando estava todo dentro, comecei a rebolar. Joguei a cabeça para trás e sentia respiração forte de André no meu pescoço. Ele lambeu minha orelha e me chamou de gostosa no ouvido. Eu retribuí: “Ai André, que pau gostoso”.

Parei de rebolar e iniciei os movimentos de subida e descida. Cada vez que aquele pau me preenchia eu descia com mais vontade.

De repente, quando olho para a porta, Felipe estava assistindo a tudo, com Ricardo um pouco mais atrás. Felipe entra no quarto, abre a bermuda e me oferece o pau enquanto eu subia e descia na pica de André. Engoli com vontade e chupei lambendo bem gostoso com a linguinha. André começou a meter mais rápido no meu cuzinho e falou que iria gozar. Senti André gozando dentro de mim mas não parava de me foder. O pau de Felipe estava todo na minha boca, já entrando pela minha garganta.

Quando André terminou de gozar, tirou a venda e viu que eu já estava ocupada com Felipe. Tirou o pau de mim e saiu rápido do quarto, deixando a porta bater.

Ricardo veio para o lado de Felipe e me ofereceu o pau já duro. Levantei de frente para Ricardo e o Felipe veio por trás. Fiz uma punhetinha gostosa para Ricardo enquanto Felipe roçava em minha bunda.

Estava tudo tão gostoso que só percebi que Felipe mexia em meu pauzinho preso em minha calcinha quando já era tarde demais. Olhei para Ricardo assustada e ele falou: “Ele já sabia”. Felipe apontou o pau no meu cuzinho e começou a esfregar querendo meter. Foi até meu ouvido e falou: “Deixa eu comer este cuzinho? Deixa?”

Respondi pegando o pau dele com a mão e forçando a bunda para trás. Eu já estava aberta do pau de André, mas o pau de Felipe era mais grosso que o dele e logo senti o cuzinho se abrindo mais uma vez. Ricardo olhava para mim com cara de safado enquanto eu gemia com o pau de Felipe no rabo. Estava ainda com o pau de Ricardo na mão e a boca aberta para Ricardo, soltando gritinhos de prazer a cada metida de Felipe.

Ricardo sentou na cama e eu fiquei de quatro no chão, oferecendo mais a bunda para Felipe. Comecei a mamar gostoso o pau de Ricardo enquanto Felipe colocava no meu cuzinho: “Vou comer a tua priminha todinha Ricardo.” Felipe era bruto e metia muito forte. Cada estocada me enchia de tesão. “Que cuzinho gostoso Bianca... vou querer sempre”. Eu nem podia responder, estava com Ricardo na boca e ele já forçava minha cabeça para engolir tudo.

Felipe falou que queria gozar na minha boca e Ricardo foi para trás de mim. Quando abocanhei o pau de Felipe, Ricardo meteu tudo de vez. O pau de Felipe estava com gosto de camisinha e aquilo me encheu de tesão mais ainda. Ricardo entrava e saía com força e eu não conseguia parar de gemer, mesmo com o pau de Felipe na boca.

Meu pauzinho queria ficar duro mas estava preso dentro daquela calcinha apertada. Já sentia latejar molhadinho lá dentro ao mesmo tempo que o pau de Ricardo me comia o cuzinho e o de Felipe me fodia a garganta. Meu cuzinho apertava o pau de Ricardo sempre que eu estava prestes a gozar. Sentia a pica de Ricardo entrando e saindo e a sensibilidade do meu grelinho aumentava anunciando que iria gozar. Não aguentei quando Ricardo pegou minha cintura e começou a meter mais forte. Senti o líquido quente do meu gozo preenchendo a calcinha. Tirei o pau de Felipe da boca e gemi alto igual a uma putinha. Felipe colocou na minha boa de novo e Ricardo disse que iria gozar.

Sentindo o pau de Ricardo latejando no meu cuzinho, comecei a chupar ainda mais gostoso a pica de Felipe. Ricardo gozou gostoso no meu rabo e Felipe já gemia anunciando que iria gozar também.

Felipe colocou as mãos em minha cabeça e forçou o pau mais para dentro para gozar. Senti a porra de Felipe saindo em jatos e enchendo a minha boca. Comecei a engolir e ele não parava de gozar. Quando terminou, lambi o pau todo deixando ele limpinho.

Quando finalmente saímos do quarto, André não estava mais lá.

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Comentários

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Que tesão... demais me senti no teu lugar feito uma putinha...

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Bia, adoraria a oportunidade de conversar com vc. Por favor, me manda seu email. Vc é maravilhosa, não há outra palavra. Até sua escrita é impecável. Meu email: nmdsacrj@gmail.com. Bjs

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