D- VIDA, você não queira conversar.
Eu- Não quero conversar eu quero você.
A empurrei na direção da cama, ela caiu e eu vim por cima dela, beijava sua boca, arranhava sua pele, lambia seu pescoço sei que é seu ponto fraco, minha mão bolinava seu seio, a porta se abriu e a imagem da Fê surgiu.
F- Opa, desculpa meninas, mas o jantar está pronto. Olhei para a Di e ela estava vermelha de vergonha.
Eu- Para AMOR de vergonha, é só a Fernanda. A Di tapava o rosto com as mãos.
A Di se vestiu, e nós fomos jantar, a Fê me enxergou e deu um sorriso, jantamos, e depois eu e a Fê fomos lavar a louça, Di ficou nos observando, sitia seus olhos em meus corpo.
F- Vai aproveitar sua namorada que eu termino a louça.
Sai da cozinha peguei da mão da Di e saímos para fora da casa, a noite encontrar-se linda o céu cheio de estrelas e uma lua cheia espetacular e fazia um friozinho, me abracei por trás dela fiquei sentindo seu perfume e contemplando o céu, minutos se passaram e nós estávamos na mesma posição.
D- Eu adoro a lua cheia. Di se virou de frente para mim.
Eu- Porque você me trocou por meu pai.
D- Eu não troquei você por seu pai, é que ele é seu pai e meu sogro e fazia tanto tempo que eu não pescava, eu costumava fazer isso com meu avô e o Fernando (pai), me desculpa. Seu olhar ficou triste.
Eu- Eu que peço desculpas. Me senti mal em faze-la lembrar do pai.
D- O que você queria conversar VIDA. Di pegou da minha mão e entrelaçou nossos dedos.
Eu- É sobre, serio que você quer casar comigo.
D- Sim, só se você não quiser, eu vou respeitar seu desejo.
Eu- Eu não sei, talvez estamos indo muito rápido demais.
D- Nós não vamos casar amanhã VIDA, leve o tempo que precisar par me dar uma resposta definitiva.
Não falei nada só ficamos abraçadas olhando o céu, estava tarde e nós fomos dormir, o quarto estava bem quentinho a Di havia feito fogo na lareira, me deitei e logo a Di deitou de frente para mim, tirou uma mexa de cabelo que estava em meu rosto, seus dedos faziam o contorno de minha face e de meus lábios.
D- Você é tão linda, perfeita,
Seus olhos são verdes
Como a grama de verão
Seus lábios são vermelhos
Como uma rosa recém cortada
Seu cabelo é macio
Como um córrego irlandês
E sua voz
É cheia de uma doce beleza
Adormeci com suas palavras em minha mente, acordei e a Di não estava na cama que mania chata essa dela, não quis levantar fiquei deitada a porta se abriu e eu fiquei parada, fingindo que estava dormindo.
D- Que donzela mais dorminhoca, vou ter que acorda-la.
Seus passos foram de aproximando da cama, seus dedos tocaram de leve parte de minha pele que estava descoberta, o edredom foi puxado de cima de mim e a Di começou a fazer cócegas em mim comecei a dar risada.
D- Bom Dia VIDA, você não estava dormindo.
Eu- Boba. Di estava suspensa sobre seus braços acima de meu corpo.
A puxei para perto de meu corpo, selei nossos lábios em um beijo, que foi ficando urgente, as roupas eram desnecessárias naquele momento, puxei sua camiseta relando seu corpo perfeito, minha mão foi toca-la e a Di impediu, segurou meu pulso e com força e fez sinal de negativo.
D- Não vamos começar algo que não vamos terminar.
Eu- Porque não vamos terminar.
D- Nós vamos sair daqui a pouco. Di sorriu para mim, e eu me perdia naqueles sorrisos.
Eu- Nós duas e quem mais.
D- Mais ninguém, hoje e sempre será só nós duas.
Não pude deixar de sorrir, pulei da cama e fui para o banheiro fiz minha higiene, me arrumei, Di me esperava sentada na cama ainda sem camiseta escutando música nos fones de ouvido, me aproximei beijei seu ombro, tirei um de seus fones.
Eu- Aonde nós vamos.
D- Surpresa, vamos pois vai ficar tarde para sairmos.
Meu AMOR colocou a camiseta, peguei de sus a mão e saímos, o carro estava parado na porta da frente Di abriu a porta do carona.
Eu- Você vai dirigir.
D- Sim, porque.
Eu- Porque você não tem carteira, eu vou dirigir.
Peguei as chaves de sua mão fiz a volta no carro e entrei, Di entrou e sentou do meu lado, ficou me olhando.
D- Vamos.
Eu- Me diz aonde ir primeiro.
D- Não. Di deu uma risada debochada.
Tirei a chave da ignição e atirei nas mãos dela, trocamos de lugar, e finalmente saímos, o trajeto demorou alugas horas, paramos, e a única coisa que se enxergava era árvores, Di pegou uma mochila do porta malas e pegou de minha mão e entramos no meio daquelas árvores, caminhamos e caminhamos, eu já estava cansada quando nós chegamos no local valeu a pena toda aquela caminhada, nós estávamos em cima de um morro de pedras dava para enxergar algumas casas abaixo, o sol batia em nossos rostos um vento frio refrescava nossa pele, fiquei admirando a paisagem, tirando algumas fotos.
Eu- Como aqui é lindo AMOR, como você sabe desse lugar. Di se abraçou em mim.
D- Eu já fiz essa trilha algumas vezes, aqui é muito bonito.
Permanecemos contemplando aquela paisagem, estendemos uma toalha no chão e começamos nosso piquenique, a Di já havia arrumado quase tudo, fiquei observando-a, ela é uma namorada perfeita, depois de tudo arrumado sentamos, comemos alguma coisa, deitei minha cabeça no colo da Di.
Eu- Obrigado, por ter me trazido aqui hoje, sabe eu queria fazer amor com você aqui, agora.
Levantei e comecei beija-la, fui deitando-a na toalha e abrindo seu cinto e colocando minha mão por dentro de sua calça, Di deu um gemido, ouvimos vozes e tivemos que parar, nós arrumamos e como se nada tivesse acontecido demos “oi” para o pessoal, conversamos um pouco com o grupo eles estavam entre cinco pessoas três garotos e duas garotas, uma delas não parava de olhar para a Di, arrumamos nossos pertences nos despedimos deles e voltamos.
Eu- Você viu que aquela loira não tirava os olhos de você.
D- Não observei, e porque esse ciúmes todo.
Eu- Porque você é minha e só minha, estamos entendidas. Peguei de sua mão.