Novo diário de um novo - Minha prima enlouquecedora

Um conto erótico de Felipe K
Categoria: Heterossexual
Contém 687 palavras
Data: 17/01/2017 04:33:08

Escrevo esse texto às 7h da manhã. Não consigo dormir. Meu coração bate acelerado e estou extremamente inquieto com o que ainda não aconteceu. É possivel?

Sou novo, 22 anos. Alto, cabelo cacheado ou, como as amigas mais próximas da minha mãe falam, cabelo de anjinho. Vivo um tortura e já não sei como ultrapassar uma barreira em que a minha mente brinca de destrui-lá toda hora. Vamos aos fatos!

Faz duas semanas que minha prima se separou. Uma prima que visitava pra lá de vez em quando, já que meus pais não suportavam o seu marido. Quando esse fato ocorreu meus pais foram os primeiros a dar as palavras de apoio e foram super sinceras. Foi então que aquilo que iria me mudar profundamente aconteceu: minha prima veio morar com a gente, até arranjar outro cantinho.

Antes de continuar, tenho que ressaltar algo que me marca enquanto homo eroticus: eu sinto um tesão incrível por mulheres mais velhas, um complexo de édipo expandido as mulheres ao meu redor talvez, já que desde os meus 12 anos eu me masturbo diariamente pensando nelas. Contarei isso outra hora ok? O caso da minha prima é mais urgente!

Pois bem. Depois de ser recebida com muito calor pela família (ai se pudesse receber com o calor que queria dar) ela se estabeleceu no antigo quarto da minha irmã, colado ao meu.

Os primeiros dias foram ótimos. Voltei a ser criança: espiava pela fechadura aquela mulher de uns 36 anos, cabelo castanho, baixinha, magrinha, mas daquelas que possuem bunda arrebitada, empinada e com uns peitos siliconados, que não eram muito grandes e nem pequenos: eram exatos! Ela tinha sido feita para caber na fechadura.

Apesar de não ser uma mulherão, ela tem algo que me deixa louco; a ponto de querer sentar todo dia ao lado dela no sofá, só pra sentir as suas coxas na minha.

Eis que chego da faculdade, cheio de livro e cansado. Ninguém em casa. Subo direto pro meu quarto para tirar um cochilo, pois passar a noite toda desejando uma mulher e se masturbando cansa. Passo pela porta e escuto um som estranho que me deixa eufórico. Era um vibrador. Só podia. Nunca vi um, mas o barulho de um vibrador só podia ser como aquele barulho. Em filme pelo menos. Como não tive a sorte de a porta estar entreaberta resolvi arriscar. Iria abrir, se estivesse de costas ou de lado para a porta, talvez não notaria. Se tivesse de frente estava fudido.

Sempre fui azarado, mas dessa vez tive meu momento de sorte. Abri um pouco a porta e lá estava ela com uma blusinha branca apertada, mostrando os mamilos extremamente excitados; as pernas abertas um vibrador na sua buceta. Sua calcinha de rendinha jogada no chão próximo a mim. Aquilou me deixou de pau duro na hora. Não conseguia parar de ver e percebia q ela já não controlava o gemido. Cada vez mais seus movimentos se tornavam abruptos e descontrolados. Não era mais o vibrador que se movimentava, seu corpo todo esta esfregando-se naquele aparelho. Mais e mais. Não conseguia entender como ela fazia tudo aquilo sem ao menos desconfiar, olhar pro lado, sei la. Seus olhos fechados diziam que ela estava em outro mundo. Sua mão esquerda agarrada ao seus peitos delicados. Até que ela se entregou ao prazer. Quando ela chegou ao orgasmo, quando vi seu corpo se contorcendo e seu gemido mais alto fechei a porta e fui para o meu quarto. Ele duro, uma pedra. Latejando. Aquele tesão todo me intimava a entrar lá e cair de boca em todo seu corpo. Mas não tive coragem. Mal toquei nele e gozei, tava tão excitado que uma passada de mão de leve em sua cabeça foi suficiente para gozar todo o chão.

Agora estou aqui, desconfiado se ela notou ou não. Mas uma coisa eu tenho certeza: eu quero ter aquela mulher e vou me arriscar em tê-la.

Logo mais escrevo se fui feliz ou serei deserdado da família. Mas para sentir uma vez o seu cheiro, seu toque, seu gosto, vale a pena todo o risco

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