Como disse no conto anterior, sou casada a muitos anos, mas ainda tenho trinta e três, começamos a namorar eu tinha treze, namoramos escondido pois meus pais não deixavam por eu ser nova e religiosa, mas quando nos encontrávamos fazíamos de tudo eu deixava ele louquinho, mas não liberava a tão desejada bucetinha, novinha, cheia de tesão, mas com muito medo também, eu ficava nuazinha com meus peitinhos ainda em formação e deixava ele mamar com gosto, sentada de frente pra ele sentia seu pau latejar de tão duro, eu ficava louca de vontade, mas morria de medo, então eu rossava a minha bucetinha novinha e molhadinha nele por cima da calça de moletom dele sentindo aquele volume, até que um dia ele me pediu pra chupar aquela pica gostosa, de início eu era uma negação pois não tinha experiência, mas ele foi me ensinando a chupar gostoso socando na minha garganta e gozando na minha boquinha. Quando fiz catorze anos ele já estava a ponto de me deixar porque ele fazia de tudo comigo menos socar na minha bucetinha, então resolvi deixar ele se deliciar na virgenzinha. Com o passar do tempo fui ficando mais safada, e transavamos em qualquer lugar, mas o que eu mais gostava era de provocar ele em situações em que ele não poderia me comer, como alisar a bucetinha de pernas abertas em plena sala dá casa dá sogra enquanto ela ia beber um copo de água, ou limpar vidros altos sem calcinha e de saia quando minha mãe estava em casa, nessa altura do campeonato já namorávamos com consentimento dos meus pais, ele ficava louco de tesão e quando ela virava as costas ele me dava cada chupada na bunda e na bucetinha que eu via estrelas e éramos obrigados a inventar uma desculpa pra ir foder em algum cantinho escondido e era uma delícia, porque o tesão estava tão alto que ele nem sabia direito por onde começar, chupou minha bucetinha até ela ficar babando na boca dele o que ele lambia cada gotinha, eu mamava na pica deliciosamente e ele urrrava de prazer, depois me colocou de quatro e começou a me fuder socando forte e começou a querer enfiar o dedo no meu cuzinho, mas me assustei e com medo não deixei, mas ele não desistiu e no auge do tesão eu deixei mas só o dedo e gozamos gostoso.Depois de algum tempo casei e vieram outras histórias onde finalmente liberei meu cuzinho, mas que conto depois. Bjus.
Provocando o marido
Um conto erótico de Débora delicinha
Categoria: Heterossexual
Contém 419 palavras
Data: 16/01/2017 19:12:10
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