Foi ele quem me iniciou. Foi ele que tirou minha inocência de garoto tímido e me transformou em garoto passivo. Foi meu cunhado, marido da minha irmã. Leiam meus contos anteriores e vocês saberão como tudo aconteceu. Depois de ter sido descabaçado por ele eu descobri o quanto era bom dar o cuzinho e não consegui mais parar. Fazia apenas quatro meses e desde então eu não parei de dar, e tive experiências com garotos da minha idade e com outro macho casado. Já fazia três semanas que ele não me comia, principalmente porque, quando não estava trabalhando, minha irmã, Soraia, estava por perto dele. Mas nós voltaríamos a transar e o que aconteceu foi tão chocante quanto excitante, e serviu para provar que ele é um verdadeiro depravado.
Meu celular tocou num domingo de manhã, bem cedo. Eu acordei meio tonto e quando peguei o celular ouvi aquela voz de safado:
- Acorda, moleque!
- Que aconteceu? Que horas são?
- Sete da manhã. Escuta: Tua irmã saiu. Uma amiga dela teve uma acidente e ela teve que ir pro hospital. Teus pais tão dormindo, não estão?
- Estão.
- Então vem pra cá, rápido! Quero meter!
- Mas e seus pais acordarem?
- Não vão acordar. Se acordarem você inventa uma desculpa, fala que foi na padaria. Vem logo. O portão tá aberto, só entrar. Corre, moleque!
Foi só o tempo de vestir uma roupa. Abri e fechei o portão da minha casa sem fazer barulho. Eu estava com medo que meus pais descobrissem, mas o tesão falou mais alto.
A casa onde ele vive com a minha irmã é bem de frente à minha. Entrei e fui até o quarto. Ele estava deitado, debaixo dos lençóis. Disse:
- Vem minha putinha... tava com saudade de você!
- Cadê a Soraia?
- Já falei, um amiga dela foi pro hospital e ela foi lá. Vai demorar. Vem logo, antes que teus pais acordem.
Por mais que ele seja um sacana que trai minha irmã, é tão lindo e tão gostoso que eu não resisto. Tirei minha roupa, fazendo cara de putinha. Na hora de tirar minha cuequinha fiz questão de virar a minha bunda gordinha pra ele. Entrei debaixo dos lençóis e pude ver que ele já estava pelado. Pelado e de pau duro.
Começou uma sessão deliciosa de beijos e amassos. Nossos pintos estavam duros, e ele se esfregava em mim. Estava nitidamente ardendo de tesão. A mão forte dele aperto minha bunda.
- Essa bunda é só minha, sua putinha?
- Só sua... de mais ninguém!
- Não quero vagabundo nenhum comendo essa bunda. Tua bunda e a buceta da tua irmã são minhas, e de mais ninguém!
Senti um tesão louco ao ouvir isso. Afinal, se ele era um safado que traia a esposa com o cunhado, eu também não prestava, e fodia com outros homens. Mas, para ele e para todos, e eu era o garoto bobinho. Nem mesmo ele imaginaria que eu andava dando pra outros caras. "Trair" o meu amante era excitante, fazia com que eu me sentisse puta.
- Sou só seu. Só você é meu macho!
- Então vem mamar minha piroca, vem!
Eu fui descendo, lambendo seu peito, seu abdômen definido, até que segurei sua pica, dura como ferro. Aproximei meu rosto e senti um cheiro estranho.
- Seu pinto tá com um cheiro estranho, Felipe...
- Chupa... chupa, vai... chupa teu cunhado!
Ele sabe me dominar. E, não sei porquê, mas com ele eu me sinto totalmente dominado. Abri minha boquinha e enfiei seu pau em minha boca. Na mesma hora senti um gosto estranho, meio amargo.
- Felipe...seu pau tá com um gosto estranho...
- Não reclama, putinha. Chupa teu macho, vai. Deixa esse pau limpinho!
Não há como resistir. Chupei. Com gosto! É maravilhoso sentir aquela carne dura vibrando dentro da minha boca. As suas bolas estavam muito inchadas, cheias de leitinho. Eu mamei como bezerrinho, mostrando que tinha aprendido as lições que ele tinha me passado. Felipe delirava:
- Isso! Mama gostoso, vai... Ahhhhh, mama! Mama melhor que a irmã, hein? Mas que cunhadinho putinho que eu tenho! Chupa tudo, moleque gostoso! Ahhhhhh....
Eu adoro ouvi-lo falando falando putarias, me tratando como vadia. Meu cuzinho já piscava, implorando pica. O tesão era tanto que eu pedi:
- Enfia em mim... me come, por favor!
Fiquei de quatro na cama, oferecendo meu bumbum carnudo para meu cunhado. Ele já sabe que eu não resisto a uma chupada no cuzinho e foi isso que ele fez, com todo capricho. Chupou meu rabinho, enfiou a língua, arrancando suspiros e gemidos do seu garoto-amante.
- Ahhhhhhhhh... lambe... adoro!
- Papai e mamãe dormindo, e o filhinho de quatro pro cunhado. Delícia!
Ele apertava minhas nádegas, dava tapas leves, me fazia rebolar. Nem esperei ele mandar. Fiquei de frango assado, todo arreganhadinho, fazendo cara de putinha. Felipe, mais puto que nunca, me fez implorar:
- Quer pica nesse rabinho apertado, quer?
- Quero... me come!
Ele encheu meu rabo e sua pica de cuspe. Muita saliva, para lubrificar. Encostou a cabeça do seu pau, quente e inchada na porta do meu rabinho. Quando isso acontece eu sinto uma descarga passando pelo meu corpo.
- Relaxa o cuzinho que eu vou meter!
E assim foi. Ele empurrou, de uma vez só. Senti dor e dei uma gemida bem fina, bem de fêmea.
- Ahhhhhhh... devagar! Vai me rasgar!
- Aguenta... aguenta, moleque!
Ele parecia mais tarado que das outras vezes. O cacete entrou até o fim, parecia queimar meu rabo. Ele deixou o pau lá dentro, delicioso, encaixadinho no meu bumbum. Então ele disse algo que eu jamais esquecerei:
- Você sentiu um gostinho diferente no meu pau?
Eu só respondi com a cabeça, ainda sentindo meu cu doendo.
- É que eu tava comendo sua irmã de manhã e nem lavei o pinto. Acordei cedo e meti a pica nela. Eu tava quase gozando quando o telefone tocou e ela saiu às pressas Fiquei na mão, com uma puta vontade de gozar. Aquele gosto era o gosto da buceta da tua irmã. Você chupou a buceta dela de tabela - disse ele, que logo depois caiu na gargalhada.
Foi um choque ouvir isso. Senti uma sensação de repulsa, mas, ao mesmo tempo, a canalhice dele me deu tesão. Ele começou a bombar no meu rabo lentamente.
- Bom demais comer tua irmã e você logo em seguida....ahhhhhh delícia de cuzinho apertado...Qualquer dia eu como a tua mãe pra completar a família toda!
Diante daqueles absurdos, a única coisa que me veio a mente foi dizer:
- Você não presta... seu canalha!
- Sou canalha mas você gosta de ser minha amante, safadinho... Deixou os pais dormindo em casa pra dar pro cunhado, sua cachorrinha!
Ao dizer isso ele acelerou as bombadas. Eu sentia raiva dele, remorso de estar com o marido da minha irmã, nojo de ter chupado a buceta dela "de tabela", mas ao mesmo tempo, tesão, muito tesão! Meu pintinho estava duríssimo. Eu não conseguia controlar meus gemidos. Felipe socava até o fundo. Segurava-me pelos ombros e puxava meu corpo contra o dele, sem piedade.
- Tesão de cuzinho, moleque.... ahhhhh como é bom comer o irmãozinho da minha mulher. A porra que era pra bucetinha dela vai todinha pro seu rabo.
De tanto prazer eu acabei me soltando.
- Enfia.... ahhhhhh...mete! Mete, vai!
Na cama ainda dava pra sentir o cheiro do perfume da minha irmã. Nossos corpos suavam.
- Esse rabinho é só meu? Só do teu cunhadinho?
- Só seu... ninguém mais pode me comer!
Nesse ponto eu também me excitei com a minha própria putice, já que eu dava pra outros caras. Se ele traia minha irmã comigo, eu também o "traia" com outros. Ele não presta, mas eu também sou um moleque safado, apesar de ninguém saber.
Suas bombadas se tornaram furiosas. Eu sentia meu cuzinho sendo detonado. Ele estava selvagem, e eu sentia a cabeça do seu pau lá no fundo do meu rabo.
- Vou gozar no teu rabo.... vou te encher de leite, sua safada!
- Vem... goza em mim.... goza!
Eu fiquei imaginando a cena dele gozando dentro da buceta da minha irmã. E na verdade, eu imaginava meu próprio rabinho virando uma bucetinha.
- Vou gozar.... porra, que tesão! AHHHHHHHHHHHHHHHHH....
Ele gozou bem no fundo do meu rabo. Senti aquele líquido quentinho me invadindo, deliciosamente.E eu gozei junto, sem tocar no meu pinto. Tive um orgasmo anal. Até então isso só tinha acontecido com o Sérgio, o "paizão" (leia meus contos anteriores). Gozei gostoso, meu peito ficou cheio de porra. A cara do Felipe era pura satisfação:
- Como é bom gozar no cu do meu cunhado. Tesão do caralho, moleque!
Apesar da gozada eu sentia vergonha. Ele tirou o pau do meu cu e fui ao banheiro, limpar a porra do meu peito. Nessa hora bateu o medo dos meus pais acordarem. Ele ficou na cama, com o pau todo melado. Caí na besteira de perguntar:
- Você não vai lavar esse pinto?
- Vou nada... vou deixar secar. Quando tua irmã chegar eu vou dar pra ela mamar. Do mesmo jeito que você chupou a buceta dela de tabela, ela vai chupar teu cu! - disse ele, e depois caiu na risada.
Ao ouvir aquilo eu senti raiva, repulsa. Fui pra casa. Meus pais ainda dormiam. Eu tentei dormir, mas apesar da repulsa eu ainda me sentia excitado. Acabei me masturbando, com um dedinho no cu. Dava pra sentir a porra dele dentro de mim. Só depois adormeci.
Quando acordei, vi minha irmã chegando de carro. Ela entrou e a casa deles ficou em silêncio. Eu sabia que ele ia fazer o que tinha dito. Senti raiva, mas ao mesmo tempo, um puta tesão.
Meu cunhado é depravado, mas eu não consigo segurar o tesão que sinto por ele.